‘Crash-test’ com cachorro mostra o perigo de levar animais no carro


Cão manequim foi decapitado em teste feito por centro em defesa da segurança dos animais de estimação

Por Economia & Negócios

MIAMI - O primeiro teste de colisão para verificar a segurança de animais foi feita nos Estados Unidos e constatou que nenhum equipamento de segurança no mercado garante a segurança adequada no transporte de cães.

A experiência foi feita pelo centro sem fins lucrativos para segurança dos pets (CPS). O teste usou padrão semelhante aos 'crash-tests' feitos para verificar as consequência do impacto de veículos para os motoristas e passageiros, que utilizam bonecos com as mesmas características humanas.

 No teste com cães também foram usados manequins de animais e um deles acabou decapitado."Fizemos um teste padrão e 100% dos equipamentos falharam", disse a responsável pelos testes, Lindsey Wolko, à rede CBS.

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Segundo os pesquisadores, alguns fabricantes fazem seus próprios testes, mais ainda não existe um teste oficial do governo para regulamentar a indústria. O veterinário Kim Haddad acompanhou os testes para verificar o que pode acontecer com um animal de estimação em um acidente de carro. "Pernas quebradas, maxilares quebrados, lesões de tecidos e outros traumas graves", comentou em entrevista à emissora.

As lesões, naturalmente, podem ser bem piores quando os motoristas deixam seus cães em liberdade dentro do veículo. Mas o uso de cintos existentes no mercado podem não ser suficientes. Em alguns casos, eles podem ser igualmente mortais em casos de acidente, informou o centro de segurança animal.

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Segundo a Associação Americana de Automóveis, 20% dos proprietários de cães admitem deixar os animais de estimação soltos dentro do carro quando saem a passeio.

Muitos estados americanos proíbem o motorista de levar o cão no colo enquanto dirige, mas nenhum obriga o uso de cinto de segurança para animais de estimação.

Alguns estados discutem projetos de legislação que poderiam impor o uso de cintos para prender os animais ao banco, mais ainda não existe consenso sobre qual seria o equipamento mais adequado.

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A CPS está realizando testes padronizados semelhantes que são feitos para testar assentos de segurança para crianças para tentar levar adiante o debate sobre o tema.

A fabricante de automóveis Subaru está trabalhando em parceria com a CPS para criar um teste padrão.

MIAMI - O primeiro teste de colisão para verificar a segurança de animais foi feita nos Estados Unidos e constatou que nenhum equipamento de segurança no mercado garante a segurança adequada no transporte de cães.

A experiência foi feita pelo centro sem fins lucrativos para segurança dos pets (CPS). O teste usou padrão semelhante aos 'crash-tests' feitos para verificar as consequência do impacto de veículos para os motoristas e passageiros, que utilizam bonecos com as mesmas características humanas.

 No teste com cães também foram usados manequins de animais e um deles acabou decapitado."Fizemos um teste padrão e 100% dos equipamentos falharam", disse a responsável pelos testes, Lindsey Wolko, à rede CBS.

Segundo os pesquisadores, alguns fabricantes fazem seus próprios testes, mais ainda não existe um teste oficial do governo para regulamentar a indústria. O veterinário Kim Haddad acompanhou os testes para verificar o que pode acontecer com um animal de estimação em um acidente de carro. "Pernas quebradas, maxilares quebrados, lesões de tecidos e outros traumas graves", comentou em entrevista à emissora.

As lesões, naturalmente, podem ser bem piores quando os motoristas deixam seus cães em liberdade dentro do veículo. Mas o uso de cintos existentes no mercado podem não ser suficientes. Em alguns casos, eles podem ser igualmente mortais em casos de acidente, informou o centro de segurança animal.

Segundo a Associação Americana de Automóveis, 20% dos proprietários de cães admitem deixar os animais de estimação soltos dentro do carro quando saem a passeio.

Muitos estados americanos proíbem o motorista de levar o cão no colo enquanto dirige, mas nenhum obriga o uso de cinto de segurança para animais de estimação.

Alguns estados discutem projetos de legislação que poderiam impor o uso de cintos para prender os animais ao banco, mais ainda não existe consenso sobre qual seria o equipamento mais adequado.

A CPS está realizando testes padronizados semelhantes que são feitos para testar assentos de segurança para crianças para tentar levar adiante o debate sobre o tema.

A fabricante de automóveis Subaru está trabalhando em parceria com a CPS para criar um teste padrão.

MIAMI - O primeiro teste de colisão para verificar a segurança de animais foi feita nos Estados Unidos e constatou que nenhum equipamento de segurança no mercado garante a segurança adequada no transporte de cães.

A experiência foi feita pelo centro sem fins lucrativos para segurança dos pets (CPS). O teste usou padrão semelhante aos 'crash-tests' feitos para verificar as consequência do impacto de veículos para os motoristas e passageiros, que utilizam bonecos com as mesmas características humanas.

 No teste com cães também foram usados manequins de animais e um deles acabou decapitado."Fizemos um teste padrão e 100% dos equipamentos falharam", disse a responsável pelos testes, Lindsey Wolko, à rede CBS.

Segundo os pesquisadores, alguns fabricantes fazem seus próprios testes, mais ainda não existe um teste oficial do governo para regulamentar a indústria. O veterinário Kim Haddad acompanhou os testes para verificar o que pode acontecer com um animal de estimação em um acidente de carro. "Pernas quebradas, maxilares quebrados, lesões de tecidos e outros traumas graves", comentou em entrevista à emissora.

As lesões, naturalmente, podem ser bem piores quando os motoristas deixam seus cães em liberdade dentro do veículo. Mas o uso de cintos existentes no mercado podem não ser suficientes. Em alguns casos, eles podem ser igualmente mortais em casos de acidente, informou o centro de segurança animal.

Segundo a Associação Americana de Automóveis, 20% dos proprietários de cães admitem deixar os animais de estimação soltos dentro do carro quando saem a passeio.

Muitos estados americanos proíbem o motorista de levar o cão no colo enquanto dirige, mas nenhum obriga o uso de cinto de segurança para animais de estimação.

Alguns estados discutem projetos de legislação que poderiam impor o uso de cintos para prender os animais ao banco, mais ainda não existe consenso sobre qual seria o equipamento mais adequado.

A CPS está realizando testes padronizados semelhantes que são feitos para testar assentos de segurança para crianças para tentar levar adiante o debate sobre o tema.

A fabricante de automóveis Subaru está trabalhando em parceria com a CPS para criar um teste padrão.

MIAMI - O primeiro teste de colisão para verificar a segurança de animais foi feita nos Estados Unidos e constatou que nenhum equipamento de segurança no mercado garante a segurança adequada no transporte de cães.

A experiência foi feita pelo centro sem fins lucrativos para segurança dos pets (CPS). O teste usou padrão semelhante aos 'crash-tests' feitos para verificar as consequência do impacto de veículos para os motoristas e passageiros, que utilizam bonecos com as mesmas características humanas.

 No teste com cães também foram usados manequins de animais e um deles acabou decapitado."Fizemos um teste padrão e 100% dos equipamentos falharam", disse a responsável pelos testes, Lindsey Wolko, à rede CBS.

Segundo os pesquisadores, alguns fabricantes fazem seus próprios testes, mais ainda não existe um teste oficial do governo para regulamentar a indústria. O veterinário Kim Haddad acompanhou os testes para verificar o que pode acontecer com um animal de estimação em um acidente de carro. "Pernas quebradas, maxilares quebrados, lesões de tecidos e outros traumas graves", comentou em entrevista à emissora.

As lesões, naturalmente, podem ser bem piores quando os motoristas deixam seus cães em liberdade dentro do veículo. Mas o uso de cintos existentes no mercado podem não ser suficientes. Em alguns casos, eles podem ser igualmente mortais em casos de acidente, informou o centro de segurança animal.

Segundo a Associação Americana de Automóveis, 20% dos proprietários de cães admitem deixar os animais de estimação soltos dentro do carro quando saem a passeio.

Muitos estados americanos proíbem o motorista de levar o cão no colo enquanto dirige, mas nenhum obriga o uso de cinto de segurança para animais de estimação.

Alguns estados discutem projetos de legislação que poderiam impor o uso de cintos para prender os animais ao banco, mais ainda não existe consenso sobre qual seria o equipamento mais adequado.

A CPS está realizando testes padronizados semelhantes que são feitos para testar assentos de segurança para crianças para tentar levar adiante o debate sobre o tema.

A fabricante de automóveis Subaru está trabalhando em parceria com a CPS para criar um teste padrão.

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