Gleisi Hoffmann diz que PT vai discutir com governo mudança no BPC causada por cortes de gastos


O pacote de corte de gastos prevê uma economia de R$ 2 bilhões por ano com as medidas anunciadas

Por Victor Ohana e Luiz Araújo

Brasília - A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou que a bancada do partido pretende procurar o governo federal para “colocar preocupações” sobre as mudanças propostas no pacote fiscal em relação à concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

As declarações ocorreram neste sábado, 7, após uma reunião fechada do diretório nacional do PT, em Brasília, onde a cúpula realizou a votação de uma nova resolução política da legenda. Na ocasião, ela foi questionada sobre a possibilidade de a bancada se reunir para discutir a questão.

“Sim, vai votar, o projeto vai ter que votar. Então, nós vamos ter reunião esta semana para discutir as medidas, para ver as medidas todas”, declarou.

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Em seguida, a presidente do PT foi questionada se o partido vai procurar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Nós vamos avaliar e queremos conversar com o governo, se a gente tiver propostas, né? Vamos procurar o governo para colocar as nossas propostas ou preocupações”, disse.

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Em relação à possibilidade de que o pacote fiscal seja aprovado ainda neste ano no Congresso, Gleisi disse não saber e ressaltou que a situação depende do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Questionada se está otimista, ela disse haver “boa vontade” dos parlamentares.

Brasília - A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou que a bancada do partido pretende procurar o governo federal para “colocar preocupações” sobre as mudanças propostas no pacote fiscal em relação à concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

As declarações ocorreram neste sábado, 7, após uma reunião fechada do diretório nacional do PT, em Brasília, onde a cúpula realizou a votação de uma nova resolução política da legenda. Na ocasião, ela foi questionada sobre a possibilidade de a bancada se reunir para discutir a questão.

“Sim, vai votar, o projeto vai ter que votar. Então, nós vamos ter reunião esta semana para discutir as medidas, para ver as medidas todas”, declarou.

Em seguida, a presidente do PT foi questionada se o partido vai procurar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Nós vamos avaliar e queremos conversar com o governo, se a gente tiver propostas, né? Vamos procurar o governo para colocar as nossas propostas ou preocupações”, disse.

Em relação à possibilidade de que o pacote fiscal seja aprovado ainda neste ano no Congresso, Gleisi disse não saber e ressaltou que a situação depende do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Questionada se está otimista, ela disse haver “boa vontade” dos parlamentares.

Brasília - A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou que a bancada do partido pretende procurar o governo federal para “colocar preocupações” sobre as mudanças propostas no pacote fiscal em relação à concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

As declarações ocorreram neste sábado, 7, após uma reunião fechada do diretório nacional do PT, em Brasília, onde a cúpula realizou a votação de uma nova resolução política da legenda. Na ocasião, ela foi questionada sobre a possibilidade de a bancada se reunir para discutir a questão.

“Sim, vai votar, o projeto vai ter que votar. Então, nós vamos ter reunião esta semana para discutir as medidas, para ver as medidas todas”, declarou.

Em seguida, a presidente do PT foi questionada se o partido vai procurar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Nós vamos avaliar e queremos conversar com o governo, se a gente tiver propostas, né? Vamos procurar o governo para colocar as nossas propostas ou preocupações”, disse.

Em relação à possibilidade de que o pacote fiscal seja aprovado ainda neste ano no Congresso, Gleisi disse não saber e ressaltou que a situação depende do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Questionada se está otimista, ela disse haver “boa vontade” dos parlamentares.

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