Custo de vida do paulistano em 2006 é o menor em 8 anos


Índice do Custo de Vida ficou em 2,57% no ano passado, menor taxa desde 1998

Por Agencia Estado

O Índice do Custo de Vida (ICV) no município de São Paulo, apurado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ficou em 2,57% em 2006, a menor taxa verificada desde 1998. Em 2005, o ICV havia acumulado alta de 4,55%. De acordo com nota distribuída nesta quarta-feira pelo Dieese, o ICV atingiu 0,65% em dezembro, resultado superior ao índice verificado em novembro, de 0,33%. Segundo a instituição, em 2006, o aumento do custo de vida foi mais significativo para as famílias de maior poder aquisitivo, com renda média de R$ 2.792,90, com taxa de 2,7%. Para os mais pobres, com renda média de R$ 377,49, a variação foi de 2,62%, ao passo que, para aqueles com renda média de R$ 934,17, a oscilação foi de 2,26%. Considerando todo o conjunto de custos, o grupo Despesas Pessoais teve a principal alta, de 5,35% em 2006, seguido por Educação e Leitura, 4,86%; Transporte, 4,41%; Saúde, 4,30%; e Habitação, 2,36%. Em Despesas Pessoais, a elevação foi impulsionada pela alta dos cigarros, de 9,84%, enquanto que, em Educação e Leitura, teve peso o aumento de 5,21% das mensalidades escolares e de 11,03% nos livros didáticos. Em Transporte, pesou o reajuste tarifário do transporte coletivo, de 12,92%, enquanto o individual teve variação de 1,26%. Na Saúde, a maior taxa identificada foi a de Medicamentos e Produtos e Farmacêuticos, com alta de 5,29% no ano. Na Assistência Médica, os gastos subiram 4,03%, com elevações em consultas médicas, de 8,69%; exames de laboratórios, de 7,35%; e internações hospitalares, de 5,48%. O Dieese destacou ainda a pequena variação do grupo Alimentação, com alta 1,39% no ano. Em dezembro, a variação do ICV, de 0,65%, decorreu das altas de Transporte, de 3,05%; Despesas Pessoais, de 2,26%, Habitação, 0,15%; e Alimentação, 0,14%.

O Índice do Custo de Vida (ICV) no município de São Paulo, apurado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ficou em 2,57% em 2006, a menor taxa verificada desde 1998. Em 2005, o ICV havia acumulado alta de 4,55%. De acordo com nota distribuída nesta quarta-feira pelo Dieese, o ICV atingiu 0,65% em dezembro, resultado superior ao índice verificado em novembro, de 0,33%. Segundo a instituição, em 2006, o aumento do custo de vida foi mais significativo para as famílias de maior poder aquisitivo, com renda média de R$ 2.792,90, com taxa de 2,7%. Para os mais pobres, com renda média de R$ 377,49, a variação foi de 2,62%, ao passo que, para aqueles com renda média de R$ 934,17, a oscilação foi de 2,26%. Considerando todo o conjunto de custos, o grupo Despesas Pessoais teve a principal alta, de 5,35% em 2006, seguido por Educação e Leitura, 4,86%; Transporte, 4,41%; Saúde, 4,30%; e Habitação, 2,36%. Em Despesas Pessoais, a elevação foi impulsionada pela alta dos cigarros, de 9,84%, enquanto que, em Educação e Leitura, teve peso o aumento de 5,21% das mensalidades escolares e de 11,03% nos livros didáticos. Em Transporte, pesou o reajuste tarifário do transporte coletivo, de 12,92%, enquanto o individual teve variação de 1,26%. Na Saúde, a maior taxa identificada foi a de Medicamentos e Produtos e Farmacêuticos, com alta de 5,29% no ano. Na Assistência Médica, os gastos subiram 4,03%, com elevações em consultas médicas, de 8,69%; exames de laboratórios, de 7,35%; e internações hospitalares, de 5,48%. O Dieese destacou ainda a pequena variação do grupo Alimentação, com alta 1,39% no ano. Em dezembro, a variação do ICV, de 0,65%, decorreu das altas de Transporte, de 3,05%; Despesas Pessoais, de 2,26%, Habitação, 0,15%; e Alimentação, 0,14%.

O Índice do Custo de Vida (ICV) no município de São Paulo, apurado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ficou em 2,57% em 2006, a menor taxa verificada desde 1998. Em 2005, o ICV havia acumulado alta de 4,55%. De acordo com nota distribuída nesta quarta-feira pelo Dieese, o ICV atingiu 0,65% em dezembro, resultado superior ao índice verificado em novembro, de 0,33%. Segundo a instituição, em 2006, o aumento do custo de vida foi mais significativo para as famílias de maior poder aquisitivo, com renda média de R$ 2.792,90, com taxa de 2,7%. Para os mais pobres, com renda média de R$ 377,49, a variação foi de 2,62%, ao passo que, para aqueles com renda média de R$ 934,17, a oscilação foi de 2,26%. Considerando todo o conjunto de custos, o grupo Despesas Pessoais teve a principal alta, de 5,35% em 2006, seguido por Educação e Leitura, 4,86%; Transporte, 4,41%; Saúde, 4,30%; e Habitação, 2,36%. Em Despesas Pessoais, a elevação foi impulsionada pela alta dos cigarros, de 9,84%, enquanto que, em Educação e Leitura, teve peso o aumento de 5,21% das mensalidades escolares e de 11,03% nos livros didáticos. Em Transporte, pesou o reajuste tarifário do transporte coletivo, de 12,92%, enquanto o individual teve variação de 1,26%. Na Saúde, a maior taxa identificada foi a de Medicamentos e Produtos e Farmacêuticos, com alta de 5,29% no ano. Na Assistência Médica, os gastos subiram 4,03%, com elevações em consultas médicas, de 8,69%; exames de laboratórios, de 7,35%; e internações hospitalares, de 5,48%. O Dieese destacou ainda a pequena variação do grupo Alimentação, com alta 1,39% no ano. Em dezembro, a variação do ICV, de 0,65%, decorreu das altas de Transporte, de 3,05%; Despesas Pessoais, de 2,26%, Habitação, 0,15%; e Alimentação, 0,14%.

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