Coteminas, de Josué Gomes da Silva, pede recuperação judicial


Justiça aprovou o pedido feito pela empresa do atual presidente da Fiesp; grupo havia havia fechado, no ano passado, um acordo com a Shein para fornecimento de produtos

Por Carolina Maingué Pires, Altamiro Silva Junior e Jorge Barbosa
Atualização: Correção:

A empresa do setor têxtil Coteminas, que pertence ao empresário Josué Gomes da Silva, atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entrou em recuperação judicial. Segundo a empresa informou nesta quarta-feira, 8, a Justiça deferiu, em tutela de urgência, a suspensão das cobranças de dívidas do grupo em função do pedido de recuperação.

O pedido foi motivado por um vencimento antecipado de debêntures (títulos de dívida) cobrado pelo fundo FIP Odernes, que solicitou acesso a ações da Ammo Varejo, controlada do grupo, como garantia pelo não pagamento dos débitos.

Segundo a Coteminas, a empresa vem tendo seus negócios “negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras desde o fim da pandemia”. Neste sentido, o pedido de recuperação judicial foi solicitado como forma de garantir a preservação das atividades da companhia e suas subsidiárias “que ficariam sujeitas a dano irreparável”, conforme o fato relevante.

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No ano passado, a companhia havia fechado um acordo com a varejista chinesa Shein para fornecimento de produtos, para atender os mercados doméstico e da América Latina.

Foto de divulgação da empresa mostra fábrica da Coteminas Foto: Divulgação/Coteminas
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A recuperação judicial envolve a Coteminas e suas controladas, Ammo Varejo e Springs Global. O grupo vem nos últimos anos tentando resolver problemas financeiros.

A Ammo, que é responsável pelas operações de varejo das marcas MMartan, Artex e Santista, tentou abrir o capital em 2021, mas, com o fechamento do mercado, que não se reabriu até hoje, o plano foi engavetado.

Em junho de 2022, para levantar recursos no mercado, a Ammo tentou levantar R$ 300 milhões em uma emissão de debêntures privada. Os papéis eram conversíveis em ações, com prazo de 5 anos, portanto vencendo em 2027.

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Desse total, conseguiu colocar R$ 180 milhões, que ficaram com a Odernes Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia.

Em março de 2023, a Coteminas não conseguiu cumprir obrigações financeiras (covenants) referentes a estes papéis, conforme explica em notas em seu balanço do primeiro trimestre de 2023, o último divulgado desde então. Nas notas explicativas, a Coteminas ressalta que as obrigações não pagas viraram passivo no balanço da Ammo.

Pelo contrato das debêntures, a quebra dos covenants pode desencadear o vencimento antecipado dos papéis. E foi isso que a Odernes fez agora, após rodadas de conversas com os controladores.

A empresa do setor têxtil Coteminas, que pertence ao empresário Josué Gomes da Silva, atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entrou em recuperação judicial. Segundo a empresa informou nesta quarta-feira, 8, a Justiça deferiu, em tutela de urgência, a suspensão das cobranças de dívidas do grupo em função do pedido de recuperação.

O pedido foi motivado por um vencimento antecipado de debêntures (títulos de dívida) cobrado pelo fundo FIP Odernes, que solicitou acesso a ações da Ammo Varejo, controlada do grupo, como garantia pelo não pagamento dos débitos.

Segundo a Coteminas, a empresa vem tendo seus negócios “negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras desde o fim da pandemia”. Neste sentido, o pedido de recuperação judicial foi solicitado como forma de garantir a preservação das atividades da companhia e suas subsidiárias “que ficariam sujeitas a dano irreparável”, conforme o fato relevante.

No ano passado, a companhia havia fechado um acordo com a varejista chinesa Shein para fornecimento de produtos, para atender os mercados doméstico e da América Latina.

Foto de divulgação da empresa mostra fábrica da Coteminas Foto: Divulgação/Coteminas

A recuperação judicial envolve a Coteminas e suas controladas, Ammo Varejo e Springs Global. O grupo vem nos últimos anos tentando resolver problemas financeiros.

A Ammo, que é responsável pelas operações de varejo das marcas MMartan, Artex e Santista, tentou abrir o capital em 2021, mas, com o fechamento do mercado, que não se reabriu até hoje, o plano foi engavetado.

Em junho de 2022, para levantar recursos no mercado, a Ammo tentou levantar R$ 300 milhões em uma emissão de debêntures privada. Os papéis eram conversíveis em ações, com prazo de 5 anos, portanto vencendo em 2027.

Desse total, conseguiu colocar R$ 180 milhões, que ficaram com a Odernes Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia.

Em março de 2023, a Coteminas não conseguiu cumprir obrigações financeiras (covenants) referentes a estes papéis, conforme explica em notas em seu balanço do primeiro trimestre de 2023, o último divulgado desde então. Nas notas explicativas, a Coteminas ressalta que as obrigações não pagas viraram passivo no balanço da Ammo.

Pelo contrato das debêntures, a quebra dos covenants pode desencadear o vencimento antecipado dos papéis. E foi isso que a Odernes fez agora, após rodadas de conversas com os controladores.

A empresa do setor têxtil Coteminas, que pertence ao empresário Josué Gomes da Silva, atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entrou em recuperação judicial. Segundo a empresa informou nesta quarta-feira, 8, a Justiça deferiu, em tutela de urgência, a suspensão das cobranças de dívidas do grupo em função do pedido de recuperação.

O pedido foi motivado por um vencimento antecipado de debêntures (títulos de dívida) cobrado pelo fundo FIP Odernes, que solicitou acesso a ações da Ammo Varejo, controlada do grupo, como garantia pelo não pagamento dos débitos.

Segundo a Coteminas, a empresa vem tendo seus negócios “negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras desde o fim da pandemia”. Neste sentido, o pedido de recuperação judicial foi solicitado como forma de garantir a preservação das atividades da companhia e suas subsidiárias “que ficariam sujeitas a dano irreparável”, conforme o fato relevante.

No ano passado, a companhia havia fechado um acordo com a varejista chinesa Shein para fornecimento de produtos, para atender os mercados doméstico e da América Latina.

Foto de divulgação da empresa mostra fábrica da Coteminas Foto: Divulgação/Coteminas

A recuperação judicial envolve a Coteminas e suas controladas, Ammo Varejo e Springs Global. O grupo vem nos últimos anos tentando resolver problemas financeiros.

A Ammo, que é responsável pelas operações de varejo das marcas MMartan, Artex e Santista, tentou abrir o capital em 2021, mas, com o fechamento do mercado, que não se reabriu até hoje, o plano foi engavetado.

Em junho de 2022, para levantar recursos no mercado, a Ammo tentou levantar R$ 300 milhões em uma emissão de debêntures privada. Os papéis eram conversíveis em ações, com prazo de 5 anos, portanto vencendo em 2027.

Desse total, conseguiu colocar R$ 180 milhões, que ficaram com a Odernes Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia.

Em março de 2023, a Coteminas não conseguiu cumprir obrigações financeiras (covenants) referentes a estes papéis, conforme explica em notas em seu balanço do primeiro trimestre de 2023, o último divulgado desde então. Nas notas explicativas, a Coteminas ressalta que as obrigações não pagas viraram passivo no balanço da Ammo.

Pelo contrato das debêntures, a quebra dos covenants pode desencadear o vencimento antecipado dos papéis. E foi isso que a Odernes fez agora, após rodadas de conversas com os controladores.

A empresa do setor têxtil Coteminas, que pertence ao empresário Josué Gomes da Silva, atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entrou em recuperação judicial. Segundo a empresa informou nesta quarta-feira, 8, a Justiça deferiu, em tutela de urgência, a suspensão das cobranças de dívidas do grupo em função do pedido de recuperação.

O pedido foi motivado por um vencimento antecipado de debêntures (títulos de dívida) cobrado pelo fundo FIP Odernes, que solicitou acesso a ações da Ammo Varejo, controlada do grupo, como garantia pelo não pagamento dos débitos.

Segundo a Coteminas, a empresa vem tendo seus negócios “negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras desde o fim da pandemia”. Neste sentido, o pedido de recuperação judicial foi solicitado como forma de garantir a preservação das atividades da companhia e suas subsidiárias “que ficariam sujeitas a dano irreparável”, conforme o fato relevante.

No ano passado, a companhia havia fechado um acordo com a varejista chinesa Shein para fornecimento de produtos, para atender os mercados doméstico e da América Latina.

Foto de divulgação da empresa mostra fábrica da Coteminas Foto: Divulgação/Coteminas

A recuperação judicial envolve a Coteminas e suas controladas, Ammo Varejo e Springs Global. O grupo vem nos últimos anos tentando resolver problemas financeiros.

A Ammo, que é responsável pelas operações de varejo das marcas MMartan, Artex e Santista, tentou abrir o capital em 2021, mas, com o fechamento do mercado, que não se reabriu até hoje, o plano foi engavetado.

Em junho de 2022, para levantar recursos no mercado, a Ammo tentou levantar R$ 300 milhões em uma emissão de debêntures privada. Os papéis eram conversíveis em ações, com prazo de 5 anos, portanto vencendo em 2027.

Desse total, conseguiu colocar R$ 180 milhões, que ficaram com a Odernes Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia.

Em março de 2023, a Coteminas não conseguiu cumprir obrigações financeiras (covenants) referentes a estes papéis, conforme explica em notas em seu balanço do primeiro trimestre de 2023, o último divulgado desde então. Nas notas explicativas, a Coteminas ressalta que as obrigações não pagas viraram passivo no balanço da Ammo.

Pelo contrato das debêntures, a quebra dos covenants pode desencadear o vencimento antecipado dos papéis. E foi isso que a Odernes fez agora, após rodadas de conversas com os controladores.

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