Crédito imobiliário vai crescer 40% em 2012, diz Octávio de Barros


Economista-chefe também ressaltou que o cenário de juros baixos força as famílias a pouparem mais, uma vez que o capital investido já não entrega a mesma rentabilidade de antes

Por Aline Bronzati e da Agência Estado

SÃO PAULO - O economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros, estimou hoje que o crédito imobiliário deve apresentar crescimento de 40% neste ano. Ele também ressaltou que o cenário de juros baixos força as famílias a pouparem mais, uma vez que o capital investido já não entrega a mesma rentabilidade de antes. 

O economista avaliou ainda que o mercado de dívida corporativa terá uma "avalanche" diante da manutenção dos juros em patamares baixos e de uma recuperação da economia brasileira. A afirmação foi feita em referência ao possível aumento do número de empresas que tendem a se financiar por meio deste instrumento.

Para o especialista, o cenário também fará com que o mercado de capitais passe por uma "revolução". "Com juros mais baixos e diante de uma recuperação da economia, o mercado de dívida corporativa, de capitais e de crédito bancário terá de se planejar estrategicamente para avaliar aonde irão chegar", avaliou ele, no quarto seminário Anbima de Finanças corporativas.

SÃO PAULO - O economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros, estimou hoje que o crédito imobiliário deve apresentar crescimento de 40% neste ano. Ele também ressaltou que o cenário de juros baixos força as famílias a pouparem mais, uma vez que o capital investido já não entrega a mesma rentabilidade de antes. 

O economista avaliou ainda que o mercado de dívida corporativa terá uma "avalanche" diante da manutenção dos juros em patamares baixos e de uma recuperação da economia brasileira. A afirmação foi feita em referência ao possível aumento do número de empresas que tendem a se financiar por meio deste instrumento.

Para o especialista, o cenário também fará com que o mercado de capitais passe por uma "revolução". "Com juros mais baixos e diante de uma recuperação da economia, o mercado de dívida corporativa, de capitais e de crédito bancário terá de se planejar estrategicamente para avaliar aonde irão chegar", avaliou ele, no quarto seminário Anbima de Finanças corporativas.

SÃO PAULO - O economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros, estimou hoje que o crédito imobiliário deve apresentar crescimento de 40% neste ano. Ele também ressaltou que o cenário de juros baixos força as famílias a pouparem mais, uma vez que o capital investido já não entrega a mesma rentabilidade de antes. 

O economista avaliou ainda que o mercado de dívida corporativa terá uma "avalanche" diante da manutenção dos juros em patamares baixos e de uma recuperação da economia brasileira. A afirmação foi feita em referência ao possível aumento do número de empresas que tendem a se financiar por meio deste instrumento.

Para o especialista, o cenário também fará com que o mercado de capitais passe por uma "revolução". "Com juros mais baixos e diante de uma recuperação da economia, o mercado de dívida corporativa, de capitais e de crédito bancário terá de se planejar estrategicamente para avaliar aonde irão chegar", avaliou ele, no quarto seminário Anbima de Finanças corporativas.

SÃO PAULO - O economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros, estimou hoje que o crédito imobiliário deve apresentar crescimento de 40% neste ano. Ele também ressaltou que o cenário de juros baixos força as famílias a pouparem mais, uma vez que o capital investido já não entrega a mesma rentabilidade de antes. 

O economista avaliou ainda que o mercado de dívida corporativa terá uma "avalanche" diante da manutenção dos juros em patamares baixos e de uma recuperação da economia brasileira. A afirmação foi feita em referência ao possível aumento do número de empresas que tendem a se financiar por meio deste instrumento.

Para o especialista, o cenário também fará com que o mercado de capitais passe por uma "revolução". "Com juros mais baixos e diante de uma recuperação da economia, o mercado de dívida corporativa, de capitais e de crédito bancário terá de se planejar estrategicamente para avaliar aonde irão chegar", avaliou ele, no quarto seminário Anbima de Finanças corporativas.

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