Custo da energia é maior obstáculo à competitividade da indústria paulista, diz pesquisa da Fiesp


Ideia de levantamento é subsidiar propostas a serem levadas ao conselho de promoção à reindustrialização criado pelo governo de São Paulo

Por Eduardo Laguna
Atualização:

O custo da energia elétrica representa o maior obstáculo à competitividade da indústria paulista, conforme mostra uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que avaliou 133 entraves enfrentados pelas empresas.

Depois do preço da energia, o excesso de normas e regulamentos a serem observados, o custo do frete rodoviário, a complexidade da legislação do ICMS, bem como suas frequentes alterações, e os preços elevados dos insumos de fornecedores do Estado completam a lista das cinco maiores dificuldades da indústria de São Paulo.

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A Fiesp recebeu respostas de 413 empresas — de pequeno, médio e grande porte — entre 17 de abril e 12 de maio. A ideia é que a pesquisa sirva de subsídio às propostas a serem levadas pela entidade ao conselho de promoção à reindustrialização criado pelo governo de São Paulo.

Indústria petroquímica da Braskem em Santo André (SP), bairro Parque Capuava  Foto: DANIEL TEIXEIRA/AE

A cada obstáculo, o estudo enumera algumas propostas. No caso do custo da energia elétrica, por exemplo, são citadas na pesquisa cinco ações — entre elas, incentivos à autogeração de energia elétrica, bem como o uso de fontes alternativas, como biometano e gás natural.

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Já para o custo do transporte por rodovias, a solução apontada é incentivar alternativas logísticas, como ferrovias, hidrovias e transporte de cabotagem, assim como o questionamento da constitucionalidade da tabela de fretes mínimos rodoviários.

O custo da energia elétrica representa o maior obstáculo à competitividade da indústria paulista, conforme mostra uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que avaliou 133 entraves enfrentados pelas empresas.

Depois do preço da energia, o excesso de normas e regulamentos a serem observados, o custo do frete rodoviário, a complexidade da legislação do ICMS, bem como suas frequentes alterações, e os preços elevados dos insumos de fornecedores do Estado completam a lista das cinco maiores dificuldades da indústria de São Paulo.

A Fiesp recebeu respostas de 413 empresas — de pequeno, médio e grande porte — entre 17 de abril e 12 de maio. A ideia é que a pesquisa sirva de subsídio às propostas a serem levadas pela entidade ao conselho de promoção à reindustrialização criado pelo governo de São Paulo.

Indústria petroquímica da Braskem em Santo André (SP), bairro Parque Capuava  Foto: DANIEL TEIXEIRA/AE

A cada obstáculo, o estudo enumera algumas propostas. No caso do custo da energia elétrica, por exemplo, são citadas na pesquisa cinco ações — entre elas, incentivos à autogeração de energia elétrica, bem como o uso de fontes alternativas, como biometano e gás natural.

Já para o custo do transporte por rodovias, a solução apontada é incentivar alternativas logísticas, como ferrovias, hidrovias e transporte de cabotagem, assim como o questionamento da constitucionalidade da tabela de fretes mínimos rodoviários.

O custo da energia elétrica representa o maior obstáculo à competitividade da indústria paulista, conforme mostra uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que avaliou 133 entraves enfrentados pelas empresas.

Depois do preço da energia, o excesso de normas e regulamentos a serem observados, o custo do frete rodoviário, a complexidade da legislação do ICMS, bem como suas frequentes alterações, e os preços elevados dos insumos de fornecedores do Estado completam a lista das cinco maiores dificuldades da indústria de São Paulo.

A Fiesp recebeu respostas de 413 empresas — de pequeno, médio e grande porte — entre 17 de abril e 12 de maio. A ideia é que a pesquisa sirva de subsídio às propostas a serem levadas pela entidade ao conselho de promoção à reindustrialização criado pelo governo de São Paulo.

Indústria petroquímica da Braskem em Santo André (SP), bairro Parque Capuava  Foto: DANIEL TEIXEIRA/AE

A cada obstáculo, o estudo enumera algumas propostas. No caso do custo da energia elétrica, por exemplo, são citadas na pesquisa cinco ações — entre elas, incentivos à autogeração de energia elétrica, bem como o uso de fontes alternativas, como biometano e gás natural.

Já para o custo do transporte por rodovias, a solução apontada é incentivar alternativas logísticas, como ferrovias, hidrovias e transporte de cabotagem, assim como o questionamento da constitucionalidade da tabela de fretes mínimos rodoviários.

O custo da energia elétrica representa o maior obstáculo à competitividade da indústria paulista, conforme mostra uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que avaliou 133 entraves enfrentados pelas empresas.

Depois do preço da energia, o excesso de normas e regulamentos a serem observados, o custo do frete rodoviário, a complexidade da legislação do ICMS, bem como suas frequentes alterações, e os preços elevados dos insumos de fornecedores do Estado completam a lista das cinco maiores dificuldades da indústria de São Paulo.

A Fiesp recebeu respostas de 413 empresas — de pequeno, médio e grande porte — entre 17 de abril e 12 de maio. A ideia é que a pesquisa sirva de subsídio às propostas a serem levadas pela entidade ao conselho de promoção à reindustrialização criado pelo governo de São Paulo.

Indústria petroquímica da Braskem em Santo André (SP), bairro Parque Capuava  Foto: DANIEL TEIXEIRA/AE

A cada obstáculo, o estudo enumera algumas propostas. No caso do custo da energia elétrica, por exemplo, são citadas na pesquisa cinco ações — entre elas, incentivos à autogeração de energia elétrica, bem como o uso de fontes alternativas, como biometano e gás natural.

Já para o custo do transporte por rodovias, a solução apontada é incentivar alternativas logísticas, como ferrovias, hidrovias e transporte de cabotagem, assim como o questionamento da constitucionalidade da tabela de fretes mínimos rodoviários.

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