CVM pede ao TJ-SP para acessar provas antecipadas produzidas em caso Americanas


A autarquia alega que instalou processos para investigar o caso envolvendo a varejista

Por Matheus Piovesana, Talita Nascimento e Altamiro Silva Junior

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que compartilhe as provas produzidas no processo em que o Bradesco obteve o direito às cópias de e-mails de atuais e ex-executivos e conselheiros da Americanas, que está em recuperação judicial. A autarquia que fiscaliza o mercado de capitais alega que instalou processos para investigar o caso, e que por isso, as provas podem lhe ser úteis.

Em documento assinado por Leonardo Montanholi dos Santos, subprocurador-chefe da PFE-CVM, a autarquia informa à juíza Andréa Galharda Palma que estabeleceu uma força-tarefa com diferentes de seus órgãos para investigar os desdobramentos do caso. A CVM destaca ainda que já instaurou oito processos referentes ao tema.

As investigações da CVM todas têm como alvo os fatos informados no fato relevante do dia 11 de janeiro, em que a Americanas informou “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, ligadas à contabilização em linhas incorretas de operações de risco sacado.

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A companhia acabou entrando em recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e tendo os bancos como os maiores credores. O Bradesco, que em termos nominais é o mais exposto à companhia, entrou com ação no TJ-SP para ter produzir antecipadamente provas que possam apontar os responsáveis pelo que qualifica como fraude.

Ontem, o TJ tomou decisão favorável ao Bradesco, determinando a cópia de e-mails de ex e atuais executivos e conselheiros da Americanas ao longo da última década. A varejista entrou com recurso contra a decisão, e o Bradesco enviou uma resposta preliminar às alegações da companhia.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que compartilhe as provas produzidas no processo em que o Bradesco obteve o direito às cópias de e-mails de atuais e ex-executivos e conselheiros da Americanas, que está em recuperação judicial. A autarquia que fiscaliza o mercado de capitais alega que instalou processos para investigar o caso, e que por isso, as provas podem lhe ser úteis.

Em documento assinado por Leonardo Montanholi dos Santos, subprocurador-chefe da PFE-CVM, a autarquia informa à juíza Andréa Galharda Palma que estabeleceu uma força-tarefa com diferentes de seus órgãos para investigar os desdobramentos do caso. A CVM destaca ainda que já instaurou oito processos referentes ao tema.

As investigações da CVM todas têm como alvo os fatos informados no fato relevante do dia 11 de janeiro, em que a Americanas informou “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, ligadas à contabilização em linhas incorretas de operações de risco sacado.

A companhia acabou entrando em recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e tendo os bancos como os maiores credores. O Bradesco, que em termos nominais é o mais exposto à companhia, entrou com ação no TJ-SP para ter produzir antecipadamente provas que possam apontar os responsáveis pelo que qualifica como fraude.

Ontem, o TJ tomou decisão favorável ao Bradesco, determinando a cópia de e-mails de ex e atuais executivos e conselheiros da Americanas ao longo da última década. A varejista entrou com recurso contra a decisão, e o Bradesco enviou uma resposta preliminar às alegações da companhia.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que compartilhe as provas produzidas no processo em que o Bradesco obteve o direito às cópias de e-mails de atuais e ex-executivos e conselheiros da Americanas, que está em recuperação judicial. A autarquia que fiscaliza o mercado de capitais alega que instalou processos para investigar o caso, e que por isso, as provas podem lhe ser úteis.

Em documento assinado por Leonardo Montanholi dos Santos, subprocurador-chefe da PFE-CVM, a autarquia informa à juíza Andréa Galharda Palma que estabeleceu uma força-tarefa com diferentes de seus órgãos para investigar os desdobramentos do caso. A CVM destaca ainda que já instaurou oito processos referentes ao tema.

As investigações da CVM todas têm como alvo os fatos informados no fato relevante do dia 11 de janeiro, em que a Americanas informou “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, ligadas à contabilização em linhas incorretas de operações de risco sacado.

A companhia acabou entrando em recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e tendo os bancos como os maiores credores. O Bradesco, que em termos nominais é o mais exposto à companhia, entrou com ação no TJ-SP para ter produzir antecipadamente provas que possam apontar os responsáveis pelo que qualifica como fraude.

Ontem, o TJ tomou decisão favorável ao Bradesco, determinando a cópia de e-mails de ex e atuais executivos e conselheiros da Americanas ao longo da última década. A varejista entrou com recurso contra a decisão, e o Bradesco enviou uma resposta preliminar às alegações da companhia.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que compartilhe as provas produzidas no processo em que o Bradesco obteve o direito às cópias de e-mails de atuais e ex-executivos e conselheiros da Americanas, que está em recuperação judicial. A autarquia que fiscaliza o mercado de capitais alega que instalou processos para investigar o caso, e que por isso, as provas podem lhe ser úteis.

Em documento assinado por Leonardo Montanholi dos Santos, subprocurador-chefe da PFE-CVM, a autarquia informa à juíza Andréa Galharda Palma que estabeleceu uma força-tarefa com diferentes de seus órgãos para investigar os desdobramentos do caso. A CVM destaca ainda que já instaurou oito processos referentes ao tema.

As investigações da CVM todas têm como alvo os fatos informados no fato relevante do dia 11 de janeiro, em que a Americanas informou “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, ligadas à contabilização em linhas incorretas de operações de risco sacado.

A companhia acabou entrando em recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e tendo os bancos como os maiores credores. O Bradesco, que em termos nominais é o mais exposto à companhia, entrou com ação no TJ-SP para ter produzir antecipadamente provas que possam apontar os responsáveis pelo que qualifica como fraude.

Ontem, o TJ tomou decisão favorável ao Bradesco, determinando a cópia de e-mails de ex e atuais executivos e conselheiros da Americanas ao longo da última década. A varejista entrou com recurso contra a decisão, e o Bradesco enviou uma resposta preliminar às alegações da companhia.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que compartilhe as provas produzidas no processo em que o Bradesco obteve o direito às cópias de e-mails de atuais e ex-executivos e conselheiros da Americanas, que está em recuperação judicial. A autarquia que fiscaliza o mercado de capitais alega que instalou processos para investigar o caso, e que por isso, as provas podem lhe ser úteis.

Em documento assinado por Leonardo Montanholi dos Santos, subprocurador-chefe da PFE-CVM, a autarquia informa à juíza Andréa Galharda Palma que estabeleceu uma força-tarefa com diferentes de seus órgãos para investigar os desdobramentos do caso. A CVM destaca ainda que já instaurou oito processos referentes ao tema.

As investigações da CVM todas têm como alvo os fatos informados no fato relevante do dia 11 de janeiro, em que a Americanas informou “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, ligadas à contabilização em linhas incorretas de operações de risco sacado.

A companhia acabou entrando em recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e tendo os bancos como os maiores credores. O Bradesco, que em termos nominais é o mais exposto à companhia, entrou com ação no TJ-SP para ter produzir antecipadamente provas que possam apontar os responsáveis pelo que qualifica como fraude.

Ontem, o TJ tomou decisão favorável ao Bradesco, determinando a cópia de e-mails de ex e atuais executivos e conselheiros da Americanas ao longo da última década. A varejista entrou com recurso contra a decisão, e o Bradesco enviou uma resposta preliminar às alegações da companhia.

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