Crise atual é a pior desde os anos 30, diz Lagarde


Por Redação

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse ontem que o mundo enfrenta um dos momentos econômicos mais desafiadores desde os anos 30.Em palestra na Universidade de Harvard, Lagarde alertou que a crise na zona do euro ameaça espalhar outra crise financeira global e destacou a incapacidade de "75 milhões de jovens para encontrarem empregos, aumentando as desigualdades que impedem que a sociedade permaneça unida". "(Isso gera) um temor de que o motor da economia global não funcione mais como sempre funcionou no passado", explicou. / DOW JONES NEWSWIRES

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse ontem que o mundo enfrenta um dos momentos econômicos mais desafiadores desde os anos 30.Em palestra na Universidade de Harvard, Lagarde alertou que a crise na zona do euro ameaça espalhar outra crise financeira global e destacou a incapacidade de "75 milhões de jovens para encontrarem empregos, aumentando as desigualdades que impedem que a sociedade permaneça unida". "(Isso gera) um temor de que o motor da economia global não funcione mais como sempre funcionou no passado", explicou. / DOW JONES NEWSWIRES

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse ontem que o mundo enfrenta um dos momentos econômicos mais desafiadores desde os anos 30.Em palestra na Universidade de Harvard, Lagarde alertou que a crise na zona do euro ameaça espalhar outra crise financeira global e destacou a incapacidade de "75 milhões de jovens para encontrarem empregos, aumentando as desigualdades que impedem que a sociedade permaneça unida". "(Isso gera) um temor de que o motor da economia global não funcione mais como sempre funcionou no passado", explicou. / DOW JONES NEWSWIRES

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse ontem que o mundo enfrenta um dos momentos econômicos mais desafiadores desde os anos 30.Em palestra na Universidade de Harvard, Lagarde alertou que a crise na zona do euro ameaça espalhar outra crise financeira global e destacou a incapacidade de "75 milhões de jovens para encontrarem empregos, aumentando as desigualdades que impedem que a sociedade permaneça unida". "(Isso gera) um temor de que o motor da economia global não funcione mais como sempre funcionou no passado", explicou. / DOW JONES NEWSWIRES

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