Investidores adotam posição mais cautelosa antes da definição da PEC da Transição, e Bolsa cai 1,39%


Pesou na Bolsa o desempenho de Petrobras , reagindo mal ao Plano Estratégico de 2023-2027; no exterior, mercado aguarda dados sobre o mercado de trabalho americano

Por Redação
Atualização:

As dúvidas em relação à política fiscal e a demora na montagem dos ministérios pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os gatilhos para a cautela que se impôs na maioria dos ativos domésticos, causando a realização de lucros na Bolsa.

Com a negociação da PEC da Transição ainda sem muito avanço, o mercado esperava pelo menos as alguma definição do alto escalão da Esplanada para esta semana, mas não é o que vai ocorrer. O anúncio da escolha, tida como certa, de Fernando Haddad para a Fazenda esbarrou em compromissos do petista em São Paulo, que o fizeram voltar na quarta de Brasília.

B3, Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
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A CCJ do Senado, onde o PT espera já definir o texto da PEC, só terá reunião semana que vem. E com o terceiro jogo do Brasil nesta sexta-feira, 2, o calendário fica mais espremido ainda. O decisão do STF em considerar a “revisão da vida toda” do INSS é monitorada, com o impacto bilionário ainda sendo calculado.

Assim, o Ibovespa cedeu aos 110.925,60 pontos, desvalorização de 1,39%. Pesou na Bolsa o desempenho de Petrobras (ordinárias -3,75% e preferenciais -4,01%), reagindo mal ao Plano Estratégico de 2023-2027. Esse mau humor local só não chegou ao dólar, que cedeu a R$ 5,1971 (-0,09%) no segmento à vista.

Lá fora, a moeda americana mergulhou, assim como os Treasuries, enquanto o mercado dobrou a aposta em uma postura mais amena do Federal Reserve após o presidente da instituição, Jerome Powell, sinalizar intensidade menor de elevação de juros em dezembro. As Bolsas de Nova York, contudo, operaram em compasso de espera pelo relatório de emprego (payroll) de novembro, que será divulgado nesta sexta. Caíram os índices Dow Jones (-0,56%) e S&P 500 (-0,09%), e o Nasdaq teve elevação tímida (+0,13%).

As dúvidas em relação à política fiscal e a demora na montagem dos ministérios pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os gatilhos para a cautela que se impôs na maioria dos ativos domésticos, causando a realização de lucros na Bolsa.

Com a negociação da PEC da Transição ainda sem muito avanço, o mercado esperava pelo menos as alguma definição do alto escalão da Esplanada para esta semana, mas não é o que vai ocorrer. O anúncio da escolha, tida como certa, de Fernando Haddad para a Fazenda esbarrou em compromissos do petista em São Paulo, que o fizeram voltar na quarta de Brasília.

B3, Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

A CCJ do Senado, onde o PT espera já definir o texto da PEC, só terá reunião semana que vem. E com o terceiro jogo do Brasil nesta sexta-feira, 2, o calendário fica mais espremido ainda. O decisão do STF em considerar a “revisão da vida toda” do INSS é monitorada, com o impacto bilionário ainda sendo calculado.

Assim, o Ibovespa cedeu aos 110.925,60 pontos, desvalorização de 1,39%. Pesou na Bolsa o desempenho de Petrobras (ordinárias -3,75% e preferenciais -4,01%), reagindo mal ao Plano Estratégico de 2023-2027. Esse mau humor local só não chegou ao dólar, que cedeu a R$ 5,1971 (-0,09%) no segmento à vista.

Lá fora, a moeda americana mergulhou, assim como os Treasuries, enquanto o mercado dobrou a aposta em uma postura mais amena do Federal Reserve após o presidente da instituição, Jerome Powell, sinalizar intensidade menor de elevação de juros em dezembro. As Bolsas de Nova York, contudo, operaram em compasso de espera pelo relatório de emprego (payroll) de novembro, que será divulgado nesta sexta. Caíram os índices Dow Jones (-0,56%) e S&P 500 (-0,09%), e o Nasdaq teve elevação tímida (+0,13%).

As dúvidas em relação à política fiscal e a demora na montagem dos ministérios pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os gatilhos para a cautela que se impôs na maioria dos ativos domésticos, causando a realização de lucros na Bolsa.

Com a negociação da PEC da Transição ainda sem muito avanço, o mercado esperava pelo menos as alguma definição do alto escalão da Esplanada para esta semana, mas não é o que vai ocorrer. O anúncio da escolha, tida como certa, de Fernando Haddad para a Fazenda esbarrou em compromissos do petista em São Paulo, que o fizeram voltar na quarta de Brasília.

B3, Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

A CCJ do Senado, onde o PT espera já definir o texto da PEC, só terá reunião semana que vem. E com o terceiro jogo do Brasil nesta sexta-feira, 2, o calendário fica mais espremido ainda. O decisão do STF em considerar a “revisão da vida toda” do INSS é monitorada, com o impacto bilionário ainda sendo calculado.

Assim, o Ibovespa cedeu aos 110.925,60 pontos, desvalorização de 1,39%. Pesou na Bolsa o desempenho de Petrobras (ordinárias -3,75% e preferenciais -4,01%), reagindo mal ao Plano Estratégico de 2023-2027. Esse mau humor local só não chegou ao dólar, que cedeu a R$ 5,1971 (-0,09%) no segmento à vista.

Lá fora, a moeda americana mergulhou, assim como os Treasuries, enquanto o mercado dobrou a aposta em uma postura mais amena do Federal Reserve após o presidente da instituição, Jerome Powell, sinalizar intensidade menor de elevação de juros em dezembro. As Bolsas de Nova York, contudo, operaram em compasso de espera pelo relatório de emprego (payroll) de novembro, que será divulgado nesta sexta. Caíram os índices Dow Jones (-0,56%) e S&P 500 (-0,09%), e o Nasdaq teve elevação tímida (+0,13%).

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