Haddad-Arida e data para PEC animam investidor em dia de baixa liquidez


Ibovespa saltou aos 111.831,16 pontos, ganho de 2,75%; dólar à vista caiu 1,20%, cotado a R$ 5,3100

Por Redação
Atualização:

O alívio visto nos mercados locais na manhã desta quinta-feira se estendeu ao longo da tarde, com salto da Bolsa e valorização do real. Tendo como pano de fundo um dia de liquidez minguada, por causa do feriado de Ação de Graças em Nova York e a estreia vitoriosa do Brasil na Copa do Catar, o noticiário doméstico também ajudou.

As mesas de operação já não veem com tanto receio a possível escalação de Fernando Haddad como ministro da Fazenda, principalmente após informação do Broadcast Político de que ele pode fazer dobradinha com Persio Arida - que seria ou seu secretário-executivo ou o ministro do Planejamento. A presença de Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa.

Dobradinha de Fernando Haddad com Persio Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa Foto: Marcelo Chello/Estadão
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Na outra ponta, a confirmação de uma data-limite para anúncio da PEC da Transição (terça-feira que vem, dia 29) foi lida como uma sinalização de que um consenso menos expansivo dos gastos, como querem setores do Congresso, está por vir.

Na Bolsa, todos os papéis que compõem o Ibovespa subiram, vencida até a resistência dos exportadores. O índice saltou aos 111.831,16 pontos, ganho de 2,75%. Destaque especial para os saltos das ações ordinárias da Petrobras (+3,88%) e preferenciais (+3,46%), na esteira de declarações consideradas pró-mercado do senador Jean Paul Prates (PT-RN), considerado nos bastidores da transição como o principal nome a assumir a Petrobras no terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O dólar à vista caiu aos R$ 5,3100 (-1,20%), a menor cotação de encerramento em 10 dias. O sinal foi semelhante ao visto no exterior, onde a moeda perdeu terreno para o euro. Preocupações com a economia da China seguem no radar, o que pesou em commodities.

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O alívio visto nos mercados locais na manhã desta quinta-feira se estendeu ao longo da tarde, com salto da Bolsa e valorização do real. Tendo como pano de fundo um dia de liquidez minguada, por causa do feriado de Ação de Graças em Nova York e a estreia vitoriosa do Brasil na Copa do Catar, o noticiário doméstico também ajudou.

As mesas de operação já não veem com tanto receio a possível escalação de Fernando Haddad como ministro da Fazenda, principalmente após informação do Broadcast Político de que ele pode fazer dobradinha com Persio Arida - que seria ou seu secretário-executivo ou o ministro do Planejamento. A presença de Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa.

Dobradinha de Fernando Haddad com Persio Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa Foto: Marcelo Chello/Estadão

Na outra ponta, a confirmação de uma data-limite para anúncio da PEC da Transição (terça-feira que vem, dia 29) foi lida como uma sinalização de que um consenso menos expansivo dos gastos, como querem setores do Congresso, está por vir.

Na Bolsa, todos os papéis que compõem o Ibovespa subiram, vencida até a resistência dos exportadores. O índice saltou aos 111.831,16 pontos, ganho de 2,75%. Destaque especial para os saltos das ações ordinárias da Petrobras (+3,88%) e preferenciais (+3,46%), na esteira de declarações consideradas pró-mercado do senador Jean Paul Prates (PT-RN), considerado nos bastidores da transição como o principal nome a assumir a Petrobras no terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O dólar à vista caiu aos R$ 5,3100 (-1,20%), a menor cotação de encerramento em 10 dias. O sinal foi semelhante ao visto no exterior, onde a moeda perdeu terreno para o euro. Preocupações com a economia da China seguem no radar, o que pesou em commodities.

O alívio visto nos mercados locais na manhã desta quinta-feira se estendeu ao longo da tarde, com salto da Bolsa e valorização do real. Tendo como pano de fundo um dia de liquidez minguada, por causa do feriado de Ação de Graças em Nova York e a estreia vitoriosa do Brasil na Copa do Catar, o noticiário doméstico também ajudou.

As mesas de operação já não veem com tanto receio a possível escalação de Fernando Haddad como ministro da Fazenda, principalmente após informação do Broadcast Político de que ele pode fazer dobradinha com Persio Arida - que seria ou seu secretário-executivo ou o ministro do Planejamento. A presença de Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa.

Dobradinha de Fernando Haddad com Persio Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa Foto: Marcelo Chello/Estadão

Na outra ponta, a confirmação de uma data-limite para anúncio da PEC da Transição (terça-feira que vem, dia 29) foi lida como uma sinalização de que um consenso menos expansivo dos gastos, como querem setores do Congresso, está por vir.

Na Bolsa, todos os papéis que compõem o Ibovespa subiram, vencida até a resistência dos exportadores. O índice saltou aos 111.831,16 pontos, ganho de 2,75%. Destaque especial para os saltos das ações ordinárias da Petrobras (+3,88%) e preferenciais (+3,46%), na esteira de declarações consideradas pró-mercado do senador Jean Paul Prates (PT-RN), considerado nos bastidores da transição como o principal nome a assumir a Petrobras no terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O dólar à vista caiu aos R$ 5,3100 (-1,20%), a menor cotação de encerramento em 10 dias. O sinal foi semelhante ao visto no exterior, onde a moeda perdeu terreno para o euro. Preocupações com a economia da China seguem no radar, o que pesou em commodities.

O alívio visto nos mercados locais na manhã desta quinta-feira se estendeu ao longo da tarde, com salto da Bolsa e valorização do real. Tendo como pano de fundo um dia de liquidez minguada, por causa do feriado de Ação de Graças em Nova York e a estreia vitoriosa do Brasil na Copa do Catar, o noticiário doméstico também ajudou.

As mesas de operação já não veem com tanto receio a possível escalação de Fernando Haddad como ministro da Fazenda, principalmente após informação do Broadcast Político de que ele pode fazer dobradinha com Persio Arida - que seria ou seu secretário-executivo ou o ministro do Planejamento. A presença de Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa.

Dobradinha de Fernando Haddad com Persio Arida afasta as chances de uma equipe econômica predominantemente heterodoxa Foto: Marcelo Chello/Estadão

Na outra ponta, a confirmação de uma data-limite para anúncio da PEC da Transição (terça-feira que vem, dia 29) foi lida como uma sinalização de que um consenso menos expansivo dos gastos, como querem setores do Congresso, está por vir.

Na Bolsa, todos os papéis que compõem o Ibovespa subiram, vencida até a resistência dos exportadores. O índice saltou aos 111.831,16 pontos, ganho de 2,75%. Destaque especial para os saltos das ações ordinárias da Petrobras (+3,88%) e preferenciais (+3,46%), na esteira de declarações consideradas pró-mercado do senador Jean Paul Prates (PT-RN), considerado nos bastidores da transição como o principal nome a assumir a Petrobras no terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O dólar à vista caiu aos R$ 5,3100 (-1,20%), a menor cotação de encerramento em 10 dias. O sinal foi semelhante ao visto no exterior, onde a moeda perdeu terreno para o euro. Preocupações com a economia da China seguem no radar, o que pesou em commodities.

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