Walmart, Walgreens e CVS deverão pagar US$ 650 milhões por venda de opioides nos EUA


Redes americanas alegam que os farmacêuticos apenas respeitaram as prescrições feitas por médicos

Por Redação
Atualização:

As redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS foram condenadas na quarta-feira, 17, por um juiz do estado de Ohio, nos Estados Unidos, a pagar US$ 650,6 milhões a dois condados do estado por seus papéis na crise dos opioides no país.

“Um juiz federal condenou (as três empresas) a pagar US$ 650,6 milhões” aos condados de Lake e Trumbull, em Ohio, segundo comunicado do escritório The Lanier Law Firm, que defendeu essas localidades. A quantia permitirá “financiar programas de educação e prevenir e reembolsar as agências e organizações pelos gastos incorridos para gerenciar a crise”, acrescentou.

O Walmart anunciou, em comunicado, sua intenção de recorrer da decisão, denunciando um processo repleto de “erros jurídicos e factuais”. As três gigantes varejistas, que distribuíram massivamente analgésicos aos dois condados citados, foram consideradas culpadas em novembro do ano passado.

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Os advogados dos dois condados de Ohio conseguiram convencer que a presença massiva de opiáceos foi um problema público com participação das farmácias, que ignoraram por anos os alertas sobre as prescrições suspeitas.

Os responsáveis dos condados “queriam simplesmente ser compensados pelo peso de uma epidemia de drogas sustentada pela cobiça de empresas, pela negligência e pela falta de responsabilidade dessas redes farmacêuticas”, comentou o advogado Mark Lanier, citado no comunicado do escritório de advogados.

Logos das redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS; as três empresas foram condenadas a pagar US$ 650 milhões a dois condados de Ohio por conta da venda de opioides.  Foto: AP Photo
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As três redes condenadas alegam que os farmacêuticos apenas respeitaram as prescrições feitas por médicos, que receitam as substâncias aprovadas por autoridades sanitárias.

Algumas partes concluíram acordos com os condados de Lake e Trumbull para colocar fim às demandas por compensação financeira, como as farmácias Rite Aid e Giant Eagle.

A crise sanitária, que provocou mais de 500.000 mortes por overdose de opioides em vinte anos nos Estados Unidos, levou a diversas ações na justiça. A condenação de produtores de opiáceos com base nos problemas públicos também sofreu reveses, como na Califórnia e em Oklahoma.

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No ano passado CVS, Walgreens, Rite Aid e Walmart aceitaram desembolsar um total de US$ 26 milhões a dois condados do estado de Nova York. / AFP

As redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS foram condenadas na quarta-feira, 17, por um juiz do estado de Ohio, nos Estados Unidos, a pagar US$ 650,6 milhões a dois condados do estado por seus papéis na crise dos opioides no país.

“Um juiz federal condenou (as três empresas) a pagar US$ 650,6 milhões” aos condados de Lake e Trumbull, em Ohio, segundo comunicado do escritório The Lanier Law Firm, que defendeu essas localidades. A quantia permitirá “financiar programas de educação e prevenir e reembolsar as agências e organizações pelos gastos incorridos para gerenciar a crise”, acrescentou.

O Walmart anunciou, em comunicado, sua intenção de recorrer da decisão, denunciando um processo repleto de “erros jurídicos e factuais”. As três gigantes varejistas, que distribuíram massivamente analgésicos aos dois condados citados, foram consideradas culpadas em novembro do ano passado.

Os advogados dos dois condados de Ohio conseguiram convencer que a presença massiva de opiáceos foi um problema público com participação das farmácias, que ignoraram por anos os alertas sobre as prescrições suspeitas.

Os responsáveis dos condados “queriam simplesmente ser compensados pelo peso de uma epidemia de drogas sustentada pela cobiça de empresas, pela negligência e pela falta de responsabilidade dessas redes farmacêuticas”, comentou o advogado Mark Lanier, citado no comunicado do escritório de advogados.

Logos das redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS; as três empresas foram condenadas a pagar US$ 650 milhões a dois condados de Ohio por conta da venda de opioides.  Foto: AP Photo

As três redes condenadas alegam que os farmacêuticos apenas respeitaram as prescrições feitas por médicos, que receitam as substâncias aprovadas por autoridades sanitárias.

Algumas partes concluíram acordos com os condados de Lake e Trumbull para colocar fim às demandas por compensação financeira, como as farmácias Rite Aid e Giant Eagle.

A crise sanitária, que provocou mais de 500.000 mortes por overdose de opioides em vinte anos nos Estados Unidos, levou a diversas ações na justiça. A condenação de produtores de opiáceos com base nos problemas públicos também sofreu reveses, como na Califórnia e em Oklahoma.

No ano passado CVS, Walgreens, Rite Aid e Walmart aceitaram desembolsar um total de US$ 26 milhões a dois condados do estado de Nova York. / AFP

As redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS foram condenadas na quarta-feira, 17, por um juiz do estado de Ohio, nos Estados Unidos, a pagar US$ 650,6 milhões a dois condados do estado por seus papéis na crise dos opioides no país.

“Um juiz federal condenou (as três empresas) a pagar US$ 650,6 milhões” aos condados de Lake e Trumbull, em Ohio, segundo comunicado do escritório The Lanier Law Firm, que defendeu essas localidades. A quantia permitirá “financiar programas de educação e prevenir e reembolsar as agências e organizações pelos gastos incorridos para gerenciar a crise”, acrescentou.

O Walmart anunciou, em comunicado, sua intenção de recorrer da decisão, denunciando um processo repleto de “erros jurídicos e factuais”. As três gigantes varejistas, que distribuíram massivamente analgésicos aos dois condados citados, foram consideradas culpadas em novembro do ano passado.

Os advogados dos dois condados de Ohio conseguiram convencer que a presença massiva de opiáceos foi um problema público com participação das farmácias, que ignoraram por anos os alertas sobre as prescrições suspeitas.

Os responsáveis dos condados “queriam simplesmente ser compensados pelo peso de uma epidemia de drogas sustentada pela cobiça de empresas, pela negligência e pela falta de responsabilidade dessas redes farmacêuticas”, comentou o advogado Mark Lanier, citado no comunicado do escritório de advogados.

Logos das redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS; as três empresas foram condenadas a pagar US$ 650 milhões a dois condados de Ohio por conta da venda de opioides.  Foto: AP Photo

As três redes condenadas alegam que os farmacêuticos apenas respeitaram as prescrições feitas por médicos, que receitam as substâncias aprovadas por autoridades sanitárias.

Algumas partes concluíram acordos com os condados de Lake e Trumbull para colocar fim às demandas por compensação financeira, como as farmácias Rite Aid e Giant Eagle.

A crise sanitária, que provocou mais de 500.000 mortes por overdose de opioides em vinte anos nos Estados Unidos, levou a diversas ações na justiça. A condenação de produtores de opiáceos com base nos problemas públicos também sofreu reveses, como na Califórnia e em Oklahoma.

No ano passado CVS, Walgreens, Rite Aid e Walmart aceitaram desembolsar um total de US$ 26 milhões a dois condados do estado de Nova York. / AFP

As redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS foram condenadas na quarta-feira, 17, por um juiz do estado de Ohio, nos Estados Unidos, a pagar US$ 650,6 milhões a dois condados do estado por seus papéis na crise dos opioides no país.

“Um juiz federal condenou (as três empresas) a pagar US$ 650,6 milhões” aos condados de Lake e Trumbull, em Ohio, segundo comunicado do escritório The Lanier Law Firm, que defendeu essas localidades. A quantia permitirá “financiar programas de educação e prevenir e reembolsar as agências e organizações pelos gastos incorridos para gerenciar a crise”, acrescentou.

O Walmart anunciou, em comunicado, sua intenção de recorrer da decisão, denunciando um processo repleto de “erros jurídicos e factuais”. As três gigantes varejistas, que distribuíram massivamente analgésicos aos dois condados citados, foram consideradas culpadas em novembro do ano passado.

Os advogados dos dois condados de Ohio conseguiram convencer que a presença massiva de opiáceos foi um problema público com participação das farmácias, que ignoraram por anos os alertas sobre as prescrições suspeitas.

Os responsáveis dos condados “queriam simplesmente ser compensados pelo peso de uma epidemia de drogas sustentada pela cobiça de empresas, pela negligência e pela falta de responsabilidade dessas redes farmacêuticas”, comentou o advogado Mark Lanier, citado no comunicado do escritório de advogados.

Logos das redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS; as três empresas foram condenadas a pagar US$ 650 milhões a dois condados de Ohio por conta da venda de opioides.  Foto: AP Photo

As três redes condenadas alegam que os farmacêuticos apenas respeitaram as prescrições feitas por médicos, que receitam as substâncias aprovadas por autoridades sanitárias.

Algumas partes concluíram acordos com os condados de Lake e Trumbull para colocar fim às demandas por compensação financeira, como as farmácias Rite Aid e Giant Eagle.

A crise sanitária, que provocou mais de 500.000 mortes por overdose de opioides em vinte anos nos Estados Unidos, levou a diversas ações na justiça. A condenação de produtores de opiáceos com base nos problemas públicos também sofreu reveses, como na Califórnia e em Oklahoma.

No ano passado CVS, Walgreens, Rite Aid e Walmart aceitaram desembolsar um total de US$ 26 milhões a dois condados do estado de Nova York. / AFP

As redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS foram condenadas na quarta-feira, 17, por um juiz do estado de Ohio, nos Estados Unidos, a pagar US$ 650,6 milhões a dois condados do estado por seus papéis na crise dos opioides no país.

“Um juiz federal condenou (as três empresas) a pagar US$ 650,6 milhões” aos condados de Lake e Trumbull, em Ohio, segundo comunicado do escritório The Lanier Law Firm, que defendeu essas localidades. A quantia permitirá “financiar programas de educação e prevenir e reembolsar as agências e organizações pelos gastos incorridos para gerenciar a crise”, acrescentou.

O Walmart anunciou, em comunicado, sua intenção de recorrer da decisão, denunciando um processo repleto de “erros jurídicos e factuais”. As três gigantes varejistas, que distribuíram massivamente analgésicos aos dois condados citados, foram consideradas culpadas em novembro do ano passado.

Os advogados dos dois condados de Ohio conseguiram convencer que a presença massiva de opiáceos foi um problema público com participação das farmácias, que ignoraram por anos os alertas sobre as prescrições suspeitas.

Os responsáveis dos condados “queriam simplesmente ser compensados pelo peso de uma epidemia de drogas sustentada pela cobiça de empresas, pela negligência e pela falta de responsabilidade dessas redes farmacêuticas”, comentou o advogado Mark Lanier, citado no comunicado do escritório de advogados.

Logos das redes de farmácias americanas Walmart, Walgreens e CVS; as três empresas foram condenadas a pagar US$ 650 milhões a dois condados de Ohio por conta da venda de opioides.  Foto: AP Photo

As três redes condenadas alegam que os farmacêuticos apenas respeitaram as prescrições feitas por médicos, que receitam as substâncias aprovadas por autoridades sanitárias.

Algumas partes concluíram acordos com os condados de Lake e Trumbull para colocar fim às demandas por compensação financeira, como as farmácias Rite Aid e Giant Eagle.

A crise sanitária, que provocou mais de 500.000 mortes por overdose de opioides em vinte anos nos Estados Unidos, levou a diversas ações na justiça. A condenação de produtores de opiáceos com base nos problemas públicos também sofreu reveses, como na Califórnia e em Oklahoma.

No ano passado CVS, Walgreens, Rite Aid e Walmart aceitaram desembolsar um total de US$ 26 milhões a dois condados do estado de Nova York. / AFP

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