Ministério da Economia projeta crescimento menor para o PIB e inflação maior em 2023


Apesar da revisão para baixo, projeção da pasta para o PIB de 2,1% no ano que vem ainda está muito acima das previsões do mercado

Por Lorenna Rodrigues
Atualização:

BRASÍLIA – A Secretaria Especial de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia reduziu a projeção para o crescimento da economia no ano que vem para 2,1%, ante expectativa de 2,5% feita em setembro. A secretaria divulgou nesta quinta-feira, 17, a primeira atualização da grade de parâmetro do governo para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) neste e nos próximos anos feita após as eleições.

Para 2022, a projeção de crescimento da economia foi mantida em 2,7%, como no último Boletim Macrofiscal de setembro. Também para 2024, 2025 e 2026, as projeções de crescimento de 2,5% em cada ano foram mantidas.

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foto: Nilton Fukuda/Estadão Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Apesar da redução para 2023, a previsão do governo está bem acima da feita pelo mercado. No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das estimativas do mercado, as projeções para a alta do PIB eram de 2,77% em 2022, 0,70% em 2023, 1,80% em 2024 e 2,00% em 2025.

Inflação

A secretaria também atualizou as projeções do governo para alguns dos principais índices de inflação neste e no próximo ano. Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, a estimativa passou de 6,3% para 5,85% neste ano. Para 2023, a projeção foi de 4,50% para 4,60%.

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Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também do IBGE, a projeção passou de 6,54% para 6% neste ano. Para o próximo, foi de 4,86 para 4,90%.

Já para Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a estimativa do governo passou de 9,44% para 6,11% para 2022 e se manteve em 4,55% em 2023.

As estimativas fazem parte da grade de parâmetros que a equipe econômica utilizará no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 4º Bimestre, que será divulgado no próximo dia 20.

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No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das projeções do mercado, a estimativa para a alta do IPCA em 2019 era de 3,54%. O documento não traz projeções para o INPC e o IGP-DI.

BRASÍLIA – A Secretaria Especial de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia reduziu a projeção para o crescimento da economia no ano que vem para 2,1%, ante expectativa de 2,5% feita em setembro. A secretaria divulgou nesta quinta-feira, 17, a primeira atualização da grade de parâmetro do governo para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) neste e nos próximos anos feita após as eleições.

Para 2022, a projeção de crescimento da economia foi mantida em 2,7%, como no último Boletim Macrofiscal de setembro. Também para 2024, 2025 e 2026, as projeções de crescimento de 2,5% em cada ano foram mantidas.

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foto: Nilton Fukuda/Estadão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Apesar da redução para 2023, a previsão do governo está bem acima da feita pelo mercado. No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das estimativas do mercado, as projeções para a alta do PIB eram de 2,77% em 2022, 0,70% em 2023, 1,80% em 2024 e 2,00% em 2025.

Inflação

A secretaria também atualizou as projeções do governo para alguns dos principais índices de inflação neste e no próximo ano. Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, a estimativa passou de 6,3% para 5,85% neste ano. Para 2023, a projeção foi de 4,50% para 4,60%.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também do IBGE, a projeção passou de 6,54% para 6% neste ano. Para o próximo, foi de 4,86 para 4,90%.

Já para Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a estimativa do governo passou de 9,44% para 6,11% para 2022 e se manteve em 4,55% em 2023.

As estimativas fazem parte da grade de parâmetros que a equipe econômica utilizará no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 4º Bimestre, que será divulgado no próximo dia 20.

No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das projeções do mercado, a estimativa para a alta do IPCA em 2019 era de 3,54%. O documento não traz projeções para o INPC e o IGP-DI.

BRASÍLIA – A Secretaria Especial de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia reduziu a projeção para o crescimento da economia no ano que vem para 2,1%, ante expectativa de 2,5% feita em setembro. A secretaria divulgou nesta quinta-feira, 17, a primeira atualização da grade de parâmetro do governo para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) neste e nos próximos anos feita após as eleições.

Para 2022, a projeção de crescimento da economia foi mantida em 2,7%, como no último Boletim Macrofiscal de setembro. Também para 2024, 2025 e 2026, as projeções de crescimento de 2,5% em cada ano foram mantidas.

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foto: Nilton Fukuda/Estadão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Apesar da redução para 2023, a previsão do governo está bem acima da feita pelo mercado. No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das estimativas do mercado, as projeções para a alta do PIB eram de 2,77% em 2022, 0,70% em 2023, 1,80% em 2024 e 2,00% em 2025.

Inflação

A secretaria também atualizou as projeções do governo para alguns dos principais índices de inflação neste e no próximo ano. Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, a estimativa passou de 6,3% para 5,85% neste ano. Para 2023, a projeção foi de 4,50% para 4,60%.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também do IBGE, a projeção passou de 6,54% para 6% neste ano. Para o próximo, foi de 4,86 para 4,90%.

Já para Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a estimativa do governo passou de 9,44% para 6,11% para 2022 e se manteve em 4,55% em 2023.

As estimativas fazem parte da grade de parâmetros que a equipe econômica utilizará no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 4º Bimestre, que será divulgado no próximo dia 20.

No último Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central a partir das projeções do mercado, a estimativa para a alta do IPCA em 2019 era de 3,54%. O documento não traz projeções para o INPC e o IGP-DI.

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