Crise de crédito pode provocar recessão nos EUA


Por Ricardo Leopoldo

O relatório Riscos Globais 2008, divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), aponta que os problemas de liquidez no mercado financeiro poderão colaborar para o surgimento de uma recessão nos EUA neste ano, o que demanda novas idéias para conter o risco sistêmico devido à evolução dos mercados globais nas duas últimas décadas. O trabalho é baseado em informações colhidas junto a uma rede de mais de 100 líderes empresariais de diversos países, acadêmicos e outros formadores de opinião e serve de prévia do que vai ser discutido na reunião anual do Fórum, em Davos (Suíça), no final do mês. A crise de crédito surgido no primeiro semestre de 2007 provocou uma nova precificação de ativos financeiros nos mercados globais. Porém, com o encolhimento da concessão de crédito pelos bancos nas principais economias do planeta, sobretudo nos EUA, os líderes ouvidos pelo relatório do WEF manifestam muitas incertezas sobre os efeitos da redução da liquidez, pois a "ameaça de risco financeiro sistêmico continua intensa." De acordo com o texto, a economia norte-americana pode ser atingida por uma recessão e os especialistas entrevistados não têm plena certeza se o crescimento dos países asiáticos, propiciado basicamente pelo avanço da demanda interna, será forte o bastante para sustentar a expansão do PIB mundial neste ano. "Na Europa, o tamanho do setor financeiro do Reino Unido cria vulnerabilidades, enquanto grandes déficits em conta corrente em algumas economias da Europa central e oriental podem se mostrar insustentáveis em 2008." Alimentos O relatório alerta que a segurança alimentar deve se tornar um problema econômico e político que se tornará mais complexo nos próximos anos. O documento aponta que em 2007 diversos alimentos básicos atingiram preços recordes e os estoques de alimentos registraram os níveis mais baixos dos últimos 25 anos. O WEF aponta também que os principais fatores que estão por trás da insegurança alimentar global, como o crescimento populacional, utilização de safras agrícolas para produzir biocombustíveis e mudanças climáticas, devem se tornar mais agudas em uma década, o que pode gerar, no longo prazo, uma "tendência global de reversão dos preços de alimentos", o que pode promover "um conjunto de desafios complexos para a eqüidade global." Energia O estudo também destaca que há um espaço limitado para a redução dos preços de energia na próxima década, especialmente porque a evolução da economia mundial deve levar a demanda de petróleo a registrar um incremento de 37% até 2030. "Nas próximas duas décadas, o fornecimento de combustíveis fósseis primários ficará mais restrito, o que provocará um crescimento na vulnerabilidade do mercado global para os choques de preços", comentou David Nadler, vice-presidente do Marsh & McLennan Companies (MMC), uma das empresas que publicam o relatório, que é uma companhia internacional especializada em consultorias nas áreas de risco, estratégia e capital humano.

O relatório Riscos Globais 2008, divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), aponta que os problemas de liquidez no mercado financeiro poderão colaborar para o surgimento de uma recessão nos EUA neste ano, o que demanda novas idéias para conter o risco sistêmico devido à evolução dos mercados globais nas duas últimas décadas. O trabalho é baseado em informações colhidas junto a uma rede de mais de 100 líderes empresariais de diversos países, acadêmicos e outros formadores de opinião e serve de prévia do que vai ser discutido na reunião anual do Fórum, em Davos (Suíça), no final do mês. A crise de crédito surgido no primeiro semestre de 2007 provocou uma nova precificação de ativos financeiros nos mercados globais. Porém, com o encolhimento da concessão de crédito pelos bancos nas principais economias do planeta, sobretudo nos EUA, os líderes ouvidos pelo relatório do WEF manifestam muitas incertezas sobre os efeitos da redução da liquidez, pois a "ameaça de risco financeiro sistêmico continua intensa." De acordo com o texto, a economia norte-americana pode ser atingida por uma recessão e os especialistas entrevistados não têm plena certeza se o crescimento dos países asiáticos, propiciado basicamente pelo avanço da demanda interna, será forte o bastante para sustentar a expansão do PIB mundial neste ano. "Na Europa, o tamanho do setor financeiro do Reino Unido cria vulnerabilidades, enquanto grandes déficits em conta corrente em algumas economias da Europa central e oriental podem se mostrar insustentáveis em 2008." Alimentos O relatório alerta que a segurança alimentar deve se tornar um problema econômico e político que se tornará mais complexo nos próximos anos. O documento aponta que em 2007 diversos alimentos básicos atingiram preços recordes e os estoques de alimentos registraram os níveis mais baixos dos últimos 25 anos. O WEF aponta também que os principais fatores que estão por trás da insegurança alimentar global, como o crescimento populacional, utilização de safras agrícolas para produzir biocombustíveis e mudanças climáticas, devem se tornar mais agudas em uma década, o que pode gerar, no longo prazo, uma "tendência global de reversão dos preços de alimentos", o que pode promover "um conjunto de desafios complexos para a eqüidade global." Energia O estudo também destaca que há um espaço limitado para a redução dos preços de energia na próxima década, especialmente porque a evolução da economia mundial deve levar a demanda de petróleo a registrar um incremento de 37% até 2030. "Nas próximas duas décadas, o fornecimento de combustíveis fósseis primários ficará mais restrito, o que provocará um crescimento na vulnerabilidade do mercado global para os choques de preços", comentou David Nadler, vice-presidente do Marsh & McLennan Companies (MMC), uma das empresas que publicam o relatório, que é uma companhia internacional especializada em consultorias nas áreas de risco, estratégia e capital humano.

O relatório Riscos Globais 2008, divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), aponta que os problemas de liquidez no mercado financeiro poderão colaborar para o surgimento de uma recessão nos EUA neste ano, o que demanda novas idéias para conter o risco sistêmico devido à evolução dos mercados globais nas duas últimas décadas. O trabalho é baseado em informações colhidas junto a uma rede de mais de 100 líderes empresariais de diversos países, acadêmicos e outros formadores de opinião e serve de prévia do que vai ser discutido na reunião anual do Fórum, em Davos (Suíça), no final do mês. A crise de crédito surgido no primeiro semestre de 2007 provocou uma nova precificação de ativos financeiros nos mercados globais. Porém, com o encolhimento da concessão de crédito pelos bancos nas principais economias do planeta, sobretudo nos EUA, os líderes ouvidos pelo relatório do WEF manifestam muitas incertezas sobre os efeitos da redução da liquidez, pois a "ameaça de risco financeiro sistêmico continua intensa." De acordo com o texto, a economia norte-americana pode ser atingida por uma recessão e os especialistas entrevistados não têm plena certeza se o crescimento dos países asiáticos, propiciado basicamente pelo avanço da demanda interna, será forte o bastante para sustentar a expansão do PIB mundial neste ano. "Na Europa, o tamanho do setor financeiro do Reino Unido cria vulnerabilidades, enquanto grandes déficits em conta corrente em algumas economias da Europa central e oriental podem se mostrar insustentáveis em 2008." Alimentos O relatório alerta que a segurança alimentar deve se tornar um problema econômico e político que se tornará mais complexo nos próximos anos. O documento aponta que em 2007 diversos alimentos básicos atingiram preços recordes e os estoques de alimentos registraram os níveis mais baixos dos últimos 25 anos. O WEF aponta também que os principais fatores que estão por trás da insegurança alimentar global, como o crescimento populacional, utilização de safras agrícolas para produzir biocombustíveis e mudanças climáticas, devem se tornar mais agudas em uma década, o que pode gerar, no longo prazo, uma "tendência global de reversão dos preços de alimentos", o que pode promover "um conjunto de desafios complexos para a eqüidade global." Energia O estudo também destaca que há um espaço limitado para a redução dos preços de energia na próxima década, especialmente porque a evolução da economia mundial deve levar a demanda de petróleo a registrar um incremento de 37% até 2030. "Nas próximas duas décadas, o fornecimento de combustíveis fósseis primários ficará mais restrito, o que provocará um crescimento na vulnerabilidade do mercado global para os choques de preços", comentou David Nadler, vice-presidente do Marsh & McLennan Companies (MMC), uma das empresas que publicam o relatório, que é uma companhia internacional especializada em consultorias nas áreas de risco, estratégia e capital humano.

O relatório Riscos Globais 2008, divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), aponta que os problemas de liquidez no mercado financeiro poderão colaborar para o surgimento de uma recessão nos EUA neste ano, o que demanda novas idéias para conter o risco sistêmico devido à evolução dos mercados globais nas duas últimas décadas. O trabalho é baseado em informações colhidas junto a uma rede de mais de 100 líderes empresariais de diversos países, acadêmicos e outros formadores de opinião e serve de prévia do que vai ser discutido na reunião anual do Fórum, em Davos (Suíça), no final do mês. A crise de crédito surgido no primeiro semestre de 2007 provocou uma nova precificação de ativos financeiros nos mercados globais. Porém, com o encolhimento da concessão de crédito pelos bancos nas principais economias do planeta, sobretudo nos EUA, os líderes ouvidos pelo relatório do WEF manifestam muitas incertezas sobre os efeitos da redução da liquidez, pois a "ameaça de risco financeiro sistêmico continua intensa." De acordo com o texto, a economia norte-americana pode ser atingida por uma recessão e os especialistas entrevistados não têm plena certeza se o crescimento dos países asiáticos, propiciado basicamente pelo avanço da demanda interna, será forte o bastante para sustentar a expansão do PIB mundial neste ano. "Na Europa, o tamanho do setor financeiro do Reino Unido cria vulnerabilidades, enquanto grandes déficits em conta corrente em algumas economias da Europa central e oriental podem se mostrar insustentáveis em 2008." Alimentos O relatório alerta que a segurança alimentar deve se tornar um problema econômico e político que se tornará mais complexo nos próximos anos. O documento aponta que em 2007 diversos alimentos básicos atingiram preços recordes e os estoques de alimentos registraram os níveis mais baixos dos últimos 25 anos. O WEF aponta também que os principais fatores que estão por trás da insegurança alimentar global, como o crescimento populacional, utilização de safras agrícolas para produzir biocombustíveis e mudanças climáticas, devem se tornar mais agudas em uma década, o que pode gerar, no longo prazo, uma "tendência global de reversão dos preços de alimentos", o que pode promover "um conjunto de desafios complexos para a eqüidade global." Energia O estudo também destaca que há um espaço limitado para a redução dos preços de energia na próxima década, especialmente porque a evolução da economia mundial deve levar a demanda de petróleo a registrar um incremento de 37% até 2030. "Nas próximas duas décadas, o fornecimento de combustíveis fósseis primários ficará mais restrito, o que provocará um crescimento na vulnerabilidade do mercado global para os choques de preços", comentou David Nadler, vice-presidente do Marsh & McLennan Companies (MMC), uma das empresas que publicam o relatório, que é uma companhia internacional especializada em consultorias nas áreas de risco, estratégia e capital humano.

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