Crea-SP reforça busca por equidade de gênero na área tecnológica


Entidade procura combater a desigualdade e aumentar a presença de mulheres nas engenharias

Por Crea-SP e Estadão Blue Studio
Atualização:

A frase “escolha sempre o melhor profissional, independentemente da sua cor, sexo, etnia” foi utilizada por um parlamentar em 2022 para sugerir que o desabamento de um trecho do asfalto em área de obra do Metrô em São Paulo foi causado pela política da empresa terceirizada de contratar engenheiras mulheres. O rápido posicionamento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) em defesa das profissionais marcou a posição da entidade no combate ao machismo. Os esforços do Crea-SP na busca por equidade de gênero, contudo, vão muito além de notas de repúdio às falas preconceituosas.

O comprometimento do Crea-SP com a equidade de gênero está ancorado na Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual é signatário. Em 2021, a entidade instituiu o Comitê Gestor do Programa Mulher, iniciativa do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). “As áreas que compõem o Sistema Confea/Crea sempre carregaram o estigma de serem masculinas. Na própria Engenharia, ainda existe uma série de preconceitos que precisamos combater”, comenta Vinicius Marchese, presidente do Crea-SP.

Apesar dos enormes desafios, a realidade da profissão está se transformando e atraindo mulheres. Segundo dados do Inep, elas já são maioria em seis cursos de Engenharia, como Alimentos (62%), Bioprocessos e Biotecnologia (59%) e Têxtil (53%). “A trilha profissional para as mulheres é mais difícil do que a dos homens. Temos que mudar a cultura da sociedade e também a da autarquia, que tem evoluído internamente na equidade de gênero”, comenta Marchese.

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Poliana Siqueira, coordenadora do Comitê Gestor do Programa Mulher, salienta que houve um aumento da participação das mulheres dentro do Sistema Confea. “Saltamos de 14% para 19% em pouco tempo, mas o caminho é longo e sabemos que para as mulheres sobressaírem têm que fazer muito mais, não basta ser competente e ter qualidade.”

Entre as atribuições do Comitê, coordenado por Poliana, estão diagnosticar o cenário da mulher nas profissões fiscalizadas pelo Conselho e promover oficinas de capacitação de lideranças e palestras para multiplicar os conceitos disseminados pelo Programa. “O Comitê pretende atuar também com a conscientização dos homens, mostrando a importância de eles compreenderem a causa”, acrescenta Poliana.

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Neste ano, um dos principais objetivos é implantar o Programa Mulher em todas as regiões do Estado. “Temos 188 associações divididas em 12 uniões e o foco é a implantação local das iniciativas, com cursos de capacitação, palestras sobre violência, entre outras”, explica a coordenadora do Comitê.

Cartilha destaca projetos e metas do Conselho

Como parte do trabalho de busca por equidade, o Crea-SP lançou a Cartilha do Programa Mulher, que destaca projetos e metas do Conselho e auxilia na articulação com as entidades de classe, associações e instituições de ensino. Além disso, o material conta com um diagnóstico sobre o mercado de trabalho da área tecnológica.

A frase “escolha sempre o melhor profissional, independentemente da sua cor, sexo, etnia” foi utilizada por um parlamentar em 2022 para sugerir que o desabamento de um trecho do asfalto em área de obra do Metrô em São Paulo foi causado pela política da empresa terceirizada de contratar engenheiras mulheres. O rápido posicionamento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) em defesa das profissionais marcou a posição da entidade no combate ao machismo. Os esforços do Crea-SP na busca por equidade de gênero, contudo, vão muito além de notas de repúdio às falas preconceituosas.

O comprometimento do Crea-SP com a equidade de gênero está ancorado na Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual é signatário. Em 2021, a entidade instituiu o Comitê Gestor do Programa Mulher, iniciativa do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). “As áreas que compõem o Sistema Confea/Crea sempre carregaram o estigma de serem masculinas. Na própria Engenharia, ainda existe uma série de preconceitos que precisamos combater”, comenta Vinicius Marchese, presidente do Crea-SP.

Apesar dos enormes desafios, a realidade da profissão está se transformando e atraindo mulheres. Segundo dados do Inep, elas já são maioria em seis cursos de Engenharia, como Alimentos (62%), Bioprocessos e Biotecnologia (59%) e Têxtil (53%). “A trilha profissional para as mulheres é mais difícil do que a dos homens. Temos que mudar a cultura da sociedade e também a da autarquia, que tem evoluído internamente na equidade de gênero”, comenta Marchese.

Poliana Siqueira, coordenadora do Comitê Gestor do Programa Mulher, salienta que houve um aumento da participação das mulheres dentro do Sistema Confea. “Saltamos de 14% para 19% em pouco tempo, mas o caminho é longo e sabemos que para as mulheres sobressaírem têm que fazer muito mais, não basta ser competente e ter qualidade.”

Entre as atribuições do Comitê, coordenado por Poliana, estão diagnosticar o cenário da mulher nas profissões fiscalizadas pelo Conselho e promover oficinas de capacitação de lideranças e palestras para multiplicar os conceitos disseminados pelo Programa. “O Comitê pretende atuar também com a conscientização dos homens, mostrando a importância de eles compreenderem a causa”, acrescenta Poliana.

Neste ano, um dos principais objetivos é implantar o Programa Mulher em todas as regiões do Estado. “Temos 188 associações divididas em 12 uniões e o foco é a implantação local das iniciativas, com cursos de capacitação, palestras sobre violência, entre outras”, explica a coordenadora do Comitê.

Cartilha destaca projetos e metas do Conselho

Como parte do trabalho de busca por equidade, o Crea-SP lançou a Cartilha do Programa Mulher, que destaca projetos e metas do Conselho e auxilia na articulação com as entidades de classe, associações e instituições de ensino. Além disso, o material conta com um diagnóstico sobre o mercado de trabalho da área tecnológica.

A frase “escolha sempre o melhor profissional, independentemente da sua cor, sexo, etnia” foi utilizada por um parlamentar em 2022 para sugerir que o desabamento de um trecho do asfalto em área de obra do Metrô em São Paulo foi causado pela política da empresa terceirizada de contratar engenheiras mulheres. O rápido posicionamento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) em defesa das profissionais marcou a posição da entidade no combate ao machismo. Os esforços do Crea-SP na busca por equidade de gênero, contudo, vão muito além de notas de repúdio às falas preconceituosas.

O comprometimento do Crea-SP com a equidade de gênero está ancorado na Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual é signatário. Em 2021, a entidade instituiu o Comitê Gestor do Programa Mulher, iniciativa do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). “As áreas que compõem o Sistema Confea/Crea sempre carregaram o estigma de serem masculinas. Na própria Engenharia, ainda existe uma série de preconceitos que precisamos combater”, comenta Vinicius Marchese, presidente do Crea-SP.

Apesar dos enormes desafios, a realidade da profissão está se transformando e atraindo mulheres. Segundo dados do Inep, elas já são maioria em seis cursos de Engenharia, como Alimentos (62%), Bioprocessos e Biotecnologia (59%) e Têxtil (53%). “A trilha profissional para as mulheres é mais difícil do que a dos homens. Temos que mudar a cultura da sociedade e também a da autarquia, que tem evoluído internamente na equidade de gênero”, comenta Marchese.

Poliana Siqueira, coordenadora do Comitê Gestor do Programa Mulher, salienta que houve um aumento da participação das mulheres dentro do Sistema Confea. “Saltamos de 14% para 19% em pouco tempo, mas o caminho é longo e sabemos que para as mulheres sobressaírem têm que fazer muito mais, não basta ser competente e ter qualidade.”

Entre as atribuições do Comitê, coordenado por Poliana, estão diagnosticar o cenário da mulher nas profissões fiscalizadas pelo Conselho e promover oficinas de capacitação de lideranças e palestras para multiplicar os conceitos disseminados pelo Programa. “O Comitê pretende atuar também com a conscientização dos homens, mostrando a importância de eles compreenderem a causa”, acrescenta Poliana.

Neste ano, um dos principais objetivos é implantar o Programa Mulher em todas as regiões do Estado. “Temos 188 associações divididas em 12 uniões e o foco é a implantação local das iniciativas, com cursos de capacitação, palestras sobre violência, entre outras”, explica a coordenadora do Comitê.

Cartilha destaca projetos e metas do Conselho

Como parte do trabalho de busca por equidade, o Crea-SP lançou a Cartilha do Programa Mulher, que destaca projetos e metas do Conselho e auxilia na articulação com as entidades de classe, associações e instituições de ensino. Além disso, o material conta com um diagnóstico sobre o mercado de trabalho da área tecnológica.

A frase “escolha sempre o melhor profissional, independentemente da sua cor, sexo, etnia” foi utilizada por um parlamentar em 2022 para sugerir que o desabamento de um trecho do asfalto em área de obra do Metrô em São Paulo foi causado pela política da empresa terceirizada de contratar engenheiras mulheres. O rápido posicionamento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) em defesa das profissionais marcou a posição da entidade no combate ao machismo. Os esforços do Crea-SP na busca por equidade de gênero, contudo, vão muito além de notas de repúdio às falas preconceituosas.

O comprometimento do Crea-SP com a equidade de gênero está ancorado na Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual é signatário. Em 2021, a entidade instituiu o Comitê Gestor do Programa Mulher, iniciativa do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). “As áreas que compõem o Sistema Confea/Crea sempre carregaram o estigma de serem masculinas. Na própria Engenharia, ainda existe uma série de preconceitos que precisamos combater”, comenta Vinicius Marchese, presidente do Crea-SP.

Apesar dos enormes desafios, a realidade da profissão está se transformando e atraindo mulheres. Segundo dados do Inep, elas já são maioria em seis cursos de Engenharia, como Alimentos (62%), Bioprocessos e Biotecnologia (59%) e Têxtil (53%). “A trilha profissional para as mulheres é mais difícil do que a dos homens. Temos que mudar a cultura da sociedade e também a da autarquia, que tem evoluído internamente na equidade de gênero”, comenta Marchese.

Poliana Siqueira, coordenadora do Comitê Gestor do Programa Mulher, salienta que houve um aumento da participação das mulheres dentro do Sistema Confea. “Saltamos de 14% para 19% em pouco tempo, mas o caminho é longo e sabemos que para as mulheres sobressaírem têm que fazer muito mais, não basta ser competente e ter qualidade.”

Entre as atribuições do Comitê, coordenado por Poliana, estão diagnosticar o cenário da mulher nas profissões fiscalizadas pelo Conselho e promover oficinas de capacitação de lideranças e palestras para multiplicar os conceitos disseminados pelo Programa. “O Comitê pretende atuar também com a conscientização dos homens, mostrando a importância de eles compreenderem a causa”, acrescenta Poliana.

Neste ano, um dos principais objetivos é implantar o Programa Mulher em todas as regiões do Estado. “Temos 188 associações divididas em 12 uniões e o foco é a implantação local das iniciativas, com cursos de capacitação, palestras sobre violência, entre outras”, explica a coordenadora do Comitê.

Cartilha destaca projetos e metas do Conselho

Como parte do trabalho de busca por equidade, o Crea-SP lançou a Cartilha do Programa Mulher, que destaca projetos e metas do Conselho e auxilia na articulação com as entidades de classe, associações e instituições de ensino. Além disso, o material conta com um diagnóstico sobre o mercado de trabalho da área tecnológica.

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