Bolsa fecha em alta de 2,13% com a ajuda de commodities, e dólar é cotado a R$ 5,09


Ibovespa voltou a mostrar trajetória própria apesar do humor externo; dólar caiu após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos

Por Luis Eduardo Leal e Paula Dias

O movimento de alta consistente das commodities na sessão desta terça-feira, 23, deu suporte ao avanço da Bolsa brasileira e das moedas de países emergentes. A B3 retomou desde a manhã a trilha positiva e fechou em alta de 2,13%, aos 112.857,10 pontos, apesar de as bolsas americanas encerrarem no vermelho. Já o dólar terminou cotado a R$ 5,0990, queda de 1,31%.

A baixa mundial do dólar, após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos, impulsionou a busca por matérias-primas na sessão, por mais que haja preocupações com o futuro do crescimento global. O movimento do câmbio conseguiu se sobrepor à alta das commodities, o que fez com que os juros futuros cedessem firmemente.

Ibovespa voltou a mostrar trajetória própria apesar do humor externo; dólar caiu após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos  Foto: Sergio Castro/Estadão
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No caso específico do petróleo Brent, que voltou a superar os US$ 100 no fechamento pela primeira vez desde o começo de agosto, há o entendimento de parte do mercado de que a fraqueza econômica embasa a tese de que cortes de produção apoiariam os preços. Neste ambiente, as empresas do setor primário na B3 foram destaque de ganhos, ajudando a puxar o índice para cima. As ações ordinárias da Petrobras subiram 3,76% enquanto as preferenciais avançaram 3,18%. As ações ordinárias da Vale saltaram 6,41%.

“O início da semana foi um pouco complicado, ontem, com a proximidade de Jackson Hole e dúvidas sobre a comunicação do Federal Reserve, que poderia ser um pouco mais agressiva com relação ao combate à inflação”, diz Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

Câmbio

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O dólar voltou a cair ante o real nesta terça, mas com ímpeto bem maior que o observado nos últimos dias, graças ao arrefecimento da aversão ao risco no exterior. Com os mercados todos à espera de sinais do Federal Reserve sobre os próximos passos da sua política monetária, dados mais fracos da economia americana divulgados pela manhã reduziram os temores de um aperto monetário mais forte, abrindo caminho para as correções.

Ao final dos negócios, o dólar à vista ficou em R$ 5,0990%, em queda de 1,31%. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, registrava baixa de 0,47%.

“Na verdade, a tônica do mercado continuou a mesma dos últimos dias, com ingressos de recursos para a bolsa, que ganhou maior impulso desde a sinalização do Banco Central de que vai parar de elevar os juros”, disse Joaquim Sampaio, sócio e gestor de juros e moedas da RPS Capital.

O movimento de alta consistente das commodities na sessão desta terça-feira, 23, deu suporte ao avanço da Bolsa brasileira e das moedas de países emergentes. A B3 retomou desde a manhã a trilha positiva e fechou em alta de 2,13%, aos 112.857,10 pontos, apesar de as bolsas americanas encerrarem no vermelho. Já o dólar terminou cotado a R$ 5,0990, queda de 1,31%.

A baixa mundial do dólar, após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos, impulsionou a busca por matérias-primas na sessão, por mais que haja preocupações com o futuro do crescimento global. O movimento do câmbio conseguiu se sobrepor à alta das commodities, o que fez com que os juros futuros cedessem firmemente.

Ibovespa voltou a mostrar trajetória própria apesar do humor externo; dólar caiu após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos  Foto: Sergio Castro/Estadão

No caso específico do petróleo Brent, que voltou a superar os US$ 100 no fechamento pela primeira vez desde o começo de agosto, há o entendimento de parte do mercado de que a fraqueza econômica embasa a tese de que cortes de produção apoiariam os preços. Neste ambiente, as empresas do setor primário na B3 foram destaque de ganhos, ajudando a puxar o índice para cima. As ações ordinárias da Petrobras subiram 3,76% enquanto as preferenciais avançaram 3,18%. As ações ordinárias da Vale saltaram 6,41%.

“O início da semana foi um pouco complicado, ontem, com a proximidade de Jackson Hole e dúvidas sobre a comunicação do Federal Reserve, que poderia ser um pouco mais agressiva com relação ao combate à inflação”, diz Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

Câmbio

O dólar voltou a cair ante o real nesta terça, mas com ímpeto bem maior que o observado nos últimos dias, graças ao arrefecimento da aversão ao risco no exterior. Com os mercados todos à espera de sinais do Federal Reserve sobre os próximos passos da sua política monetária, dados mais fracos da economia americana divulgados pela manhã reduziram os temores de um aperto monetário mais forte, abrindo caminho para as correções.

Ao final dos negócios, o dólar à vista ficou em R$ 5,0990%, em queda de 1,31%. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, registrava baixa de 0,47%.

“Na verdade, a tônica do mercado continuou a mesma dos últimos dias, com ingressos de recursos para a bolsa, que ganhou maior impulso desde a sinalização do Banco Central de que vai parar de elevar os juros”, disse Joaquim Sampaio, sócio e gestor de juros e moedas da RPS Capital.

O movimento de alta consistente das commodities na sessão desta terça-feira, 23, deu suporte ao avanço da Bolsa brasileira e das moedas de países emergentes. A B3 retomou desde a manhã a trilha positiva e fechou em alta de 2,13%, aos 112.857,10 pontos, apesar de as bolsas americanas encerrarem no vermelho. Já o dólar terminou cotado a R$ 5,0990, queda de 1,31%.

A baixa mundial do dólar, após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos, impulsionou a busca por matérias-primas na sessão, por mais que haja preocupações com o futuro do crescimento global. O movimento do câmbio conseguiu se sobrepor à alta das commodities, o que fez com que os juros futuros cedessem firmemente.

Ibovespa voltou a mostrar trajetória própria apesar do humor externo; dólar caiu após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos  Foto: Sergio Castro/Estadão

No caso específico do petróleo Brent, que voltou a superar os US$ 100 no fechamento pela primeira vez desde o começo de agosto, há o entendimento de parte do mercado de que a fraqueza econômica embasa a tese de que cortes de produção apoiariam os preços. Neste ambiente, as empresas do setor primário na B3 foram destaque de ganhos, ajudando a puxar o índice para cima. As ações ordinárias da Petrobras subiram 3,76% enquanto as preferenciais avançaram 3,18%. As ações ordinárias da Vale saltaram 6,41%.

“O início da semana foi um pouco complicado, ontem, com a proximidade de Jackson Hole e dúvidas sobre a comunicação do Federal Reserve, que poderia ser um pouco mais agressiva com relação ao combate à inflação”, diz Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

Câmbio

O dólar voltou a cair ante o real nesta terça, mas com ímpeto bem maior que o observado nos últimos dias, graças ao arrefecimento da aversão ao risco no exterior. Com os mercados todos à espera de sinais do Federal Reserve sobre os próximos passos da sua política monetária, dados mais fracos da economia americana divulgados pela manhã reduziram os temores de um aperto monetário mais forte, abrindo caminho para as correções.

Ao final dos negócios, o dólar à vista ficou em R$ 5,0990%, em queda de 1,31%. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, registrava baixa de 0,47%.

“Na verdade, a tônica do mercado continuou a mesma dos últimos dias, com ingressos de recursos para a bolsa, que ganhou maior impulso desde a sinalização do Banco Central de que vai parar de elevar os juros”, disse Joaquim Sampaio, sócio e gestor de juros e moedas da RPS Capital.

O movimento de alta consistente das commodities na sessão desta terça-feira, 23, deu suporte ao avanço da Bolsa brasileira e das moedas de países emergentes. A B3 retomou desde a manhã a trilha positiva e fechou em alta de 2,13%, aos 112.857,10 pontos, apesar de as bolsas americanas encerrarem no vermelho. Já o dólar terminou cotado a R$ 5,0990, queda de 1,31%.

A baixa mundial do dólar, após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos, impulsionou a busca por matérias-primas na sessão, por mais que haja preocupações com o futuro do crescimento global. O movimento do câmbio conseguiu se sobrepor à alta das commodities, o que fez com que os juros futuros cedessem firmemente.

Ibovespa voltou a mostrar trajetória própria apesar do humor externo; dólar caiu após dados decepcionantes da atividade dos Estados Unidos  Foto: Sergio Castro/Estadão

No caso específico do petróleo Brent, que voltou a superar os US$ 100 no fechamento pela primeira vez desde o começo de agosto, há o entendimento de parte do mercado de que a fraqueza econômica embasa a tese de que cortes de produção apoiariam os preços. Neste ambiente, as empresas do setor primário na B3 foram destaque de ganhos, ajudando a puxar o índice para cima. As ações ordinárias da Petrobras subiram 3,76% enquanto as preferenciais avançaram 3,18%. As ações ordinárias da Vale saltaram 6,41%.

“O início da semana foi um pouco complicado, ontem, com a proximidade de Jackson Hole e dúvidas sobre a comunicação do Federal Reserve, que poderia ser um pouco mais agressiva com relação ao combate à inflação”, diz Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

Câmbio

O dólar voltou a cair ante o real nesta terça, mas com ímpeto bem maior que o observado nos últimos dias, graças ao arrefecimento da aversão ao risco no exterior. Com os mercados todos à espera de sinais do Federal Reserve sobre os próximos passos da sua política monetária, dados mais fracos da economia americana divulgados pela manhã reduziram os temores de um aperto monetário mais forte, abrindo caminho para as correções.

Ao final dos negócios, o dólar à vista ficou em R$ 5,0990%, em queda de 1,31%. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, registrava baixa de 0,47%.

“Na verdade, a tônica do mercado continuou a mesma dos últimos dias, com ingressos de recursos para a bolsa, que ganhou maior impulso desde a sinalização do Banco Central de que vai parar de elevar os juros”, disse Joaquim Sampaio, sócio e gestor de juros e moedas da RPS Capital.

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