Crise vai se alastrar pelo sistema financeiro global? Veja o que dizem os especialistas


Quebras nos EUA e problemas em banco suíço resultam de mudança em nível de liquidez e má gestão, dizem especialistas

Por Luciana Dyniewicz
Atualização:

Apesar da queda nas Bolsas na quarta-feira, 15, a turbulência no Credit Suisse e a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank não têm ainda o potencial de causar uma crise financeira global nas proporções da de 2008, segundo analistas ouvidos pelo Estadão. Na avaliação deles, o colapso de bancos americanos e a tensão em torno do suíço são consequências naturais de uma mudança no nível de liquidez internacional e de más administrações nas instituições financeiras.

“Não estamos em uma situação como a de 2008, que foi sistêmica e muito mais grave. Agora, são crises em bancos que foram mal conduzidos e que estão pagando o preço por isso”, diz o economista Sergio Vale, da MB Associados.

No caso do SVB – o “banco das startups” –, por exemplo, o banco investiu grande parte do dinheiro dos clientes em títulos de longo prazo do Tesouro americano. Com a inflação elevada nos Estados Unidos, o Federal Reserve (o banco central do país) começou a elevar a taxa de juros e, assim, títulos emitidos mais recentemente começaram a oferecer melhores retornos. Ao mesmo tempo, muitos clientes passaram a sacar seus recursos porque o financiamento para empresas de tecnologia secou. Assim, o SVB se viu obrigado a se desfazer de títulos do Tesouro quando eles perdiam valor.

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Dentre diferentes serviços, SVB emprestava dinheiro para startups recém-nascidas visando o sucesso futuro do negócio.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

A regulação do sistema bancário americano hoje é muito mais robusta do que a de 2008 e as instituições estão mais capitalizadas agora, o que dificulta um colapso como o ocorrido 15 anos atrás, segundo Felipe Salles, economista-chefe do C6.

Salles diz ainda que o problema agora parece estar restrito a bancos de menor porte e destaca que a adoção de medidas pelos órgãos americanos, como garantir que todos os clientes do banco tenham acesso a seus depósitos e oferecer rapidamente linhas de crédito para instituições financeiras, foi mais rápida do que em 2008.

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Consequências de um possível colapso no Credit Suisse

No caso do Credit Suisse, poderia haver um risco maior de contaminação dado o porte do banco, avaliam os economistas. Mas o potencial de destruição que um colapso de uma instituição financeira como o Credit pode causar também faz com que seja mais provável um resgate conjunto por parte dos governo suíços e de autoridades monetárias europeias.

Ontem, no entanto, o economista Nouriel Roubini, professor da Universidade de Nova York, alertou que o Credit Suisse “pode ser grande demais para quebrar, mas também muito grande para ser salvo”. Em entrevista à Bloomberg TV, ele disse que “não está claro se o sistema federal tem recursos suficientes para elaborar um pacote de ajuda”.

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Ainda assim, a avaliação geral é de que o contexto da crise do banco europeu também é distinto do de 2008. O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, afirma que, agora, não há a alavancagem que havia no passado, quando produtos criados por bancos a partir de empréstimos feitos no setor imobiliário eram revendidos como se fossem de baixo risco. “Ali, quando a inadimplência ocorreu, a capacidade financeira de vários bancos foi arrastada.”

Para Campos Neto, o impacto no Brasil ainda vai depender dos desdobramentos nas próximas semanas. Ele lembra que o mercado de crédito local já estava retraído por causa da crise nas Americanas e pelo aperto monetário. “Já tínhamos problemas conhecidos e que apontavam para um crédito mais caro. Agora, temos esse fato novo, mas é difícil mensurá-lo.”

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Salles, do C6, afirma que eventuais impactos podem ocorrer se os bancos centrais dos EUA e da Europa acabarem cortando os juros antecipadamente. Salles, entretanto, acha ser cedo para isso ocorrer.

Apesar da queda nas Bolsas na quarta-feira, 15, a turbulência no Credit Suisse e a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank não têm ainda o potencial de causar uma crise financeira global nas proporções da de 2008, segundo analistas ouvidos pelo Estadão. Na avaliação deles, o colapso de bancos americanos e a tensão em torno do suíço são consequências naturais de uma mudança no nível de liquidez internacional e de más administrações nas instituições financeiras.

“Não estamos em uma situação como a de 2008, que foi sistêmica e muito mais grave. Agora, são crises em bancos que foram mal conduzidos e que estão pagando o preço por isso”, diz o economista Sergio Vale, da MB Associados.

No caso do SVB – o “banco das startups” –, por exemplo, o banco investiu grande parte do dinheiro dos clientes em títulos de longo prazo do Tesouro americano. Com a inflação elevada nos Estados Unidos, o Federal Reserve (o banco central do país) começou a elevar a taxa de juros e, assim, títulos emitidos mais recentemente começaram a oferecer melhores retornos. Ao mesmo tempo, muitos clientes passaram a sacar seus recursos porque o financiamento para empresas de tecnologia secou. Assim, o SVB se viu obrigado a se desfazer de títulos do Tesouro quando eles perdiam valor.

Dentre diferentes serviços, SVB emprestava dinheiro para startups recém-nascidas visando o sucesso futuro do negócio.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

A regulação do sistema bancário americano hoje é muito mais robusta do que a de 2008 e as instituições estão mais capitalizadas agora, o que dificulta um colapso como o ocorrido 15 anos atrás, segundo Felipe Salles, economista-chefe do C6.

Salles diz ainda que o problema agora parece estar restrito a bancos de menor porte e destaca que a adoção de medidas pelos órgãos americanos, como garantir que todos os clientes do banco tenham acesso a seus depósitos e oferecer rapidamente linhas de crédito para instituições financeiras, foi mais rápida do que em 2008.

Consequências de um possível colapso no Credit Suisse

No caso do Credit Suisse, poderia haver um risco maior de contaminação dado o porte do banco, avaliam os economistas. Mas o potencial de destruição que um colapso de uma instituição financeira como o Credit pode causar também faz com que seja mais provável um resgate conjunto por parte dos governo suíços e de autoridades monetárias europeias.

Ontem, no entanto, o economista Nouriel Roubini, professor da Universidade de Nova York, alertou que o Credit Suisse “pode ser grande demais para quebrar, mas também muito grande para ser salvo”. Em entrevista à Bloomberg TV, ele disse que “não está claro se o sistema federal tem recursos suficientes para elaborar um pacote de ajuda”.

Ainda assim, a avaliação geral é de que o contexto da crise do banco europeu também é distinto do de 2008. O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, afirma que, agora, não há a alavancagem que havia no passado, quando produtos criados por bancos a partir de empréstimos feitos no setor imobiliário eram revendidos como se fossem de baixo risco. “Ali, quando a inadimplência ocorreu, a capacidade financeira de vários bancos foi arrastada.”

Para Campos Neto, o impacto no Brasil ainda vai depender dos desdobramentos nas próximas semanas. Ele lembra que o mercado de crédito local já estava retraído por causa da crise nas Americanas e pelo aperto monetário. “Já tínhamos problemas conhecidos e que apontavam para um crédito mais caro. Agora, temos esse fato novo, mas é difícil mensurá-lo.”

Salles, do C6, afirma que eventuais impactos podem ocorrer se os bancos centrais dos EUA e da Europa acabarem cortando os juros antecipadamente. Salles, entretanto, acha ser cedo para isso ocorrer.

Apesar da queda nas Bolsas na quarta-feira, 15, a turbulência no Credit Suisse e a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank não têm ainda o potencial de causar uma crise financeira global nas proporções da de 2008, segundo analistas ouvidos pelo Estadão. Na avaliação deles, o colapso de bancos americanos e a tensão em torno do suíço são consequências naturais de uma mudança no nível de liquidez internacional e de más administrações nas instituições financeiras.

“Não estamos em uma situação como a de 2008, que foi sistêmica e muito mais grave. Agora, são crises em bancos que foram mal conduzidos e que estão pagando o preço por isso”, diz o economista Sergio Vale, da MB Associados.

No caso do SVB – o “banco das startups” –, por exemplo, o banco investiu grande parte do dinheiro dos clientes em títulos de longo prazo do Tesouro americano. Com a inflação elevada nos Estados Unidos, o Federal Reserve (o banco central do país) começou a elevar a taxa de juros e, assim, títulos emitidos mais recentemente começaram a oferecer melhores retornos. Ao mesmo tempo, muitos clientes passaram a sacar seus recursos porque o financiamento para empresas de tecnologia secou. Assim, o SVB se viu obrigado a se desfazer de títulos do Tesouro quando eles perdiam valor.

Dentre diferentes serviços, SVB emprestava dinheiro para startups recém-nascidas visando o sucesso futuro do negócio.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

A regulação do sistema bancário americano hoje é muito mais robusta do que a de 2008 e as instituições estão mais capitalizadas agora, o que dificulta um colapso como o ocorrido 15 anos atrás, segundo Felipe Salles, economista-chefe do C6.

Salles diz ainda que o problema agora parece estar restrito a bancos de menor porte e destaca que a adoção de medidas pelos órgãos americanos, como garantir que todos os clientes do banco tenham acesso a seus depósitos e oferecer rapidamente linhas de crédito para instituições financeiras, foi mais rápida do que em 2008.

Consequências de um possível colapso no Credit Suisse

No caso do Credit Suisse, poderia haver um risco maior de contaminação dado o porte do banco, avaliam os economistas. Mas o potencial de destruição que um colapso de uma instituição financeira como o Credit pode causar também faz com que seja mais provável um resgate conjunto por parte dos governo suíços e de autoridades monetárias europeias.

Ontem, no entanto, o economista Nouriel Roubini, professor da Universidade de Nova York, alertou que o Credit Suisse “pode ser grande demais para quebrar, mas também muito grande para ser salvo”. Em entrevista à Bloomberg TV, ele disse que “não está claro se o sistema federal tem recursos suficientes para elaborar um pacote de ajuda”.

Ainda assim, a avaliação geral é de que o contexto da crise do banco europeu também é distinto do de 2008. O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, afirma que, agora, não há a alavancagem que havia no passado, quando produtos criados por bancos a partir de empréstimos feitos no setor imobiliário eram revendidos como se fossem de baixo risco. “Ali, quando a inadimplência ocorreu, a capacidade financeira de vários bancos foi arrastada.”

Para Campos Neto, o impacto no Brasil ainda vai depender dos desdobramentos nas próximas semanas. Ele lembra que o mercado de crédito local já estava retraído por causa da crise nas Americanas e pelo aperto monetário. “Já tínhamos problemas conhecidos e que apontavam para um crédito mais caro. Agora, temos esse fato novo, mas é difícil mensurá-lo.”

Salles, do C6, afirma que eventuais impactos podem ocorrer se os bancos centrais dos EUA e da Europa acabarem cortando os juros antecipadamente. Salles, entretanto, acha ser cedo para isso ocorrer.

Apesar da queda nas Bolsas na quarta-feira, 15, a turbulência no Credit Suisse e a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank não têm ainda o potencial de causar uma crise financeira global nas proporções da de 2008, segundo analistas ouvidos pelo Estadão. Na avaliação deles, o colapso de bancos americanos e a tensão em torno do suíço são consequências naturais de uma mudança no nível de liquidez internacional e de más administrações nas instituições financeiras.

“Não estamos em uma situação como a de 2008, que foi sistêmica e muito mais grave. Agora, são crises em bancos que foram mal conduzidos e que estão pagando o preço por isso”, diz o economista Sergio Vale, da MB Associados.

No caso do SVB – o “banco das startups” –, por exemplo, o banco investiu grande parte do dinheiro dos clientes em títulos de longo prazo do Tesouro americano. Com a inflação elevada nos Estados Unidos, o Federal Reserve (o banco central do país) começou a elevar a taxa de juros e, assim, títulos emitidos mais recentemente começaram a oferecer melhores retornos. Ao mesmo tempo, muitos clientes passaram a sacar seus recursos porque o financiamento para empresas de tecnologia secou. Assim, o SVB se viu obrigado a se desfazer de títulos do Tesouro quando eles perdiam valor.

Dentre diferentes serviços, SVB emprestava dinheiro para startups recém-nascidas visando o sucesso futuro do negócio.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

A regulação do sistema bancário americano hoje é muito mais robusta do que a de 2008 e as instituições estão mais capitalizadas agora, o que dificulta um colapso como o ocorrido 15 anos atrás, segundo Felipe Salles, economista-chefe do C6.

Salles diz ainda que o problema agora parece estar restrito a bancos de menor porte e destaca que a adoção de medidas pelos órgãos americanos, como garantir que todos os clientes do banco tenham acesso a seus depósitos e oferecer rapidamente linhas de crédito para instituições financeiras, foi mais rápida do que em 2008.

Consequências de um possível colapso no Credit Suisse

No caso do Credit Suisse, poderia haver um risco maior de contaminação dado o porte do banco, avaliam os economistas. Mas o potencial de destruição que um colapso de uma instituição financeira como o Credit pode causar também faz com que seja mais provável um resgate conjunto por parte dos governo suíços e de autoridades monetárias europeias.

Ontem, no entanto, o economista Nouriel Roubini, professor da Universidade de Nova York, alertou que o Credit Suisse “pode ser grande demais para quebrar, mas também muito grande para ser salvo”. Em entrevista à Bloomberg TV, ele disse que “não está claro se o sistema federal tem recursos suficientes para elaborar um pacote de ajuda”.

Ainda assim, a avaliação geral é de que o contexto da crise do banco europeu também é distinto do de 2008. O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, afirma que, agora, não há a alavancagem que havia no passado, quando produtos criados por bancos a partir de empréstimos feitos no setor imobiliário eram revendidos como se fossem de baixo risco. “Ali, quando a inadimplência ocorreu, a capacidade financeira de vários bancos foi arrastada.”

Para Campos Neto, o impacto no Brasil ainda vai depender dos desdobramentos nas próximas semanas. Ele lembra que o mercado de crédito local já estava retraído por causa da crise nas Americanas e pelo aperto monetário. “Já tínhamos problemas conhecidos e que apontavam para um crédito mais caro. Agora, temos esse fato novo, mas é difícil mensurá-lo.”

Salles, do C6, afirma que eventuais impactos podem ocorrer se os bancos centrais dos EUA e da Europa acabarem cortando os juros antecipadamente. Salles, entretanto, acha ser cedo para isso ocorrer.

Apesar da queda nas Bolsas na quarta-feira, 15, a turbulência no Credit Suisse e a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank não têm ainda o potencial de causar uma crise financeira global nas proporções da de 2008, segundo analistas ouvidos pelo Estadão. Na avaliação deles, o colapso de bancos americanos e a tensão em torno do suíço são consequências naturais de uma mudança no nível de liquidez internacional e de más administrações nas instituições financeiras.

“Não estamos em uma situação como a de 2008, que foi sistêmica e muito mais grave. Agora, são crises em bancos que foram mal conduzidos e que estão pagando o preço por isso”, diz o economista Sergio Vale, da MB Associados.

No caso do SVB – o “banco das startups” –, por exemplo, o banco investiu grande parte do dinheiro dos clientes em títulos de longo prazo do Tesouro americano. Com a inflação elevada nos Estados Unidos, o Federal Reserve (o banco central do país) começou a elevar a taxa de juros e, assim, títulos emitidos mais recentemente começaram a oferecer melhores retornos. Ao mesmo tempo, muitos clientes passaram a sacar seus recursos porque o financiamento para empresas de tecnologia secou. Assim, o SVB se viu obrigado a se desfazer de títulos do Tesouro quando eles perdiam valor.

Dentre diferentes serviços, SVB emprestava dinheiro para startups recém-nascidas visando o sucesso futuro do negócio.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

A regulação do sistema bancário americano hoje é muito mais robusta do que a de 2008 e as instituições estão mais capitalizadas agora, o que dificulta um colapso como o ocorrido 15 anos atrás, segundo Felipe Salles, economista-chefe do C6.

Salles diz ainda que o problema agora parece estar restrito a bancos de menor porte e destaca que a adoção de medidas pelos órgãos americanos, como garantir que todos os clientes do banco tenham acesso a seus depósitos e oferecer rapidamente linhas de crédito para instituições financeiras, foi mais rápida do que em 2008.

Consequências de um possível colapso no Credit Suisse

No caso do Credit Suisse, poderia haver um risco maior de contaminação dado o porte do banco, avaliam os economistas. Mas o potencial de destruição que um colapso de uma instituição financeira como o Credit pode causar também faz com que seja mais provável um resgate conjunto por parte dos governo suíços e de autoridades monetárias europeias.

Ontem, no entanto, o economista Nouriel Roubini, professor da Universidade de Nova York, alertou que o Credit Suisse “pode ser grande demais para quebrar, mas também muito grande para ser salvo”. Em entrevista à Bloomberg TV, ele disse que “não está claro se o sistema federal tem recursos suficientes para elaborar um pacote de ajuda”.

Ainda assim, a avaliação geral é de que o contexto da crise do banco europeu também é distinto do de 2008. O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, afirma que, agora, não há a alavancagem que havia no passado, quando produtos criados por bancos a partir de empréstimos feitos no setor imobiliário eram revendidos como se fossem de baixo risco. “Ali, quando a inadimplência ocorreu, a capacidade financeira de vários bancos foi arrastada.”

Para Campos Neto, o impacto no Brasil ainda vai depender dos desdobramentos nas próximas semanas. Ele lembra que o mercado de crédito local já estava retraído por causa da crise nas Americanas e pelo aperto monetário. “Já tínhamos problemas conhecidos e que apontavam para um crédito mais caro. Agora, temos esse fato novo, mas é difícil mensurá-lo.”

Salles, do C6, afirma que eventuais impactos podem ocorrer se os bancos centrais dos EUA e da Europa acabarem cortando os juros antecipadamente. Salles, entretanto, acha ser cedo para isso ocorrer.

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