Bolsas da Europa caem com temor gerado pelo Credit Suisse


Negócios com ações do Credit Suisse e de vários outros grandes bancos europeus chegaram a ser temporariamente suspensos

Por Sergio Caldas
Atualização:

As bolsas europeias operam em forte baixa na manhã desta quarta-feira, 15, com o setor bancário de volta ao centro das preocupações após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar a hipótese de oferecer mais ajuda ao banco suíço, que enfrenta sérias dificuldades desde o ano passado.

Em entrevista concedida nesta quarta à Bloomberg TV, o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, disse que o banco saudita não dará assistência financeira adicional ao Credit Suisse. “A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, disse Al Khudairy, ao ser perguntado se o SNB estaria aberto a um novo pedido de liquidez.

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Em Zurique, a ação do Credit Suisse sofria um tombo de quase 10% por volta das 8h40 (de Brasília). Pouco antes das 8g, o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 2,36%, a 438,96 pontos, enquanto o subíndice de bancos tinha queda de 5,80%.

Entre grandes bancos europeus, a ação do Deutsche Bank recuava mais de 7% em Frankfurt, a o HSBC perdia 3,9% em Londres e a do BNP Paribas cedia 8,9%.

Negócios com ações do Credit Suisse e de vários outros grandes bancos europeus, como o francês Société Générale e os italianos Monte dei Paschi e UniCredit, chegaram a ser temporariamente suspensos, segundo e emissora CNBC.

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Agência do Credit Suisse em Basel (Suíça) Foto: Fabrice Coffrini/AFP

O episódio do Credit Suisse vem dias depois de a falência de dois bancos regionais dos EUA, o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, tumultuar os mercado globais em pregões recentes.

Às 7h57 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,49%, a de Paris recuava 3,46% e a de Frankfurt cedia 2,87%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 3,61%, 3,82% e 1,91%%, respectivamente.

As bolsas europeias operam em forte baixa na manhã desta quarta-feira, 15, com o setor bancário de volta ao centro das preocupações após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar a hipótese de oferecer mais ajuda ao banco suíço, que enfrenta sérias dificuldades desde o ano passado.

Em entrevista concedida nesta quarta à Bloomberg TV, o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, disse que o banco saudita não dará assistência financeira adicional ao Credit Suisse. “A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, disse Al Khudairy, ao ser perguntado se o SNB estaria aberto a um novo pedido de liquidez.

Em Zurique, a ação do Credit Suisse sofria um tombo de quase 10% por volta das 8h40 (de Brasília). Pouco antes das 8g, o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 2,36%, a 438,96 pontos, enquanto o subíndice de bancos tinha queda de 5,80%.

Entre grandes bancos europeus, a ação do Deutsche Bank recuava mais de 7% em Frankfurt, a o HSBC perdia 3,9% em Londres e a do BNP Paribas cedia 8,9%.

Negócios com ações do Credit Suisse e de vários outros grandes bancos europeus, como o francês Société Générale e os italianos Monte dei Paschi e UniCredit, chegaram a ser temporariamente suspensos, segundo e emissora CNBC.

Agência do Credit Suisse em Basel (Suíça) Foto: Fabrice Coffrini/AFP

O episódio do Credit Suisse vem dias depois de a falência de dois bancos regionais dos EUA, o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, tumultuar os mercado globais em pregões recentes.

Às 7h57 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,49%, a de Paris recuava 3,46% e a de Frankfurt cedia 2,87%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 3,61%, 3,82% e 1,91%%, respectivamente.

As bolsas europeias operam em forte baixa na manhã desta quarta-feira, 15, com o setor bancário de volta ao centro das preocupações após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar a hipótese de oferecer mais ajuda ao banco suíço, que enfrenta sérias dificuldades desde o ano passado.

Em entrevista concedida nesta quarta à Bloomberg TV, o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, disse que o banco saudita não dará assistência financeira adicional ao Credit Suisse. “A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, disse Al Khudairy, ao ser perguntado se o SNB estaria aberto a um novo pedido de liquidez.

Em Zurique, a ação do Credit Suisse sofria um tombo de quase 10% por volta das 8h40 (de Brasília). Pouco antes das 8g, o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 2,36%, a 438,96 pontos, enquanto o subíndice de bancos tinha queda de 5,80%.

Entre grandes bancos europeus, a ação do Deutsche Bank recuava mais de 7% em Frankfurt, a o HSBC perdia 3,9% em Londres e a do BNP Paribas cedia 8,9%.

Negócios com ações do Credit Suisse e de vários outros grandes bancos europeus, como o francês Société Générale e os italianos Monte dei Paschi e UniCredit, chegaram a ser temporariamente suspensos, segundo e emissora CNBC.

Agência do Credit Suisse em Basel (Suíça) Foto: Fabrice Coffrini/AFP

O episódio do Credit Suisse vem dias depois de a falência de dois bancos regionais dos EUA, o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, tumultuar os mercado globais em pregões recentes.

Às 7h57 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,49%, a de Paris recuava 3,46% e a de Frankfurt cedia 2,87%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 3,61%, 3,82% e 1,91%%, respectivamente.

As bolsas europeias operam em forte baixa na manhã desta quarta-feira, 15, com o setor bancário de volta ao centro das preocupações após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar a hipótese de oferecer mais ajuda ao banco suíço, que enfrenta sérias dificuldades desde o ano passado.

Em entrevista concedida nesta quarta à Bloomberg TV, o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, disse que o banco saudita não dará assistência financeira adicional ao Credit Suisse. “A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, disse Al Khudairy, ao ser perguntado se o SNB estaria aberto a um novo pedido de liquidez.

Em Zurique, a ação do Credit Suisse sofria um tombo de quase 10% por volta das 8h40 (de Brasília). Pouco antes das 8g, o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 2,36%, a 438,96 pontos, enquanto o subíndice de bancos tinha queda de 5,80%.

Entre grandes bancos europeus, a ação do Deutsche Bank recuava mais de 7% em Frankfurt, a o HSBC perdia 3,9% em Londres e a do BNP Paribas cedia 8,9%.

Negócios com ações do Credit Suisse e de vários outros grandes bancos europeus, como o francês Société Générale e os italianos Monte dei Paschi e UniCredit, chegaram a ser temporariamente suspensos, segundo e emissora CNBC.

Agência do Credit Suisse em Basel (Suíça) Foto: Fabrice Coffrini/AFP

O episódio do Credit Suisse vem dias depois de a falência de dois bancos regionais dos EUA, o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, tumultuar os mercado globais em pregões recentes.

Às 7h57 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,49%, a de Paris recuava 3,46% e a de Frankfurt cedia 2,87%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 3,61%, 3,82% e 1,91%%, respectivamente.

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