Petrobras cai quase 10% com mudança na Lei das Estatais, mas Bolsa fecha em alta com ajuda da Vale


Valor de mercado da empresa retrocedeu a R$ 301 bilhões, patamar mais baixo desde novembro de 2020

Por Amélia Alves

A mudança da Lei das Estatais na Câmara dos Deputados, no final da noite de terça-feira, levou a Petrobras a uma queda de 9,80% em suas ações ordinárias e de 7,93% nas preferenciais, nesta quarta-feira, 14, fazendo seu valor de mercado retroceder a R$ 301 bilhões, patamar mais baixo desde novembro de 2020, auge da crise da pandemia de covid-19. Em 21 de outubro, seu valor de mercado havia batido o recorde de R$ 521 bilhões.

O temor de interferência política nas estatais também derrubou ao longo do dia os papéis do Banco do Brasil em 2,48%. Apesar disso, o Ibovespa conseguiu contornar o mau humor do mercado na última hora dos negócios e fechou em leve alta com a ajuda de commodities metálicas.

Ações da Petrobras sofreram com a mudança da Lei das Estatais na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão
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A Petrobras foi de longe o papel mais negociado da B3, com volume de negócios em R$ 6,6 bilhões. A empresa chegou a ter os negócios interrompidos no início da tarde devido à oscilação máxima permitida.

Segundo avaliação de Weslley Mesquita, analista de Investimentos da MyCap, o impacto mais acentuado no papel gera um movimento de venda em cascata, podendo cair mais ou menos a depender do nome que irá presidir a empresa. “Essa queda coloca em dúvida a continuidade do desinvestimento e a política de dividendos em vigor, principalmente da Petrobras”, afirmou.

Para Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, o Brasil tem mantido uma tendência negativa e de descolamento em relação aos demais ativos de riscos globais.

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“A cada dia que passa é uma nova bomba e isso obviamente mais do que justifica esse sentimento bastante negativo sobre as ações brasileiras”, afirma.

Por outro lado, Vale e grandes bancos ajudaram o Ibovespa, junto do discurso mais ameno do Federal Reserve, o Banco Central americano, na última reunião de política monetária de 2022.

A Vale subiu 0,85%, e a CSN Mineração, 2,37%. As siderúrgicas também zeram as perdas da primeira etapa do pregão, com destaque para Usiminas (+5,50%) e CSN (+3,46%).

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“A virada de chave dos bancos privados se deve à busca do investidor por maior segurança em setores resilientes”, afirmam Régis Chinchila e Luis Eduardo Novaes, da Terra Investimentos.

Petrolíferas

Apesar da queda nas ações da Petrobras, a alta do petróleo amparou os ganhos de PetroRio (+3,70%) e reduziu as perdas de 3R Petroleum para -0,39%. A commodity fechou em alta após o BC dos Estados Unidos confirmar moderação em seu ritmo de aperto monetário, ao elevar o juro básico americano em meio ponto porcentual, como previsto.

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Além disso, o mercado da commodity energética reagiu positivamente a um relatório da Agência Internacional de Energia, que elevou as projeções para oferta e demanda pelo mundo.

A mudança da Lei das Estatais na Câmara dos Deputados, no final da noite de terça-feira, levou a Petrobras a uma queda de 9,80% em suas ações ordinárias e de 7,93% nas preferenciais, nesta quarta-feira, 14, fazendo seu valor de mercado retroceder a R$ 301 bilhões, patamar mais baixo desde novembro de 2020, auge da crise da pandemia de covid-19. Em 21 de outubro, seu valor de mercado havia batido o recorde de R$ 521 bilhões.

O temor de interferência política nas estatais também derrubou ao longo do dia os papéis do Banco do Brasil em 2,48%. Apesar disso, o Ibovespa conseguiu contornar o mau humor do mercado na última hora dos negócios e fechou em leve alta com a ajuda de commodities metálicas.

Ações da Petrobras sofreram com a mudança da Lei das Estatais na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

A Petrobras foi de longe o papel mais negociado da B3, com volume de negócios em R$ 6,6 bilhões. A empresa chegou a ter os negócios interrompidos no início da tarde devido à oscilação máxima permitida.

Segundo avaliação de Weslley Mesquita, analista de Investimentos da MyCap, o impacto mais acentuado no papel gera um movimento de venda em cascata, podendo cair mais ou menos a depender do nome que irá presidir a empresa. “Essa queda coloca em dúvida a continuidade do desinvestimento e a política de dividendos em vigor, principalmente da Petrobras”, afirmou.

Para Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, o Brasil tem mantido uma tendência negativa e de descolamento em relação aos demais ativos de riscos globais.

“A cada dia que passa é uma nova bomba e isso obviamente mais do que justifica esse sentimento bastante negativo sobre as ações brasileiras”, afirma.

Por outro lado, Vale e grandes bancos ajudaram o Ibovespa, junto do discurso mais ameno do Federal Reserve, o Banco Central americano, na última reunião de política monetária de 2022.

A Vale subiu 0,85%, e a CSN Mineração, 2,37%. As siderúrgicas também zeram as perdas da primeira etapa do pregão, com destaque para Usiminas (+5,50%) e CSN (+3,46%).

“A virada de chave dos bancos privados se deve à busca do investidor por maior segurança em setores resilientes”, afirmam Régis Chinchila e Luis Eduardo Novaes, da Terra Investimentos.

Petrolíferas

Apesar da queda nas ações da Petrobras, a alta do petróleo amparou os ganhos de PetroRio (+3,70%) e reduziu as perdas de 3R Petroleum para -0,39%. A commodity fechou em alta após o BC dos Estados Unidos confirmar moderação em seu ritmo de aperto monetário, ao elevar o juro básico americano em meio ponto porcentual, como previsto.

Além disso, o mercado da commodity energética reagiu positivamente a um relatório da Agência Internacional de Energia, que elevou as projeções para oferta e demanda pelo mundo.

A mudança da Lei das Estatais na Câmara dos Deputados, no final da noite de terça-feira, levou a Petrobras a uma queda de 9,80% em suas ações ordinárias e de 7,93% nas preferenciais, nesta quarta-feira, 14, fazendo seu valor de mercado retroceder a R$ 301 bilhões, patamar mais baixo desde novembro de 2020, auge da crise da pandemia de covid-19. Em 21 de outubro, seu valor de mercado havia batido o recorde de R$ 521 bilhões.

O temor de interferência política nas estatais também derrubou ao longo do dia os papéis do Banco do Brasil em 2,48%. Apesar disso, o Ibovespa conseguiu contornar o mau humor do mercado na última hora dos negócios e fechou em leve alta com a ajuda de commodities metálicas.

Ações da Petrobras sofreram com a mudança da Lei das Estatais na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

A Petrobras foi de longe o papel mais negociado da B3, com volume de negócios em R$ 6,6 bilhões. A empresa chegou a ter os negócios interrompidos no início da tarde devido à oscilação máxima permitida.

Segundo avaliação de Weslley Mesquita, analista de Investimentos da MyCap, o impacto mais acentuado no papel gera um movimento de venda em cascata, podendo cair mais ou menos a depender do nome que irá presidir a empresa. “Essa queda coloca em dúvida a continuidade do desinvestimento e a política de dividendos em vigor, principalmente da Petrobras”, afirmou.

Para Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, o Brasil tem mantido uma tendência negativa e de descolamento em relação aos demais ativos de riscos globais.

“A cada dia que passa é uma nova bomba e isso obviamente mais do que justifica esse sentimento bastante negativo sobre as ações brasileiras”, afirma.

Por outro lado, Vale e grandes bancos ajudaram o Ibovespa, junto do discurso mais ameno do Federal Reserve, o Banco Central americano, na última reunião de política monetária de 2022.

A Vale subiu 0,85%, e a CSN Mineração, 2,37%. As siderúrgicas também zeram as perdas da primeira etapa do pregão, com destaque para Usiminas (+5,50%) e CSN (+3,46%).

“A virada de chave dos bancos privados se deve à busca do investidor por maior segurança em setores resilientes”, afirmam Régis Chinchila e Luis Eduardo Novaes, da Terra Investimentos.

Petrolíferas

Apesar da queda nas ações da Petrobras, a alta do petróleo amparou os ganhos de PetroRio (+3,70%) e reduziu as perdas de 3R Petroleum para -0,39%. A commodity fechou em alta após o BC dos Estados Unidos confirmar moderação em seu ritmo de aperto monetário, ao elevar o juro básico americano em meio ponto porcentual, como previsto.

Além disso, o mercado da commodity energética reagiu positivamente a um relatório da Agência Internacional de Energia, que elevou as projeções para oferta e demanda pelo mundo.

A mudança da Lei das Estatais na Câmara dos Deputados, no final da noite de terça-feira, levou a Petrobras a uma queda de 9,80% em suas ações ordinárias e de 7,93% nas preferenciais, nesta quarta-feira, 14, fazendo seu valor de mercado retroceder a R$ 301 bilhões, patamar mais baixo desde novembro de 2020, auge da crise da pandemia de covid-19. Em 21 de outubro, seu valor de mercado havia batido o recorde de R$ 521 bilhões.

O temor de interferência política nas estatais também derrubou ao longo do dia os papéis do Banco do Brasil em 2,48%. Apesar disso, o Ibovespa conseguiu contornar o mau humor do mercado na última hora dos negócios e fechou em leve alta com a ajuda de commodities metálicas.

Ações da Petrobras sofreram com a mudança da Lei das Estatais na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

A Petrobras foi de longe o papel mais negociado da B3, com volume de negócios em R$ 6,6 bilhões. A empresa chegou a ter os negócios interrompidos no início da tarde devido à oscilação máxima permitida.

Segundo avaliação de Weslley Mesquita, analista de Investimentos da MyCap, o impacto mais acentuado no papel gera um movimento de venda em cascata, podendo cair mais ou menos a depender do nome que irá presidir a empresa. “Essa queda coloca em dúvida a continuidade do desinvestimento e a política de dividendos em vigor, principalmente da Petrobras”, afirmou.

Para Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, o Brasil tem mantido uma tendência negativa e de descolamento em relação aos demais ativos de riscos globais.

“A cada dia que passa é uma nova bomba e isso obviamente mais do que justifica esse sentimento bastante negativo sobre as ações brasileiras”, afirma.

Por outro lado, Vale e grandes bancos ajudaram o Ibovespa, junto do discurso mais ameno do Federal Reserve, o Banco Central americano, na última reunião de política monetária de 2022.

A Vale subiu 0,85%, e a CSN Mineração, 2,37%. As siderúrgicas também zeram as perdas da primeira etapa do pregão, com destaque para Usiminas (+5,50%) e CSN (+3,46%).

“A virada de chave dos bancos privados se deve à busca do investidor por maior segurança em setores resilientes”, afirmam Régis Chinchila e Luis Eduardo Novaes, da Terra Investimentos.

Petrolíferas

Apesar da queda nas ações da Petrobras, a alta do petróleo amparou os ganhos de PetroRio (+3,70%) e reduziu as perdas de 3R Petroleum para -0,39%. A commodity fechou em alta após o BC dos Estados Unidos confirmar moderação em seu ritmo de aperto monetário, ao elevar o juro básico americano em meio ponto porcentual, como previsto.

Além disso, o mercado da commodity energética reagiu positivamente a um relatório da Agência Internacional de Energia, que elevou as projeções para oferta e demanda pelo mundo.

A mudança da Lei das Estatais na Câmara dos Deputados, no final da noite de terça-feira, levou a Petrobras a uma queda de 9,80% em suas ações ordinárias e de 7,93% nas preferenciais, nesta quarta-feira, 14, fazendo seu valor de mercado retroceder a R$ 301 bilhões, patamar mais baixo desde novembro de 2020, auge da crise da pandemia de covid-19. Em 21 de outubro, seu valor de mercado havia batido o recorde de R$ 521 bilhões.

O temor de interferência política nas estatais também derrubou ao longo do dia os papéis do Banco do Brasil em 2,48%. Apesar disso, o Ibovespa conseguiu contornar o mau humor do mercado na última hora dos negócios e fechou em leve alta com a ajuda de commodities metálicas.

Ações da Petrobras sofreram com a mudança da Lei das Estatais na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

A Petrobras foi de longe o papel mais negociado da B3, com volume de negócios em R$ 6,6 bilhões. A empresa chegou a ter os negócios interrompidos no início da tarde devido à oscilação máxima permitida.

Segundo avaliação de Weslley Mesquita, analista de Investimentos da MyCap, o impacto mais acentuado no papel gera um movimento de venda em cascata, podendo cair mais ou menos a depender do nome que irá presidir a empresa. “Essa queda coloca em dúvida a continuidade do desinvestimento e a política de dividendos em vigor, principalmente da Petrobras”, afirmou.

Para Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, o Brasil tem mantido uma tendência negativa e de descolamento em relação aos demais ativos de riscos globais.

“A cada dia que passa é uma nova bomba e isso obviamente mais do que justifica esse sentimento bastante negativo sobre as ações brasileiras”, afirma.

Por outro lado, Vale e grandes bancos ajudaram o Ibovespa, junto do discurso mais ameno do Federal Reserve, o Banco Central americano, na última reunião de política monetária de 2022.

A Vale subiu 0,85%, e a CSN Mineração, 2,37%. As siderúrgicas também zeram as perdas da primeira etapa do pregão, com destaque para Usiminas (+5,50%) e CSN (+3,46%).

“A virada de chave dos bancos privados se deve à busca do investidor por maior segurança em setores resilientes”, afirmam Régis Chinchila e Luis Eduardo Novaes, da Terra Investimentos.

Petrolíferas

Apesar da queda nas ações da Petrobras, a alta do petróleo amparou os ganhos de PetroRio (+3,70%) e reduziu as perdas de 3R Petroleum para -0,39%. A commodity fechou em alta após o BC dos Estados Unidos confirmar moderação em seu ritmo de aperto monetário, ao elevar o juro básico americano em meio ponto porcentual, como previsto.

Além disso, o mercado da commodity energética reagiu positivamente a um relatório da Agência Internacional de Energia, que elevou as projeções para oferta e demanda pelo mundo.

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