Dólar cai com discurso de Tebet, enquanto Bolsa escala aos 112 mil pontos


Cresce a aposta de reversão em desonerações, como as da gasolina e do etanol, para vitaminar os cofres públicos; falas de Tebet garantindo o rigor com gastos agradaram o mercado

Por Luis Eduardo Leal e Cícero Cotrim
Atualização:

Na véspera de divulgação de nova leitura sobre a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, os índices de Nova York mantiveram curso positivo na sessão, o Ibovespa acompanhou o exterior favorável e emendou o sexto ganho diário, acentuando as máximas do dia em direção ao fechamento, em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos, agora no maior nível de encerramento desde 14 de novembro (113.161,28).

A melhora da percepção de risco político e fiscal no Brasil após os atos golpistas do último domingo, 8, sustenta a retirada dos prêmios sobre os ativos brasileiros, segundo agentes de mercado. Cresce a aposta de reversão em desonerações, como as da gasolina e do etanol, para vitaminar os cofres públicos. Neste ambiente, falas da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garantindo o rigor com gastos e a sinergia com o chefe da Fazenda, Fernando Haddad, agradaram adicionalmente.

Simone Tebe, ministra do Planejamento e Orçamento Foto: Edu Andrade/MF
continua após a publicidade

O dólar à vista caiu 0,40% ante o real, a R$ 5,1810. Foi a segunda baixa consecutiva da moeda americana no fechamento, após queda de 1,06% de terça. Nesta quarta, a divisa brasileira acompanhou a valorização dos pares emergentes, em um dia de fortalecimento das commodities no mercado internacional

“O mercado seguiu a tendência positiva das bolsas internacionais, ainda na esteira da reabertura da China e da melhora de indicadores macroeconômicos, nos Estados Unidos e na Europa, com grande expectativa para a inflação americana, na leitura que será divulgada amanhã”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos. Aqui, “os juros futuros vêm fechando, o que mostra expectativa mais favorável para a nossa economia”, acrescenta Moliterno, citando a espera do mercado local para o anúncio de medidas pelo Ministério da Fazenda, possivelmente até sexta-feira, para recomposição orçamentária do caixa do governo.

No plano doméstico, “há expectativa um pouco mais favorável para as contas públicas, com os sinais de que a desoneração dos combustíveis deve acabar, o que ajuda pelo lado da arrecadação. Por enquanto, ainda não se espera corte de gastos, mas sim um compromisso claro com a redução do déficit em relação à indicação inicial para o ano, especialmente pelo lado de reonerações e receitas extraordinárias”, diz Felipe Cima, operador de renda variável da Manchester Investimentos, acrescentando que, conforme se espera, uma recuperação da economia da China em 2023, e da demanda por commodities, tende a contribuir aqui, via agro e outras matérias-primas, não só para as exportações mas também para a arrecadação.

continua após a publicidade

“As Bolsas americanas aceleraram a alta nesta tarde, diante de resultados corporativos positivos referentes a empresas do setor de tecnologia e financeiro - marcando os primeiros sinais da temporada de resultados do último trimestre de 2022″, observa Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, destacando também, na B3, o efeito da fala de Tebet, que reiterou a “importância da responsabilidade fiscal”.

A economia e as primeiras decisões do governo - ainda a serem apresentadas - permanecem como ponto focal dos investidores, após a resposta “sem dissonâncias” dos Três Poderes aos ataques do último domingo em Brasília, aponta Cima, da Manchester. Novos protestos de radicais insatisfeitos com o resultado da eleição de outubro foram convocados, no País, para a noite desta quarta-feira, em outra mobilização pela internet. Tanto o governo como o Judiciário prometem endurecer a resposta aos extremistas, caso novas violências ocorram.

Na véspera de divulgação de nova leitura sobre a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, os índices de Nova York mantiveram curso positivo na sessão, o Ibovespa acompanhou o exterior favorável e emendou o sexto ganho diário, acentuando as máximas do dia em direção ao fechamento, em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos, agora no maior nível de encerramento desde 14 de novembro (113.161,28).

A melhora da percepção de risco político e fiscal no Brasil após os atos golpistas do último domingo, 8, sustenta a retirada dos prêmios sobre os ativos brasileiros, segundo agentes de mercado. Cresce a aposta de reversão em desonerações, como as da gasolina e do etanol, para vitaminar os cofres públicos. Neste ambiente, falas da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garantindo o rigor com gastos e a sinergia com o chefe da Fazenda, Fernando Haddad, agradaram adicionalmente.

Simone Tebe, ministra do Planejamento e Orçamento Foto: Edu Andrade/MF

O dólar à vista caiu 0,40% ante o real, a R$ 5,1810. Foi a segunda baixa consecutiva da moeda americana no fechamento, após queda de 1,06% de terça. Nesta quarta, a divisa brasileira acompanhou a valorização dos pares emergentes, em um dia de fortalecimento das commodities no mercado internacional

“O mercado seguiu a tendência positiva das bolsas internacionais, ainda na esteira da reabertura da China e da melhora de indicadores macroeconômicos, nos Estados Unidos e na Europa, com grande expectativa para a inflação americana, na leitura que será divulgada amanhã”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos. Aqui, “os juros futuros vêm fechando, o que mostra expectativa mais favorável para a nossa economia”, acrescenta Moliterno, citando a espera do mercado local para o anúncio de medidas pelo Ministério da Fazenda, possivelmente até sexta-feira, para recomposição orçamentária do caixa do governo.

No plano doméstico, “há expectativa um pouco mais favorável para as contas públicas, com os sinais de que a desoneração dos combustíveis deve acabar, o que ajuda pelo lado da arrecadação. Por enquanto, ainda não se espera corte de gastos, mas sim um compromisso claro com a redução do déficit em relação à indicação inicial para o ano, especialmente pelo lado de reonerações e receitas extraordinárias”, diz Felipe Cima, operador de renda variável da Manchester Investimentos, acrescentando que, conforme se espera, uma recuperação da economia da China em 2023, e da demanda por commodities, tende a contribuir aqui, via agro e outras matérias-primas, não só para as exportações mas também para a arrecadação.

“As Bolsas americanas aceleraram a alta nesta tarde, diante de resultados corporativos positivos referentes a empresas do setor de tecnologia e financeiro - marcando os primeiros sinais da temporada de resultados do último trimestre de 2022″, observa Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, destacando também, na B3, o efeito da fala de Tebet, que reiterou a “importância da responsabilidade fiscal”.

A economia e as primeiras decisões do governo - ainda a serem apresentadas - permanecem como ponto focal dos investidores, após a resposta “sem dissonâncias” dos Três Poderes aos ataques do último domingo em Brasília, aponta Cima, da Manchester. Novos protestos de radicais insatisfeitos com o resultado da eleição de outubro foram convocados, no País, para a noite desta quarta-feira, em outra mobilização pela internet. Tanto o governo como o Judiciário prometem endurecer a resposta aos extremistas, caso novas violências ocorram.

Na véspera de divulgação de nova leitura sobre a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, os índices de Nova York mantiveram curso positivo na sessão, o Ibovespa acompanhou o exterior favorável e emendou o sexto ganho diário, acentuando as máximas do dia em direção ao fechamento, em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos, agora no maior nível de encerramento desde 14 de novembro (113.161,28).

A melhora da percepção de risco político e fiscal no Brasil após os atos golpistas do último domingo, 8, sustenta a retirada dos prêmios sobre os ativos brasileiros, segundo agentes de mercado. Cresce a aposta de reversão em desonerações, como as da gasolina e do etanol, para vitaminar os cofres públicos. Neste ambiente, falas da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garantindo o rigor com gastos e a sinergia com o chefe da Fazenda, Fernando Haddad, agradaram adicionalmente.

Simone Tebe, ministra do Planejamento e Orçamento Foto: Edu Andrade/MF

O dólar à vista caiu 0,40% ante o real, a R$ 5,1810. Foi a segunda baixa consecutiva da moeda americana no fechamento, após queda de 1,06% de terça. Nesta quarta, a divisa brasileira acompanhou a valorização dos pares emergentes, em um dia de fortalecimento das commodities no mercado internacional

“O mercado seguiu a tendência positiva das bolsas internacionais, ainda na esteira da reabertura da China e da melhora de indicadores macroeconômicos, nos Estados Unidos e na Europa, com grande expectativa para a inflação americana, na leitura que será divulgada amanhã”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos. Aqui, “os juros futuros vêm fechando, o que mostra expectativa mais favorável para a nossa economia”, acrescenta Moliterno, citando a espera do mercado local para o anúncio de medidas pelo Ministério da Fazenda, possivelmente até sexta-feira, para recomposição orçamentária do caixa do governo.

No plano doméstico, “há expectativa um pouco mais favorável para as contas públicas, com os sinais de que a desoneração dos combustíveis deve acabar, o que ajuda pelo lado da arrecadação. Por enquanto, ainda não se espera corte de gastos, mas sim um compromisso claro com a redução do déficit em relação à indicação inicial para o ano, especialmente pelo lado de reonerações e receitas extraordinárias”, diz Felipe Cima, operador de renda variável da Manchester Investimentos, acrescentando que, conforme se espera, uma recuperação da economia da China em 2023, e da demanda por commodities, tende a contribuir aqui, via agro e outras matérias-primas, não só para as exportações mas também para a arrecadação.

“As Bolsas americanas aceleraram a alta nesta tarde, diante de resultados corporativos positivos referentes a empresas do setor de tecnologia e financeiro - marcando os primeiros sinais da temporada de resultados do último trimestre de 2022″, observa Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, destacando também, na B3, o efeito da fala de Tebet, que reiterou a “importância da responsabilidade fiscal”.

A economia e as primeiras decisões do governo - ainda a serem apresentadas - permanecem como ponto focal dos investidores, após a resposta “sem dissonâncias” dos Três Poderes aos ataques do último domingo em Brasília, aponta Cima, da Manchester. Novos protestos de radicais insatisfeitos com o resultado da eleição de outubro foram convocados, no País, para a noite desta quarta-feira, em outra mobilização pela internet. Tanto o governo como o Judiciário prometem endurecer a resposta aos extremistas, caso novas violências ocorram.

Na véspera de divulgação de nova leitura sobre a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, os índices de Nova York mantiveram curso positivo na sessão, o Ibovespa acompanhou o exterior favorável e emendou o sexto ganho diário, acentuando as máximas do dia em direção ao fechamento, em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos, agora no maior nível de encerramento desde 14 de novembro (113.161,28).

A melhora da percepção de risco político e fiscal no Brasil após os atos golpistas do último domingo, 8, sustenta a retirada dos prêmios sobre os ativos brasileiros, segundo agentes de mercado. Cresce a aposta de reversão em desonerações, como as da gasolina e do etanol, para vitaminar os cofres públicos. Neste ambiente, falas da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garantindo o rigor com gastos e a sinergia com o chefe da Fazenda, Fernando Haddad, agradaram adicionalmente.

Simone Tebe, ministra do Planejamento e Orçamento Foto: Edu Andrade/MF

O dólar à vista caiu 0,40% ante o real, a R$ 5,1810. Foi a segunda baixa consecutiva da moeda americana no fechamento, após queda de 1,06% de terça. Nesta quarta, a divisa brasileira acompanhou a valorização dos pares emergentes, em um dia de fortalecimento das commodities no mercado internacional

“O mercado seguiu a tendência positiva das bolsas internacionais, ainda na esteira da reabertura da China e da melhora de indicadores macroeconômicos, nos Estados Unidos e na Europa, com grande expectativa para a inflação americana, na leitura que será divulgada amanhã”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos. Aqui, “os juros futuros vêm fechando, o que mostra expectativa mais favorável para a nossa economia”, acrescenta Moliterno, citando a espera do mercado local para o anúncio de medidas pelo Ministério da Fazenda, possivelmente até sexta-feira, para recomposição orçamentária do caixa do governo.

No plano doméstico, “há expectativa um pouco mais favorável para as contas públicas, com os sinais de que a desoneração dos combustíveis deve acabar, o que ajuda pelo lado da arrecadação. Por enquanto, ainda não se espera corte de gastos, mas sim um compromisso claro com a redução do déficit em relação à indicação inicial para o ano, especialmente pelo lado de reonerações e receitas extraordinárias”, diz Felipe Cima, operador de renda variável da Manchester Investimentos, acrescentando que, conforme se espera, uma recuperação da economia da China em 2023, e da demanda por commodities, tende a contribuir aqui, via agro e outras matérias-primas, não só para as exportações mas também para a arrecadação.

“As Bolsas americanas aceleraram a alta nesta tarde, diante de resultados corporativos positivos referentes a empresas do setor de tecnologia e financeiro - marcando os primeiros sinais da temporada de resultados do último trimestre de 2022″, observa Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, destacando também, na B3, o efeito da fala de Tebet, que reiterou a “importância da responsabilidade fiscal”.

A economia e as primeiras decisões do governo - ainda a serem apresentadas - permanecem como ponto focal dos investidores, após a resposta “sem dissonâncias” dos Três Poderes aos ataques do último domingo em Brasília, aponta Cima, da Manchester. Novos protestos de radicais insatisfeitos com o resultado da eleição de outubro foram convocados, no País, para a noite desta quarta-feira, em outra mobilização pela internet. Tanto o governo como o Judiciário prometem endurecer a resposta aos extremistas, caso novas violências ocorram.

Na véspera de divulgação de nova leitura sobre a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, os índices de Nova York mantiveram curso positivo na sessão, o Ibovespa acompanhou o exterior favorável e emendou o sexto ganho diário, acentuando as máximas do dia em direção ao fechamento, em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos, agora no maior nível de encerramento desde 14 de novembro (113.161,28).

A melhora da percepção de risco político e fiscal no Brasil após os atos golpistas do último domingo, 8, sustenta a retirada dos prêmios sobre os ativos brasileiros, segundo agentes de mercado. Cresce a aposta de reversão em desonerações, como as da gasolina e do etanol, para vitaminar os cofres públicos. Neste ambiente, falas da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garantindo o rigor com gastos e a sinergia com o chefe da Fazenda, Fernando Haddad, agradaram adicionalmente.

Simone Tebe, ministra do Planejamento e Orçamento Foto: Edu Andrade/MF

O dólar à vista caiu 0,40% ante o real, a R$ 5,1810. Foi a segunda baixa consecutiva da moeda americana no fechamento, após queda de 1,06% de terça. Nesta quarta, a divisa brasileira acompanhou a valorização dos pares emergentes, em um dia de fortalecimento das commodities no mercado internacional

“O mercado seguiu a tendência positiva das bolsas internacionais, ainda na esteira da reabertura da China e da melhora de indicadores macroeconômicos, nos Estados Unidos e na Europa, com grande expectativa para a inflação americana, na leitura que será divulgada amanhã”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos. Aqui, “os juros futuros vêm fechando, o que mostra expectativa mais favorável para a nossa economia”, acrescenta Moliterno, citando a espera do mercado local para o anúncio de medidas pelo Ministério da Fazenda, possivelmente até sexta-feira, para recomposição orçamentária do caixa do governo.

No plano doméstico, “há expectativa um pouco mais favorável para as contas públicas, com os sinais de que a desoneração dos combustíveis deve acabar, o que ajuda pelo lado da arrecadação. Por enquanto, ainda não se espera corte de gastos, mas sim um compromisso claro com a redução do déficit em relação à indicação inicial para o ano, especialmente pelo lado de reonerações e receitas extraordinárias”, diz Felipe Cima, operador de renda variável da Manchester Investimentos, acrescentando que, conforme se espera, uma recuperação da economia da China em 2023, e da demanda por commodities, tende a contribuir aqui, via agro e outras matérias-primas, não só para as exportações mas também para a arrecadação.

“As Bolsas americanas aceleraram a alta nesta tarde, diante de resultados corporativos positivos referentes a empresas do setor de tecnologia e financeiro - marcando os primeiros sinais da temporada de resultados do último trimestre de 2022″, observa Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, destacando também, na B3, o efeito da fala de Tebet, que reiterou a “importância da responsabilidade fiscal”.

A economia e as primeiras decisões do governo - ainda a serem apresentadas - permanecem como ponto focal dos investidores, após a resposta “sem dissonâncias” dos Três Poderes aos ataques do último domingo em Brasília, aponta Cima, da Manchester. Novos protestos de radicais insatisfeitos com o resultado da eleição de outubro foram convocados, no País, para a noite desta quarta-feira, em outra mobilização pela internet. Tanto o governo como o Judiciário prometem endurecer a resposta aos extremistas, caso novas violências ocorram.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.