Crise hídrica, geadas e pandemia atingem economia brasileira, diz Bolsonaro


Em evento com motociclistas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo, presidente reconheceu que País enfrenta 'enorme crise hidrológica'

Por Fabrício de Castro

BRASÍLIA -  Em meio à escalada da inflação, o presidente Jair Bolsonaro reconheceu neste sábado, 31, que o Brasil enfrenta uma "enorme crise hidrológica". Durante evento com motociclistas na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, ele também citou os efeitos do frio sobre a produção de alimentos, o que traz impactos para os preços ao consumidor final. Bolsonaro elencou três problemas que, segundo ele, estão atingindo a economia brasileira atualmente. O primeiro deles é a pandemia, que, na visão de Bolsonaro, "se Deus quiser, logo ela irá embora". Esta declaração destoa da avaliação feita pelo próprio presidente em outubro do ano passado, quando ele havia afirmado que a pandemia "está acabando". Desde então, nove meses se passaram. Aos apoiadores, Bolsonaro afirmou ainda que a pandemia trouxe "muitos problemas" ao País, "além daqueles que nos deixaram". A alusão foi feita à suposta herança negativa deixada por governos anteriores.

Presidente Jair Bolsonaro discursa a apoiadores no final de motociata em Presidente Prudente (SP) neste sábado, 31; painel ao lado de palanque estampava a frase "Voto impresso auditável". Foto: Reprodução/Facebook/Jair Messias Bolsonaro

O presidente citou ainda, como segundo problema da economia, a crise hidrológica. "Estamos atravessando enorme crise hidrológica, com falta de chuvas", disse Bolsonaro. "O terceiro problema é a geada, que queimou parte considerável da nossa lavoura", acrescentou. O avanço nos preços dos alimentos no Brasil, intensificado a partir do segundo semestre de 2020, contribuiu para que o IPCA - o índice oficial de inflação - acumulasse alta de 8,35% nos 12 meses até junho deste ano. No mercado financeiro, as projeções são de que a inflação encerrará 2021 em 6,56%, bem acima da meta de 3,75% perseguida pelo Banco Central. Com o frio em várias partes do País, a perda da safra é um fator de pressão adicional sobre os alimentos, como mostrou o Estadão. Já a estiagem tem elevado o consumo de energia termoelétrica, o que também eleva o custo ao consumidor final. Apesar de abordar estas questões no discurso deste sábado, Bolsonaro apenas prometeu enfrentar os problemas e "fazer de tudo" para superá-los. Bolsonaro participou neste sábado de passeio de motocicletas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Nesta tarde, ele visita um hospital na cidade e se reúne com prefeitos da região.

BRASÍLIA -  Em meio à escalada da inflação, o presidente Jair Bolsonaro reconheceu neste sábado, 31, que o Brasil enfrenta uma "enorme crise hidrológica". Durante evento com motociclistas na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, ele também citou os efeitos do frio sobre a produção de alimentos, o que traz impactos para os preços ao consumidor final. Bolsonaro elencou três problemas que, segundo ele, estão atingindo a economia brasileira atualmente. O primeiro deles é a pandemia, que, na visão de Bolsonaro, "se Deus quiser, logo ela irá embora". Esta declaração destoa da avaliação feita pelo próprio presidente em outubro do ano passado, quando ele havia afirmado que a pandemia "está acabando". Desde então, nove meses se passaram. Aos apoiadores, Bolsonaro afirmou ainda que a pandemia trouxe "muitos problemas" ao País, "além daqueles que nos deixaram". A alusão foi feita à suposta herança negativa deixada por governos anteriores.

Presidente Jair Bolsonaro discursa a apoiadores no final de motociata em Presidente Prudente (SP) neste sábado, 31; painel ao lado de palanque estampava a frase "Voto impresso auditável". Foto: Reprodução/Facebook/Jair Messias Bolsonaro

O presidente citou ainda, como segundo problema da economia, a crise hidrológica. "Estamos atravessando enorme crise hidrológica, com falta de chuvas", disse Bolsonaro. "O terceiro problema é a geada, que queimou parte considerável da nossa lavoura", acrescentou. O avanço nos preços dos alimentos no Brasil, intensificado a partir do segundo semestre de 2020, contribuiu para que o IPCA - o índice oficial de inflação - acumulasse alta de 8,35% nos 12 meses até junho deste ano. No mercado financeiro, as projeções são de que a inflação encerrará 2021 em 6,56%, bem acima da meta de 3,75% perseguida pelo Banco Central. Com o frio em várias partes do País, a perda da safra é um fator de pressão adicional sobre os alimentos, como mostrou o Estadão. Já a estiagem tem elevado o consumo de energia termoelétrica, o que também eleva o custo ao consumidor final. Apesar de abordar estas questões no discurso deste sábado, Bolsonaro apenas prometeu enfrentar os problemas e "fazer de tudo" para superá-los. Bolsonaro participou neste sábado de passeio de motocicletas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Nesta tarde, ele visita um hospital na cidade e se reúne com prefeitos da região.

BRASÍLIA -  Em meio à escalada da inflação, o presidente Jair Bolsonaro reconheceu neste sábado, 31, que o Brasil enfrenta uma "enorme crise hidrológica". Durante evento com motociclistas na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, ele também citou os efeitos do frio sobre a produção de alimentos, o que traz impactos para os preços ao consumidor final. Bolsonaro elencou três problemas que, segundo ele, estão atingindo a economia brasileira atualmente. O primeiro deles é a pandemia, que, na visão de Bolsonaro, "se Deus quiser, logo ela irá embora". Esta declaração destoa da avaliação feita pelo próprio presidente em outubro do ano passado, quando ele havia afirmado que a pandemia "está acabando". Desde então, nove meses se passaram. Aos apoiadores, Bolsonaro afirmou ainda que a pandemia trouxe "muitos problemas" ao País, "além daqueles que nos deixaram". A alusão foi feita à suposta herança negativa deixada por governos anteriores.

Presidente Jair Bolsonaro discursa a apoiadores no final de motociata em Presidente Prudente (SP) neste sábado, 31; painel ao lado de palanque estampava a frase "Voto impresso auditável". Foto: Reprodução/Facebook/Jair Messias Bolsonaro

O presidente citou ainda, como segundo problema da economia, a crise hidrológica. "Estamos atravessando enorme crise hidrológica, com falta de chuvas", disse Bolsonaro. "O terceiro problema é a geada, que queimou parte considerável da nossa lavoura", acrescentou. O avanço nos preços dos alimentos no Brasil, intensificado a partir do segundo semestre de 2020, contribuiu para que o IPCA - o índice oficial de inflação - acumulasse alta de 8,35% nos 12 meses até junho deste ano. No mercado financeiro, as projeções são de que a inflação encerrará 2021 em 6,56%, bem acima da meta de 3,75% perseguida pelo Banco Central. Com o frio em várias partes do País, a perda da safra é um fator de pressão adicional sobre os alimentos, como mostrou o Estadão. Já a estiagem tem elevado o consumo de energia termoelétrica, o que também eleva o custo ao consumidor final. Apesar de abordar estas questões no discurso deste sábado, Bolsonaro apenas prometeu enfrentar os problemas e "fazer de tudo" para superá-los. Bolsonaro participou neste sábado de passeio de motocicletas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Nesta tarde, ele visita um hospital na cidade e se reúne com prefeitos da região.

BRASÍLIA -  Em meio à escalada da inflação, o presidente Jair Bolsonaro reconheceu neste sábado, 31, que o Brasil enfrenta uma "enorme crise hidrológica". Durante evento com motociclistas na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, ele também citou os efeitos do frio sobre a produção de alimentos, o que traz impactos para os preços ao consumidor final. Bolsonaro elencou três problemas que, segundo ele, estão atingindo a economia brasileira atualmente. O primeiro deles é a pandemia, que, na visão de Bolsonaro, "se Deus quiser, logo ela irá embora". Esta declaração destoa da avaliação feita pelo próprio presidente em outubro do ano passado, quando ele havia afirmado que a pandemia "está acabando". Desde então, nove meses se passaram. Aos apoiadores, Bolsonaro afirmou ainda que a pandemia trouxe "muitos problemas" ao País, "além daqueles que nos deixaram". A alusão foi feita à suposta herança negativa deixada por governos anteriores.

Presidente Jair Bolsonaro discursa a apoiadores no final de motociata em Presidente Prudente (SP) neste sábado, 31; painel ao lado de palanque estampava a frase "Voto impresso auditável". Foto: Reprodução/Facebook/Jair Messias Bolsonaro

O presidente citou ainda, como segundo problema da economia, a crise hidrológica. "Estamos atravessando enorme crise hidrológica, com falta de chuvas", disse Bolsonaro. "O terceiro problema é a geada, que queimou parte considerável da nossa lavoura", acrescentou. O avanço nos preços dos alimentos no Brasil, intensificado a partir do segundo semestre de 2020, contribuiu para que o IPCA - o índice oficial de inflação - acumulasse alta de 8,35% nos 12 meses até junho deste ano. No mercado financeiro, as projeções são de que a inflação encerrará 2021 em 6,56%, bem acima da meta de 3,75% perseguida pelo Banco Central. Com o frio em várias partes do País, a perda da safra é um fator de pressão adicional sobre os alimentos, como mostrou o Estadão. Já a estiagem tem elevado o consumo de energia termoelétrica, o que também eleva o custo ao consumidor final. Apesar de abordar estas questões no discurso deste sábado, Bolsonaro apenas prometeu enfrentar os problemas e "fazer de tudo" para superá-los. Bolsonaro participou neste sábado de passeio de motocicletas em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Nesta tarde, ele visita um hospital na cidade e se reúne com prefeitos da região.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.