De olho para o novo


Pesquisa divulgada pela Ericsson mostra que 50 milhões de consumidores no País farão adesão a planos com a nova tecnologia

Por Estadão Blue Studio

A expansão do 5G no Brasil está alinhada ao movimento visto no exterior, no qual operadoras aumentaram suas ofertas de aplicações e já vêm obtendo receitas significativas.

Números divulgados pela Ericsson, uma das principais fornecedoras de infraestrutura das redes, em seu mais recente relatório Mobility Report, mostram que cerca de 70% dos usuários de redes móveis do Brasil pretendem fazer um upgrade para ter o 5G em mãos, no smartphone, assim que possível. Mais de 30% deles nas capitais, cidades que já estão com o 5G no ar, têm a percepção de que é algo completamente novo, o que alavanca a geração de valor.

Entre clientes B2B e B2C, 54% dos usuários do 4G afirmam que pretendem intensificar o uso de aplicações tecnológicas, como o uso de realidade aumentada, por exemplo, por causa do 5G. Esses usuários estão pensando em aplicações que só vão se desenvolver e se expandir com redes 5G robustas em funcionamento.

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Sob medida

Outro ponto que chama a atenção é o de que seis em cada dez usuários móveis no Brasil querem recursos sob medida. “É aqui que entra a questão da monetização, é uma mudança de mentalidade”, afirma a vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Andrea Faustino. “Eles estão pensando em algo que não é uma receita pura baseada em entrega de grande volume de dados ou assinaturas tradicionais. B2B e B2C estão esperando o momento de poder adquirir algo com uma modelagem de oferta diferenciada em relação a algo que já existe.”

Hoje, 24% dos dispositivos em uso no Brasil já são “5G ready”, podendo acessar as novas redes assim que elas entrarem no ar – 50 milhões de consumidores deverão fazer adesão a planos 5G.

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Trata-se, de acordo com a executiva da Ericsson, de uma enorme oportunidade para capturar o valor do 5G desde já, diante do fato importante de que o Brasil é um dos poucos países do mundo a contar com três redes 5G SA no ar – o leilão feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs que essa modalidade entrasse no ar na frequência de 3,5 GHz.

Entregar uma capacidade de rede que atenda exatamente a uma determinada aplicação, dependendo do seu perfil, é algo possível mediante as capacidades de fatiamento (slicing) de uma rede 5G. A Ericsson, segundo Andrea, identificou nove padrões chamados de ‘partners slices’, com aplicações que podem ser direcionadas para automação em tempo real, vídeos de alta definição, realidades aumentada e virtual, robôs autônomos, entre outros.

Usuários diferentes

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A latência para a conexão de grandes máquinas industriais precisa ser baixíssima, e não necessariamente a mesma que terá um consumidor que pretende assistir a um vídeo por streaming, por exemplo. A capacidade de entrega de dados para um cliente que vai conectar centenas de milhares de medidores de energia elétrica, que enviam um ‘bit’ de informação por hora, não será a mesma para uma aplicação de saúde num exame que necessite de transmissão de imagens em altíssima definição.

Essas camadas de uso são selecionadas de forma automática e inteligente pela própria rede, já existindo, atualmente, tecnologia para que seja criado um layer de automação e orquestração na rede que faça isso de forma autônoma. “Num próximo estágio, será feito de forma dinâmica”, informa Andrea.

“O dono da aplicação, o parceiro, vai usar a plataforma 5G de uma maneira que ela vai saber o que vai ter que entregar. Não precisa de catálogo de ofertas. Será uma camada na rede que vai assegurar o serviço fim a fim, independentemente de quem seja o usuário final – se é um device conectado, um grande cliente B2B ou um consumidor.”

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Divulgação Foto: Divulgação

5G permite estratégia além das assinaturas convencionais

A Ericsson lançou em Hong Kong, em parceria com uma operadora local, um aplicativo chamado de Dynamic User Boost. Simples, o app traz um botão pelo qual o usuário consegue informar em tempo real o que ele quer da rede, dependendo se deseja jogar ou ver TV com alta performance, trabalhar com aplicações de dados pesadas ou apenas navegar na internet. Isso é possível diante do poder de slicing do 5G.

A expansão do 5G no Brasil está alinhada ao movimento visto no exterior, no qual operadoras aumentaram suas ofertas de aplicações e já vêm obtendo receitas significativas.

Números divulgados pela Ericsson, uma das principais fornecedoras de infraestrutura das redes, em seu mais recente relatório Mobility Report, mostram que cerca de 70% dos usuários de redes móveis do Brasil pretendem fazer um upgrade para ter o 5G em mãos, no smartphone, assim que possível. Mais de 30% deles nas capitais, cidades que já estão com o 5G no ar, têm a percepção de que é algo completamente novo, o que alavanca a geração de valor.

Entre clientes B2B e B2C, 54% dos usuários do 4G afirmam que pretendem intensificar o uso de aplicações tecnológicas, como o uso de realidade aumentada, por exemplo, por causa do 5G. Esses usuários estão pensando em aplicações que só vão se desenvolver e se expandir com redes 5G robustas em funcionamento.

Sob medida

Outro ponto que chama a atenção é o de que seis em cada dez usuários móveis no Brasil querem recursos sob medida. “É aqui que entra a questão da monetização, é uma mudança de mentalidade”, afirma a vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Andrea Faustino. “Eles estão pensando em algo que não é uma receita pura baseada em entrega de grande volume de dados ou assinaturas tradicionais. B2B e B2C estão esperando o momento de poder adquirir algo com uma modelagem de oferta diferenciada em relação a algo que já existe.”

Hoje, 24% dos dispositivos em uso no Brasil já são “5G ready”, podendo acessar as novas redes assim que elas entrarem no ar – 50 milhões de consumidores deverão fazer adesão a planos 5G.

Trata-se, de acordo com a executiva da Ericsson, de uma enorme oportunidade para capturar o valor do 5G desde já, diante do fato importante de que o Brasil é um dos poucos países do mundo a contar com três redes 5G SA no ar – o leilão feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs que essa modalidade entrasse no ar na frequência de 3,5 GHz.

Entregar uma capacidade de rede que atenda exatamente a uma determinada aplicação, dependendo do seu perfil, é algo possível mediante as capacidades de fatiamento (slicing) de uma rede 5G. A Ericsson, segundo Andrea, identificou nove padrões chamados de ‘partners slices’, com aplicações que podem ser direcionadas para automação em tempo real, vídeos de alta definição, realidades aumentada e virtual, robôs autônomos, entre outros.

Usuários diferentes

A latência para a conexão de grandes máquinas industriais precisa ser baixíssima, e não necessariamente a mesma que terá um consumidor que pretende assistir a um vídeo por streaming, por exemplo. A capacidade de entrega de dados para um cliente que vai conectar centenas de milhares de medidores de energia elétrica, que enviam um ‘bit’ de informação por hora, não será a mesma para uma aplicação de saúde num exame que necessite de transmissão de imagens em altíssima definição.

Essas camadas de uso são selecionadas de forma automática e inteligente pela própria rede, já existindo, atualmente, tecnologia para que seja criado um layer de automação e orquestração na rede que faça isso de forma autônoma. “Num próximo estágio, será feito de forma dinâmica”, informa Andrea.

“O dono da aplicação, o parceiro, vai usar a plataforma 5G de uma maneira que ela vai saber o que vai ter que entregar. Não precisa de catálogo de ofertas. Será uma camada na rede que vai assegurar o serviço fim a fim, independentemente de quem seja o usuário final – se é um device conectado, um grande cliente B2B ou um consumidor.”

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5G permite estratégia além das assinaturas convencionais

A Ericsson lançou em Hong Kong, em parceria com uma operadora local, um aplicativo chamado de Dynamic User Boost. Simples, o app traz um botão pelo qual o usuário consegue informar em tempo real o que ele quer da rede, dependendo se deseja jogar ou ver TV com alta performance, trabalhar com aplicações de dados pesadas ou apenas navegar na internet. Isso é possível diante do poder de slicing do 5G.

A expansão do 5G no Brasil está alinhada ao movimento visto no exterior, no qual operadoras aumentaram suas ofertas de aplicações e já vêm obtendo receitas significativas.

Números divulgados pela Ericsson, uma das principais fornecedoras de infraestrutura das redes, em seu mais recente relatório Mobility Report, mostram que cerca de 70% dos usuários de redes móveis do Brasil pretendem fazer um upgrade para ter o 5G em mãos, no smartphone, assim que possível. Mais de 30% deles nas capitais, cidades que já estão com o 5G no ar, têm a percepção de que é algo completamente novo, o que alavanca a geração de valor.

Entre clientes B2B e B2C, 54% dos usuários do 4G afirmam que pretendem intensificar o uso de aplicações tecnológicas, como o uso de realidade aumentada, por exemplo, por causa do 5G. Esses usuários estão pensando em aplicações que só vão se desenvolver e se expandir com redes 5G robustas em funcionamento.

Sob medida

Outro ponto que chama a atenção é o de que seis em cada dez usuários móveis no Brasil querem recursos sob medida. “É aqui que entra a questão da monetização, é uma mudança de mentalidade”, afirma a vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Andrea Faustino. “Eles estão pensando em algo que não é uma receita pura baseada em entrega de grande volume de dados ou assinaturas tradicionais. B2B e B2C estão esperando o momento de poder adquirir algo com uma modelagem de oferta diferenciada em relação a algo que já existe.”

Hoje, 24% dos dispositivos em uso no Brasil já são “5G ready”, podendo acessar as novas redes assim que elas entrarem no ar – 50 milhões de consumidores deverão fazer adesão a planos 5G.

Trata-se, de acordo com a executiva da Ericsson, de uma enorme oportunidade para capturar o valor do 5G desde já, diante do fato importante de que o Brasil é um dos poucos países do mundo a contar com três redes 5G SA no ar – o leilão feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs que essa modalidade entrasse no ar na frequência de 3,5 GHz.

Entregar uma capacidade de rede que atenda exatamente a uma determinada aplicação, dependendo do seu perfil, é algo possível mediante as capacidades de fatiamento (slicing) de uma rede 5G. A Ericsson, segundo Andrea, identificou nove padrões chamados de ‘partners slices’, com aplicações que podem ser direcionadas para automação em tempo real, vídeos de alta definição, realidades aumentada e virtual, robôs autônomos, entre outros.

Usuários diferentes

A latência para a conexão de grandes máquinas industriais precisa ser baixíssima, e não necessariamente a mesma que terá um consumidor que pretende assistir a um vídeo por streaming, por exemplo. A capacidade de entrega de dados para um cliente que vai conectar centenas de milhares de medidores de energia elétrica, que enviam um ‘bit’ de informação por hora, não será a mesma para uma aplicação de saúde num exame que necessite de transmissão de imagens em altíssima definição.

Essas camadas de uso são selecionadas de forma automática e inteligente pela própria rede, já existindo, atualmente, tecnologia para que seja criado um layer de automação e orquestração na rede que faça isso de forma autônoma. “Num próximo estágio, será feito de forma dinâmica”, informa Andrea.

“O dono da aplicação, o parceiro, vai usar a plataforma 5G de uma maneira que ela vai saber o que vai ter que entregar. Não precisa de catálogo de ofertas. Será uma camada na rede que vai assegurar o serviço fim a fim, independentemente de quem seja o usuário final – se é um device conectado, um grande cliente B2B ou um consumidor.”

Divulgação Foto: Divulgação

5G permite estratégia além das assinaturas convencionais

A Ericsson lançou em Hong Kong, em parceria com uma operadora local, um aplicativo chamado de Dynamic User Boost. Simples, o app traz um botão pelo qual o usuário consegue informar em tempo real o que ele quer da rede, dependendo se deseja jogar ou ver TV com alta performance, trabalhar com aplicações de dados pesadas ou apenas navegar na internet. Isso é possível diante do poder de slicing do 5G.

A expansão do 5G no Brasil está alinhada ao movimento visto no exterior, no qual operadoras aumentaram suas ofertas de aplicações e já vêm obtendo receitas significativas.

Números divulgados pela Ericsson, uma das principais fornecedoras de infraestrutura das redes, em seu mais recente relatório Mobility Report, mostram que cerca de 70% dos usuários de redes móveis do Brasil pretendem fazer um upgrade para ter o 5G em mãos, no smartphone, assim que possível. Mais de 30% deles nas capitais, cidades que já estão com o 5G no ar, têm a percepção de que é algo completamente novo, o que alavanca a geração de valor.

Entre clientes B2B e B2C, 54% dos usuários do 4G afirmam que pretendem intensificar o uso de aplicações tecnológicas, como o uso de realidade aumentada, por exemplo, por causa do 5G. Esses usuários estão pensando em aplicações que só vão se desenvolver e se expandir com redes 5G robustas em funcionamento.

Sob medida

Outro ponto que chama a atenção é o de que seis em cada dez usuários móveis no Brasil querem recursos sob medida. “É aqui que entra a questão da monetização, é uma mudança de mentalidade”, afirma a vice-presidente de Soluções Digitais da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, Andrea Faustino. “Eles estão pensando em algo que não é uma receita pura baseada em entrega de grande volume de dados ou assinaturas tradicionais. B2B e B2C estão esperando o momento de poder adquirir algo com uma modelagem de oferta diferenciada em relação a algo que já existe.”

Hoje, 24% dos dispositivos em uso no Brasil já são “5G ready”, podendo acessar as novas redes assim que elas entrarem no ar – 50 milhões de consumidores deverão fazer adesão a planos 5G.

Trata-se, de acordo com a executiva da Ericsson, de uma enorme oportunidade para capturar o valor do 5G desde já, diante do fato importante de que o Brasil é um dos poucos países do mundo a contar com três redes 5G SA no ar – o leilão feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs que essa modalidade entrasse no ar na frequência de 3,5 GHz.

Entregar uma capacidade de rede que atenda exatamente a uma determinada aplicação, dependendo do seu perfil, é algo possível mediante as capacidades de fatiamento (slicing) de uma rede 5G. A Ericsson, segundo Andrea, identificou nove padrões chamados de ‘partners slices’, com aplicações que podem ser direcionadas para automação em tempo real, vídeos de alta definição, realidades aumentada e virtual, robôs autônomos, entre outros.

Usuários diferentes

A latência para a conexão de grandes máquinas industriais precisa ser baixíssima, e não necessariamente a mesma que terá um consumidor que pretende assistir a um vídeo por streaming, por exemplo. A capacidade de entrega de dados para um cliente que vai conectar centenas de milhares de medidores de energia elétrica, que enviam um ‘bit’ de informação por hora, não será a mesma para uma aplicação de saúde num exame que necessite de transmissão de imagens em altíssima definição.

Essas camadas de uso são selecionadas de forma automática e inteligente pela própria rede, já existindo, atualmente, tecnologia para que seja criado um layer de automação e orquestração na rede que faça isso de forma autônoma. “Num próximo estágio, será feito de forma dinâmica”, informa Andrea.

“O dono da aplicação, o parceiro, vai usar a plataforma 5G de uma maneira que ela vai saber o que vai ter que entregar. Não precisa de catálogo de ofertas. Será uma camada na rede que vai assegurar o serviço fim a fim, independentemente de quem seja o usuário final – se é um device conectado, um grande cliente B2B ou um consumidor.”

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5G permite estratégia além das assinaturas convencionais

A Ericsson lançou em Hong Kong, em parceria com uma operadora local, um aplicativo chamado de Dynamic User Boost. Simples, o app traz um botão pelo qual o usuário consegue informar em tempo real o que ele quer da rede, dependendo se deseja jogar ou ver TV com alta performance, trabalhar com aplicações de dados pesadas ou apenas navegar na internet. Isso é possível diante do poder de slicing do 5G.

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