Bolsa sobe 1,38% influenciada pela busca de ativos de risco no cenário internacional


Resultado de bancos americanos e revisão de política econômica no Reino Unido também fizeram o dólar perder força

Por Luis Eduardo Leal e Antonio Perez

A Bolsa brasileira não conseguiu manter a linha dos 114 mil pontos, vista no início do pregão, mas, mesmo assim, encerrou o dia em alta de 1,38%, aos 113.623,98 pontos. A busca por ativos de risco derivou do cenário internacional, onde resultados corporativos de bancos americanos e a reversão no pacote fiscal do Reino Unido trouxeram alívio aos investidores nesta segunda-feira, 17. Já o dólar recuou 0,37% e ficou cotado a R$ R$ 5,3038.

Para Gustavo Harada, chefe da mesa de renda variável da Blackbird Investimentos, os resultados do Bank of America animaram as Bolsas de Nova York. Isso ajudou a impulsionar as ações de bancos no Brasil, que têm um grande peso no Ibovespa.

B3, a Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Além disso, o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, disse em discurso no Parlamento que o governo precisa “fazer mais e mais rápido” para dar segurança aos mercados sobre seus planos fiscais. A fala vem após uma série de reversões no plano fiscal da equipe da primeira-ministra Liz Truss. As movimentações políticas do Reino Unido ficaram assim em foco nesta segunda-feira, com a decisão de reverter quase todos os cortes de impostos previstos pelo novo governo.

“Por aqui, com agenda meio esvaziada no começo da semana, o boletim Focus ainda traz projeções melhores para IPCA e PIB, uma combinação que sempre ajuda”, concluiu Harada.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 1,86%, o S&P 500 teve ganho de 2,65% e o Nasdaq saltou 3,43%. A Bolsa de Londres subiu 0,90%, e a libra subiu a US$ 1,1354. O índice DXY, que mede a força do dólar ante moedas fortes, desceu a 112,039 pontos (-1,12%).

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Também lá de fora veio uma realização no mercado de petróleo no fim do pregão (WTI caiu 0,18% e o Brent, 0,01%), diante de temores com a desaceleração da economia da China. Em consequência, a Petrobras perdeu o ímpeto, encerrando com sinal vermelho.

A Bolsa brasileira não conseguiu manter a linha dos 114 mil pontos, vista no início do pregão, mas, mesmo assim, encerrou o dia em alta de 1,38%, aos 113.623,98 pontos. A busca por ativos de risco derivou do cenário internacional, onde resultados corporativos de bancos americanos e a reversão no pacote fiscal do Reino Unido trouxeram alívio aos investidores nesta segunda-feira, 17. Já o dólar recuou 0,37% e ficou cotado a R$ R$ 5,3038.

Para Gustavo Harada, chefe da mesa de renda variável da Blackbird Investimentos, os resultados do Bank of America animaram as Bolsas de Nova York. Isso ajudou a impulsionar as ações de bancos no Brasil, que têm um grande peso no Ibovespa.

B3, a Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Além disso, o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, disse em discurso no Parlamento que o governo precisa “fazer mais e mais rápido” para dar segurança aos mercados sobre seus planos fiscais. A fala vem após uma série de reversões no plano fiscal da equipe da primeira-ministra Liz Truss. As movimentações políticas do Reino Unido ficaram assim em foco nesta segunda-feira, com a decisão de reverter quase todos os cortes de impostos previstos pelo novo governo.

“Por aqui, com agenda meio esvaziada no começo da semana, o boletim Focus ainda traz projeções melhores para IPCA e PIB, uma combinação que sempre ajuda”, concluiu Harada.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 1,86%, o S&P 500 teve ganho de 2,65% e o Nasdaq saltou 3,43%. A Bolsa de Londres subiu 0,90%, e a libra subiu a US$ 1,1354. O índice DXY, que mede a força do dólar ante moedas fortes, desceu a 112,039 pontos (-1,12%).

Também lá de fora veio uma realização no mercado de petróleo no fim do pregão (WTI caiu 0,18% e o Brent, 0,01%), diante de temores com a desaceleração da economia da China. Em consequência, a Petrobras perdeu o ímpeto, encerrando com sinal vermelho.

A Bolsa brasileira não conseguiu manter a linha dos 114 mil pontos, vista no início do pregão, mas, mesmo assim, encerrou o dia em alta de 1,38%, aos 113.623,98 pontos. A busca por ativos de risco derivou do cenário internacional, onde resultados corporativos de bancos americanos e a reversão no pacote fiscal do Reino Unido trouxeram alívio aos investidores nesta segunda-feira, 17. Já o dólar recuou 0,37% e ficou cotado a R$ R$ 5,3038.

Para Gustavo Harada, chefe da mesa de renda variável da Blackbird Investimentos, os resultados do Bank of America animaram as Bolsas de Nova York. Isso ajudou a impulsionar as ações de bancos no Brasil, que têm um grande peso no Ibovespa.

B3, a Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Além disso, o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, disse em discurso no Parlamento que o governo precisa “fazer mais e mais rápido” para dar segurança aos mercados sobre seus planos fiscais. A fala vem após uma série de reversões no plano fiscal da equipe da primeira-ministra Liz Truss. As movimentações políticas do Reino Unido ficaram assim em foco nesta segunda-feira, com a decisão de reverter quase todos os cortes de impostos previstos pelo novo governo.

“Por aqui, com agenda meio esvaziada no começo da semana, o boletim Focus ainda traz projeções melhores para IPCA e PIB, uma combinação que sempre ajuda”, concluiu Harada.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 1,86%, o S&P 500 teve ganho de 2,65% e o Nasdaq saltou 3,43%. A Bolsa de Londres subiu 0,90%, e a libra subiu a US$ 1,1354. O índice DXY, que mede a força do dólar ante moedas fortes, desceu a 112,039 pontos (-1,12%).

Também lá de fora veio uma realização no mercado de petróleo no fim do pregão (WTI caiu 0,18% e o Brent, 0,01%), diante de temores com a desaceleração da economia da China. Em consequência, a Petrobras perdeu o ímpeto, encerrando com sinal vermelho.

A Bolsa brasileira não conseguiu manter a linha dos 114 mil pontos, vista no início do pregão, mas, mesmo assim, encerrou o dia em alta de 1,38%, aos 113.623,98 pontos. A busca por ativos de risco derivou do cenário internacional, onde resultados corporativos de bancos americanos e a reversão no pacote fiscal do Reino Unido trouxeram alívio aos investidores nesta segunda-feira, 17. Já o dólar recuou 0,37% e ficou cotado a R$ R$ 5,3038.

Para Gustavo Harada, chefe da mesa de renda variável da Blackbird Investimentos, os resultados do Bank of America animaram as Bolsas de Nova York. Isso ajudou a impulsionar as ações de bancos no Brasil, que têm um grande peso no Ibovespa.

B3, a Bolsa de Valores de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Além disso, o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, disse em discurso no Parlamento que o governo precisa “fazer mais e mais rápido” para dar segurança aos mercados sobre seus planos fiscais. A fala vem após uma série de reversões no plano fiscal da equipe da primeira-ministra Liz Truss. As movimentações políticas do Reino Unido ficaram assim em foco nesta segunda-feira, com a decisão de reverter quase todos os cortes de impostos previstos pelo novo governo.

“Por aqui, com agenda meio esvaziada no começo da semana, o boletim Focus ainda traz projeções melhores para IPCA e PIB, uma combinação que sempre ajuda”, concluiu Harada.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 1,86%, o S&P 500 teve ganho de 2,65% e o Nasdaq saltou 3,43%. A Bolsa de Londres subiu 0,90%, e a libra subiu a US$ 1,1354. O índice DXY, que mede a força do dólar ante moedas fortes, desceu a 112,039 pontos (-1,12%).

Também lá de fora veio uma realização no mercado de petróleo no fim do pregão (WTI caiu 0,18% e o Brent, 0,01%), diante de temores com a desaceleração da economia da China. Em consequência, a Petrobras perdeu o ímpeto, encerrando com sinal vermelho.

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