Décio Padilha ganha apoio de governadores e secretários para assumir Receita em governo Lula


Aliados dele, como o governador de PE, esperam que assuma protagonismo na reforma tributária, já que conseguiu o apoio dos Estados à proposta

Por Lauriberto Pompeu
Atualização:

BRASÍLIA - Governadores e secretários de Fazenda, principalmente no Nordeste, começaram uma mobilização para que o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz), Décio Padilha, seja escolhido como secretário da Receita Federal no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Padilha é aliado do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e ocupa a Secretaria da Fazenda na gestão do pessebista.

Padilha é formado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e é servidor da Secretaria da Fazenda do Estado há mais de 25 anos.

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O presidente eleito, Lula (PT) Foto: Adriano Machado/Reuters

Na condição de presidente da Comsefaz, ele representou os Estados na negociação com o governo federal, Judiciário e Congresso sobre a diminuição da incidência de ICMS nos combustíveis. Se confirmado no cargo de chefe da Receita, seus aliados esperam que ele ajuda a tocar a reforma tributária nos impostos de consumo, unificando ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins, criando um tributo único chamado IVA.

BRASÍLIA - Governadores e secretários de Fazenda, principalmente no Nordeste, começaram uma mobilização para que o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz), Décio Padilha, seja escolhido como secretário da Receita Federal no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Padilha é aliado do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e ocupa a Secretaria da Fazenda na gestão do pessebista.

Padilha é formado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e é servidor da Secretaria da Fazenda do Estado há mais de 25 anos.

O presidente eleito, Lula (PT) Foto: Adriano Machado/Reuters

Na condição de presidente da Comsefaz, ele representou os Estados na negociação com o governo federal, Judiciário e Congresso sobre a diminuição da incidência de ICMS nos combustíveis. Se confirmado no cargo de chefe da Receita, seus aliados esperam que ele ajuda a tocar a reforma tributária nos impostos de consumo, unificando ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins, criando um tributo único chamado IVA.

BRASÍLIA - Governadores e secretários de Fazenda, principalmente no Nordeste, começaram uma mobilização para que o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz), Décio Padilha, seja escolhido como secretário da Receita Federal no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Padilha é aliado do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e ocupa a Secretaria da Fazenda na gestão do pessebista.

Padilha é formado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e é servidor da Secretaria da Fazenda do Estado há mais de 25 anos.

O presidente eleito, Lula (PT) Foto: Adriano Machado/Reuters

Na condição de presidente da Comsefaz, ele representou os Estados na negociação com o governo federal, Judiciário e Congresso sobre a diminuição da incidência de ICMS nos combustíveis. Se confirmado no cargo de chefe da Receita, seus aliados esperam que ele ajuda a tocar a reforma tributária nos impostos de consumo, unificando ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins, criando um tributo único chamado IVA.

BRASÍLIA - Governadores e secretários de Fazenda, principalmente no Nordeste, começaram uma mobilização para que o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz), Décio Padilha, seja escolhido como secretário da Receita Federal no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Padilha é aliado do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e ocupa a Secretaria da Fazenda na gestão do pessebista.

Padilha é formado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e é servidor da Secretaria da Fazenda do Estado há mais de 25 anos.

O presidente eleito, Lula (PT) Foto: Adriano Machado/Reuters

Na condição de presidente da Comsefaz, ele representou os Estados na negociação com o governo federal, Judiciário e Congresso sobre a diminuição da incidência de ICMS nos combustíveis. Se confirmado no cargo de chefe da Receita, seus aliados esperam que ele ajuda a tocar a reforma tributária nos impostos de consumo, unificando ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins, criando um tributo único chamado IVA.

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