Custo da construção no País sobe 1,61% em maio


O custo acumulou alta de 2,53% no ano e de 4,35% nos últimos 12 meses

Por Agencia Estado

O custo médio do metro quadrado de construção no Brasil subiu 1,61% no mês de maio, em relação a abril, acumulando alta de 2,53% no ano e de 4,35% nos últimos 12 meses. O índice é calculado pelo Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Em reais, o total foi de R$ 854,27 por metro quadrado. A entidade destaca que os incrementos mais significativos no valor do custo global ocorreram no Espírito Santo (+6,39%), na Paraíba (+5,91%), no Maranhão (+2,98%), em Santa Catarina (+2,91%), em São Paulo (+2,77%), em Sergipe (+2,59%), em Alagoas (+2,58%), no Distrito Federal (+2,50%), no Mato Grosso do Sul (+2,33%) e em Rondônia (+2,32%). Por outro lado, dois estados apresentaram quedas, Amazonas (-0,28%) e Mato Grosso (-0,03%). A mão-de-obra correspondeu a R$ 440,30 por metro quadrado e apresentou alta de 2,54%. As variações mais significativas foram observadas na Paraíba (+12,33%), no Espírito Santo (+11,68%). Já os materiais subiram em média 0,64%, correspondendo a R$ 413,93 por metro quadrado de construção. A alta mais expressiva ocorreu no Maranhão (+5,33%). Foram destaque as quedas ocorridas no Amazonas (-0,59%), no Distrito Federal (-0,10%) e no Mato Grosso (-0,04%). Regiões Entre as regiões, o Sudeste apresentou a maior elevação nominal no custo global (+2,12%). O CUB mão-de-obra regional subiu 3,48% puxado pelas altas ocorridas no Espírito Santo (+11,68%) e em São Paulo (+4,74%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de 0,49%, influenciados pelos reajustes de preços em todos os Estados. Em seguida está a região Centro-Oeste, cujo custo variou 1,50%. A mão-de-obra subiu 3,09%, influenciada pelas altas ocorridas no Mato Grosso do Sul (+5,38%) e no Distrito Federal (+4,97%). O custo com os materiais de construção permaneceu praticamente estável (+0,03%). No Nordeste, o total aumentou 1,30%. A mão-de-obra subiu 1,61%, puxado pelos resultados positivos da Paraíba (+12,33%), Sergipe (+5,21%) e Alagoas (+4,97%). O custo com os materiais cresceu 1,05%, como resultado das altas ocorridas em todos os estados da região. Destaque para o Maranhão que apresentou alta de 5,33%. Na região Norte, o CUB global variou 1,01%. O CUB mão-de-obra subiu 1,80%, como reflexo do resultado positivo ocorrido em Rondônia (+4,02%). O CUB materiais apresentou alta de 0,30%, como efeito do acréscimos nos preços dos insumos de 1,01% em Rondônia contrabalançado com o resultado negativo ocorrido no Amazonas (-0,59%). No Sul, o CUB subiu 0,84%. Este resultado deve-se ao acréscimo de 1,13% no CUB materiais que foi puxada pelas altas ocorridas em todos os estados da região. O CUB mão-de-obra subiu 0,54% influenciado pelo resultado positivo de Santa Catarina (+4,72%).

O custo médio do metro quadrado de construção no Brasil subiu 1,61% no mês de maio, em relação a abril, acumulando alta de 2,53% no ano e de 4,35% nos últimos 12 meses. O índice é calculado pelo Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Em reais, o total foi de R$ 854,27 por metro quadrado. A entidade destaca que os incrementos mais significativos no valor do custo global ocorreram no Espírito Santo (+6,39%), na Paraíba (+5,91%), no Maranhão (+2,98%), em Santa Catarina (+2,91%), em São Paulo (+2,77%), em Sergipe (+2,59%), em Alagoas (+2,58%), no Distrito Federal (+2,50%), no Mato Grosso do Sul (+2,33%) e em Rondônia (+2,32%). Por outro lado, dois estados apresentaram quedas, Amazonas (-0,28%) e Mato Grosso (-0,03%). A mão-de-obra correspondeu a R$ 440,30 por metro quadrado e apresentou alta de 2,54%. As variações mais significativas foram observadas na Paraíba (+12,33%), no Espírito Santo (+11,68%). Já os materiais subiram em média 0,64%, correspondendo a R$ 413,93 por metro quadrado de construção. A alta mais expressiva ocorreu no Maranhão (+5,33%). Foram destaque as quedas ocorridas no Amazonas (-0,59%), no Distrito Federal (-0,10%) e no Mato Grosso (-0,04%). Regiões Entre as regiões, o Sudeste apresentou a maior elevação nominal no custo global (+2,12%). O CUB mão-de-obra regional subiu 3,48% puxado pelas altas ocorridas no Espírito Santo (+11,68%) e em São Paulo (+4,74%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de 0,49%, influenciados pelos reajustes de preços em todos os Estados. Em seguida está a região Centro-Oeste, cujo custo variou 1,50%. A mão-de-obra subiu 3,09%, influenciada pelas altas ocorridas no Mato Grosso do Sul (+5,38%) e no Distrito Federal (+4,97%). O custo com os materiais de construção permaneceu praticamente estável (+0,03%). No Nordeste, o total aumentou 1,30%. A mão-de-obra subiu 1,61%, puxado pelos resultados positivos da Paraíba (+12,33%), Sergipe (+5,21%) e Alagoas (+4,97%). O custo com os materiais cresceu 1,05%, como resultado das altas ocorridas em todos os estados da região. Destaque para o Maranhão que apresentou alta de 5,33%. Na região Norte, o CUB global variou 1,01%. O CUB mão-de-obra subiu 1,80%, como reflexo do resultado positivo ocorrido em Rondônia (+4,02%). O CUB materiais apresentou alta de 0,30%, como efeito do acréscimos nos preços dos insumos de 1,01% em Rondônia contrabalançado com o resultado negativo ocorrido no Amazonas (-0,59%). No Sul, o CUB subiu 0,84%. Este resultado deve-se ao acréscimo de 1,13% no CUB materiais que foi puxada pelas altas ocorridas em todos os estados da região. O CUB mão-de-obra subiu 0,54% influenciado pelo resultado positivo de Santa Catarina (+4,72%).

O custo médio do metro quadrado de construção no Brasil subiu 1,61% no mês de maio, em relação a abril, acumulando alta de 2,53% no ano e de 4,35% nos últimos 12 meses. O índice é calculado pelo Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Em reais, o total foi de R$ 854,27 por metro quadrado. A entidade destaca que os incrementos mais significativos no valor do custo global ocorreram no Espírito Santo (+6,39%), na Paraíba (+5,91%), no Maranhão (+2,98%), em Santa Catarina (+2,91%), em São Paulo (+2,77%), em Sergipe (+2,59%), em Alagoas (+2,58%), no Distrito Federal (+2,50%), no Mato Grosso do Sul (+2,33%) e em Rondônia (+2,32%). Por outro lado, dois estados apresentaram quedas, Amazonas (-0,28%) e Mato Grosso (-0,03%). A mão-de-obra correspondeu a R$ 440,30 por metro quadrado e apresentou alta de 2,54%. As variações mais significativas foram observadas na Paraíba (+12,33%), no Espírito Santo (+11,68%). Já os materiais subiram em média 0,64%, correspondendo a R$ 413,93 por metro quadrado de construção. A alta mais expressiva ocorreu no Maranhão (+5,33%). Foram destaque as quedas ocorridas no Amazonas (-0,59%), no Distrito Federal (-0,10%) e no Mato Grosso (-0,04%). Regiões Entre as regiões, o Sudeste apresentou a maior elevação nominal no custo global (+2,12%). O CUB mão-de-obra regional subiu 3,48% puxado pelas altas ocorridas no Espírito Santo (+11,68%) e em São Paulo (+4,74%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de 0,49%, influenciados pelos reajustes de preços em todos os Estados. Em seguida está a região Centro-Oeste, cujo custo variou 1,50%. A mão-de-obra subiu 3,09%, influenciada pelas altas ocorridas no Mato Grosso do Sul (+5,38%) e no Distrito Federal (+4,97%). O custo com os materiais de construção permaneceu praticamente estável (+0,03%). No Nordeste, o total aumentou 1,30%. A mão-de-obra subiu 1,61%, puxado pelos resultados positivos da Paraíba (+12,33%), Sergipe (+5,21%) e Alagoas (+4,97%). O custo com os materiais cresceu 1,05%, como resultado das altas ocorridas em todos os estados da região. Destaque para o Maranhão que apresentou alta de 5,33%. Na região Norte, o CUB global variou 1,01%. O CUB mão-de-obra subiu 1,80%, como reflexo do resultado positivo ocorrido em Rondônia (+4,02%). O CUB materiais apresentou alta de 0,30%, como efeito do acréscimos nos preços dos insumos de 1,01% em Rondônia contrabalançado com o resultado negativo ocorrido no Amazonas (-0,59%). No Sul, o CUB subiu 0,84%. Este resultado deve-se ao acréscimo de 1,13% no CUB materiais que foi puxada pelas altas ocorridas em todos os estados da região. O CUB mão-de-obra subiu 0,54% influenciado pelo resultado positivo de Santa Catarina (+4,72%).

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