Credit Suisse Brasil confirma que negocia venda de participação na Verde Asset


Negociação começou há alguns meses, segundo uma fonte; pelo acordo, o Credit Suisse continuará distribuindo produtos da Verde

Por Altamiro Silva Junior e Karla Spotorno

O Credit Suisse Brasil confirmou ao Estadão/Broadcast que está negociando a venda de participação acionária na gestora de Luís Stuhlberger, a Verde Asset, para a Lumina Capital Management. A Lumina foi fundada por Daniel Goldberg, ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil e atual conselheiro do Nubank, há pouco mais de um ano. Fontes do mercado apontam que o Credit Suisse ainda teria participação de aproximadamente 25% na gestora de fundos de investimento.

As conversas entre Verde, Credit e Lumina começaram há alguns meses, segundo uma fonte. Pelo acordo, o Credit continuará distribuindo produtos da Verde. A Lumina e a gestora de Stuhlberger continuam operando de forma independente. E o fundador da Verde segue como principal acionista da gestora, famosa por seu fundo multimercado, um dos maiores do Brasil.

“Nenhuma transação foi concluída ainda, e as conversas estão em andamento. Quando e se for concluída, qualquer transação envolverá a continuação da sociedade entre o Credit Suisse e a Verde Asset Management, inclusive no que diz respeito à distribuição dos fundos da Verde”, diz nota divulgada pelo banco suíço e pela gestora de Stuhlberger.

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Luís Stuhlberger, da Verde Asset.  Foto: Iara Morselli/Estadão

Na quarta-feira, 15, o Credit Suisse viu suas ações despencarem mais de 20% em meio a renovadas preocupações sobre sua estrutura de capital. A venda da participação do Credit Suisse Brasil na Verde faz parte de uma “complexa” operação de alienação de ativos pela filial da instituição suíça, segundo uma fonte.

Segundo dados da Anbima, a Lumina tinha, em janeiro deste ano, R$ 1,66 bilhão sob gestão em investimentos no Brasil. A Verde Asset tinha R$ 31,4 bilhões sob gestão. No fim de 2020, a gestora de Stuhlberger tinha R$ 47 bilhões sob gestão.

O Credit Suisse Brasil confirmou ao Estadão/Broadcast que está negociando a venda de participação acionária na gestora de Luís Stuhlberger, a Verde Asset, para a Lumina Capital Management. A Lumina foi fundada por Daniel Goldberg, ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil e atual conselheiro do Nubank, há pouco mais de um ano. Fontes do mercado apontam que o Credit Suisse ainda teria participação de aproximadamente 25% na gestora de fundos de investimento.

As conversas entre Verde, Credit e Lumina começaram há alguns meses, segundo uma fonte. Pelo acordo, o Credit continuará distribuindo produtos da Verde. A Lumina e a gestora de Stuhlberger continuam operando de forma independente. E o fundador da Verde segue como principal acionista da gestora, famosa por seu fundo multimercado, um dos maiores do Brasil.

“Nenhuma transação foi concluída ainda, e as conversas estão em andamento. Quando e se for concluída, qualquer transação envolverá a continuação da sociedade entre o Credit Suisse e a Verde Asset Management, inclusive no que diz respeito à distribuição dos fundos da Verde”, diz nota divulgada pelo banco suíço e pela gestora de Stuhlberger.

Luís Stuhlberger, da Verde Asset.  Foto: Iara Morselli/Estadão

Na quarta-feira, 15, o Credit Suisse viu suas ações despencarem mais de 20% em meio a renovadas preocupações sobre sua estrutura de capital. A venda da participação do Credit Suisse Brasil na Verde faz parte de uma “complexa” operação de alienação de ativos pela filial da instituição suíça, segundo uma fonte.

Segundo dados da Anbima, a Lumina tinha, em janeiro deste ano, R$ 1,66 bilhão sob gestão em investimentos no Brasil. A Verde Asset tinha R$ 31,4 bilhões sob gestão. No fim de 2020, a gestora de Stuhlberger tinha R$ 47 bilhões sob gestão.

O Credit Suisse Brasil confirmou ao Estadão/Broadcast que está negociando a venda de participação acionária na gestora de Luís Stuhlberger, a Verde Asset, para a Lumina Capital Management. A Lumina foi fundada por Daniel Goldberg, ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil e atual conselheiro do Nubank, há pouco mais de um ano. Fontes do mercado apontam que o Credit Suisse ainda teria participação de aproximadamente 25% na gestora de fundos de investimento.

As conversas entre Verde, Credit e Lumina começaram há alguns meses, segundo uma fonte. Pelo acordo, o Credit continuará distribuindo produtos da Verde. A Lumina e a gestora de Stuhlberger continuam operando de forma independente. E o fundador da Verde segue como principal acionista da gestora, famosa por seu fundo multimercado, um dos maiores do Brasil.

“Nenhuma transação foi concluída ainda, e as conversas estão em andamento. Quando e se for concluída, qualquer transação envolverá a continuação da sociedade entre o Credit Suisse e a Verde Asset Management, inclusive no que diz respeito à distribuição dos fundos da Verde”, diz nota divulgada pelo banco suíço e pela gestora de Stuhlberger.

Luís Stuhlberger, da Verde Asset.  Foto: Iara Morselli/Estadão

Na quarta-feira, 15, o Credit Suisse viu suas ações despencarem mais de 20% em meio a renovadas preocupações sobre sua estrutura de capital. A venda da participação do Credit Suisse Brasil na Verde faz parte de uma “complexa” operação de alienação de ativos pela filial da instituição suíça, segundo uma fonte.

Segundo dados da Anbima, a Lumina tinha, em janeiro deste ano, R$ 1,66 bilhão sob gestão em investimentos no Brasil. A Verde Asset tinha R$ 31,4 bilhões sob gestão. No fim de 2020, a gestora de Stuhlberger tinha R$ 47 bilhões sob gestão.

O Credit Suisse Brasil confirmou ao Estadão/Broadcast que está negociando a venda de participação acionária na gestora de Luís Stuhlberger, a Verde Asset, para a Lumina Capital Management. A Lumina foi fundada por Daniel Goldberg, ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil e atual conselheiro do Nubank, há pouco mais de um ano. Fontes do mercado apontam que o Credit Suisse ainda teria participação de aproximadamente 25% na gestora de fundos de investimento.

As conversas entre Verde, Credit e Lumina começaram há alguns meses, segundo uma fonte. Pelo acordo, o Credit continuará distribuindo produtos da Verde. A Lumina e a gestora de Stuhlberger continuam operando de forma independente. E o fundador da Verde segue como principal acionista da gestora, famosa por seu fundo multimercado, um dos maiores do Brasil.

“Nenhuma transação foi concluída ainda, e as conversas estão em andamento. Quando e se for concluída, qualquer transação envolverá a continuação da sociedade entre o Credit Suisse e a Verde Asset Management, inclusive no que diz respeito à distribuição dos fundos da Verde”, diz nota divulgada pelo banco suíço e pela gestora de Stuhlberger.

Luís Stuhlberger, da Verde Asset.  Foto: Iara Morselli/Estadão

Na quarta-feira, 15, o Credit Suisse viu suas ações despencarem mais de 20% em meio a renovadas preocupações sobre sua estrutura de capital. A venda da participação do Credit Suisse Brasil na Verde faz parte de uma “complexa” operação de alienação de ativos pela filial da instituição suíça, segundo uma fonte.

Segundo dados da Anbima, a Lumina tinha, em janeiro deste ano, R$ 1,66 bilhão sob gestão em investimentos no Brasil. A Verde Asset tinha R$ 31,4 bilhões sob gestão. No fim de 2020, a gestora de Stuhlberger tinha R$ 47 bilhões sob gestão.

O Credit Suisse Brasil confirmou ao Estadão/Broadcast que está negociando a venda de participação acionária na gestora de Luís Stuhlberger, a Verde Asset, para a Lumina Capital Management. A Lumina foi fundada por Daniel Goldberg, ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil e atual conselheiro do Nubank, há pouco mais de um ano. Fontes do mercado apontam que o Credit Suisse ainda teria participação de aproximadamente 25% na gestora de fundos de investimento.

As conversas entre Verde, Credit e Lumina começaram há alguns meses, segundo uma fonte. Pelo acordo, o Credit continuará distribuindo produtos da Verde. A Lumina e a gestora de Stuhlberger continuam operando de forma independente. E o fundador da Verde segue como principal acionista da gestora, famosa por seu fundo multimercado, um dos maiores do Brasil.

“Nenhuma transação foi concluída ainda, e as conversas estão em andamento. Quando e se for concluída, qualquer transação envolverá a continuação da sociedade entre o Credit Suisse e a Verde Asset Management, inclusive no que diz respeito à distribuição dos fundos da Verde”, diz nota divulgada pelo banco suíço e pela gestora de Stuhlberger.

Luís Stuhlberger, da Verde Asset.  Foto: Iara Morselli/Estadão

Na quarta-feira, 15, o Credit Suisse viu suas ações despencarem mais de 20% em meio a renovadas preocupações sobre sua estrutura de capital. A venda da participação do Credit Suisse Brasil na Verde faz parte de uma “complexa” operação de alienação de ativos pela filial da instituição suíça, segundo uma fonte.

Segundo dados da Anbima, a Lumina tinha, em janeiro deste ano, R$ 1,66 bilhão sob gestão em investimentos no Brasil. A Verde Asset tinha R$ 31,4 bilhões sob gestão. No fim de 2020, a gestora de Stuhlberger tinha R$ 47 bilhões sob gestão.

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