Cuidado com o viés: seja cidadão do mundo


Ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro

Por Caio Fasanella e Danilo Igliori, da Nomad, e Estadão Blue Studio
Atualização:

Como falamos na nossa coluna de estreia, o acesso aos principais ativos financeiros do mundo está mais fácil, por meio de plataformas como a Nomad. Defendemos que ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro. A seguir, vamos explorar uma barreira psicológica que possivelmente afeta a sua estratégia: o viés doméstico.

Esse viés se trata da tendência de concentrar investimentos em ativos domésticos, de forma desproporcional, considerando não risco e retorno dos ativos, mas a sensação de conhecer melhor a realidade nacional. No Brasil, por exemplo, investem-se, em média, mais de 99% do patrimônio domesticamente.

Ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro Foto: Getty Images
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Isso acontece no mundo inteiro, mas em países emergentes, como o Brasil, o potencial de perda de oportunidades é significativo, já que o mercado tende a não apresentar tanta robustez quanto economias desenvolvidas.

Para entender melhor o que está em jogo, vale observar o que orienta os maiores investidores do planeta. Em geral, economias mais robustas (em PIB) tendem a receber maiores recursos. O volume financeiro negociado em cada país também tende a ser considerado, assim como rentabilidade histórica, ajustada para os níveis de risco.

Normalmente, EUA, Reino Unido e Zona do Euro concentram boa parte dos recursos. Por exemplo, no índice MSCI ACWI IMI, um dos principais indicadores de ações globais, empresas de capital aberto nos EUA representam cerca de 63%, enquanto a Bolsa brasileira, apenas 0,55%.

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Nesse contexto, o que defendemos é que você também invista como os maiores alocadores do planeta, visando a resultados mais consistentes. Nas próximas colunas, vamos trazer mais evidências e detalhes sobre as diversas métricas mencionadas, para que não restem dúvidas de que ampliar a dimensão geográfica da sua carteira é essencial. Chegou a hora de o investidor brasileiro exercer a sua cidadania global!

Caio Fasanella é diretor executivo e head da área de investimentos na Nomad.

Danilo Igliori é economista-chefe da Nomad.

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O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad.

Serviços intermediados por Global Investment Services DTVM Ltda.

Como falamos na nossa coluna de estreia, o acesso aos principais ativos financeiros do mundo está mais fácil, por meio de plataformas como a Nomad. Defendemos que ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro. A seguir, vamos explorar uma barreira psicológica que possivelmente afeta a sua estratégia: o viés doméstico.

Esse viés se trata da tendência de concentrar investimentos em ativos domésticos, de forma desproporcional, considerando não risco e retorno dos ativos, mas a sensação de conhecer melhor a realidade nacional. No Brasil, por exemplo, investem-se, em média, mais de 99% do patrimônio domesticamente.

Ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro Foto: Getty Images

Isso acontece no mundo inteiro, mas em países emergentes, como o Brasil, o potencial de perda de oportunidades é significativo, já que o mercado tende a não apresentar tanta robustez quanto economias desenvolvidas.

Para entender melhor o que está em jogo, vale observar o que orienta os maiores investidores do planeta. Em geral, economias mais robustas (em PIB) tendem a receber maiores recursos. O volume financeiro negociado em cada país também tende a ser considerado, assim como rentabilidade histórica, ajustada para os níveis de risco.

Normalmente, EUA, Reino Unido e Zona do Euro concentram boa parte dos recursos. Por exemplo, no índice MSCI ACWI IMI, um dos principais indicadores de ações globais, empresas de capital aberto nos EUA representam cerca de 63%, enquanto a Bolsa brasileira, apenas 0,55%.

Nesse contexto, o que defendemos é que você também invista como os maiores alocadores do planeta, visando a resultados mais consistentes. Nas próximas colunas, vamos trazer mais evidências e detalhes sobre as diversas métricas mencionadas, para que não restem dúvidas de que ampliar a dimensão geográfica da sua carteira é essencial. Chegou a hora de o investidor brasileiro exercer a sua cidadania global!

Caio Fasanella é diretor executivo e head da área de investimentos na Nomad.

Danilo Igliori é economista-chefe da Nomad.

O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad.

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Como falamos na nossa coluna de estreia, o acesso aos principais ativos financeiros do mundo está mais fácil, por meio de plataformas como a Nomad. Defendemos que ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro. A seguir, vamos explorar uma barreira psicológica que possivelmente afeta a sua estratégia: o viés doméstico.

Esse viés se trata da tendência de concentrar investimentos em ativos domésticos, de forma desproporcional, considerando não risco e retorno dos ativos, mas a sensação de conhecer melhor a realidade nacional. No Brasil, por exemplo, investem-se, em média, mais de 99% do patrimônio domesticamente.

Ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro Foto: Getty Images

Isso acontece no mundo inteiro, mas em países emergentes, como o Brasil, o potencial de perda de oportunidades é significativo, já que o mercado tende a não apresentar tanta robustez quanto economias desenvolvidas.

Para entender melhor o que está em jogo, vale observar o que orienta os maiores investidores do planeta. Em geral, economias mais robustas (em PIB) tendem a receber maiores recursos. O volume financeiro negociado em cada país também tende a ser considerado, assim como rentabilidade histórica, ajustada para os níveis de risco.

Normalmente, EUA, Reino Unido e Zona do Euro concentram boa parte dos recursos. Por exemplo, no índice MSCI ACWI IMI, um dos principais indicadores de ações globais, empresas de capital aberto nos EUA representam cerca de 63%, enquanto a Bolsa brasileira, apenas 0,55%.

Nesse contexto, o que defendemos é que você também invista como os maiores alocadores do planeta, visando a resultados mais consistentes. Nas próximas colunas, vamos trazer mais evidências e detalhes sobre as diversas métricas mencionadas, para que não restem dúvidas de que ampliar a dimensão geográfica da sua carteira é essencial. Chegou a hora de o investidor brasileiro exercer a sua cidadania global!

Caio Fasanella é diretor executivo e head da área de investimentos na Nomad.

Danilo Igliori é economista-chefe da Nomad.

O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad.

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Como falamos na nossa coluna de estreia, o acesso aos principais ativos financeiros do mundo está mais fácil, por meio de plataformas como a Nomad. Defendemos que ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro. A seguir, vamos explorar uma barreira psicológica que possivelmente afeta a sua estratégia: o viés doméstico.

Esse viés se trata da tendência de concentrar investimentos em ativos domésticos, de forma desproporcional, considerando não risco e retorno dos ativos, mas a sensação de conhecer melhor a realidade nacional. No Brasil, por exemplo, investem-se, em média, mais de 99% do patrimônio domesticamente.

Ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro Foto: Getty Images

Isso acontece no mundo inteiro, mas em países emergentes, como o Brasil, o potencial de perda de oportunidades é significativo, já que o mercado tende a não apresentar tanta robustez quanto economias desenvolvidas.

Para entender melhor o que está em jogo, vale observar o que orienta os maiores investidores do planeta. Em geral, economias mais robustas (em PIB) tendem a receber maiores recursos. O volume financeiro negociado em cada país também tende a ser considerado, assim como rentabilidade histórica, ajustada para os níveis de risco.

Normalmente, EUA, Reino Unido e Zona do Euro concentram boa parte dos recursos. Por exemplo, no índice MSCI ACWI IMI, um dos principais indicadores de ações globais, empresas de capital aberto nos EUA representam cerca de 63%, enquanto a Bolsa brasileira, apenas 0,55%.

Nesse contexto, o que defendemos é que você também invista como os maiores alocadores do planeta, visando a resultados mais consistentes. Nas próximas colunas, vamos trazer mais evidências e detalhes sobre as diversas métricas mencionadas, para que não restem dúvidas de que ampliar a dimensão geográfica da sua carteira é essencial. Chegou a hora de o investidor brasileiro exercer a sua cidadania global!

Caio Fasanella é diretor executivo e head da área de investimentos na Nomad.

Danilo Igliori é economista-chefe da Nomad.

O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad.

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Como falamos na nossa coluna de estreia, o acesso aos principais ativos financeiros do mundo está mais fácil, por meio de plataformas como a Nomad. Defendemos que ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro. A seguir, vamos explorar uma barreira psicológica que possivelmente afeta a sua estratégia: o viés doméstico.

Esse viés se trata da tendência de concentrar investimentos em ativos domésticos, de forma desproporcional, considerando não risco e retorno dos ativos, mas a sensação de conhecer melhor a realidade nacional. No Brasil, por exemplo, investem-se, em média, mais de 99% do patrimônio domesticamente.

Ativos globais deveriam fazer parte da estratégia de todo investidor brasileiro Foto: Getty Images

Isso acontece no mundo inteiro, mas em países emergentes, como o Brasil, o potencial de perda de oportunidades é significativo, já que o mercado tende a não apresentar tanta robustez quanto economias desenvolvidas.

Para entender melhor o que está em jogo, vale observar o que orienta os maiores investidores do planeta. Em geral, economias mais robustas (em PIB) tendem a receber maiores recursos. O volume financeiro negociado em cada país também tende a ser considerado, assim como rentabilidade histórica, ajustada para os níveis de risco.

Normalmente, EUA, Reino Unido e Zona do Euro concentram boa parte dos recursos. Por exemplo, no índice MSCI ACWI IMI, um dos principais indicadores de ações globais, empresas de capital aberto nos EUA representam cerca de 63%, enquanto a Bolsa brasileira, apenas 0,55%.

Nesse contexto, o que defendemos é que você também invista como os maiores alocadores do planeta, visando a resultados mais consistentes. Nas próximas colunas, vamos trazer mais evidências e detalhes sobre as diversas métricas mencionadas, para que não restem dúvidas de que ampliar a dimensão geográfica da sua carteira é essencial. Chegou a hora de o investidor brasileiro exercer a sua cidadania global!

Caio Fasanella é diretor executivo e head da área de investimentos na Nomad.

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