Diesel: Defasagem sobe 16% e para atingir paridade aumento deve ser de R$ 0,97 por litro, diz Abicom


Demanda pelo combustível está relacionada com o início das temperaturas mais baixas no Hemisfério Norte, apontam especialistas

Por Denise Luna

A defasagem do diesel no mercado interno disparou 16% em relação ao mercado internacional, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Para alinhar o preço praticado nas refinarias brasileiras, o aumento do combustível deveria ser de R$ 0,97 por litro.

O aumento da defasagem está sendo verificado em praticamente todos os portos brasileiros dedicados aos combustíveis, com exceção da Bahia, onde funciona a refinaria privatizada pela Petrobras no final do ano passado, a Refinaria de Mataripe. No porto baiano de Aratu, a defasagem é de 11%, segundo a Abicom.

Defasagem do diesel dispara e para atingir paridade aumento deveria ser de R$ 0,97 por litro, segundo a Abicom  Foto: Werther Santana/Estadão
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A demanda pelo diesel vem sendo pressionada pelo início do tempo frio no Hemisfério Norte e deve se agravar no final do ano, segundo especialistas.

Já o preço da gasolina está com defasagem de 12%, com possível aumento de R$ 0,43 por litro para atingir a paridade com o mercado internacional. A maior diferença está sendo registrada no porto de Araucária, no Paraná, cujos preços estão 16% abaixo do praticado fora do País.

Ao contrário da Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, que reajusta seus preços semanalmente para garantir a paridade com a importação, a Petrobras não reajusta o diesel há 24 dias e a gasolina há 42 dias.

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Segundo apurou o Estadão/Broadcast, existe pressão por parte do governo para que nenhum aumento seja concedido até o fim do segundo turno das eleições presidenciais, marcado para o próximo dia 30.

A defasagem do diesel no mercado interno disparou 16% em relação ao mercado internacional, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Para alinhar o preço praticado nas refinarias brasileiras, o aumento do combustível deveria ser de R$ 0,97 por litro.

O aumento da defasagem está sendo verificado em praticamente todos os portos brasileiros dedicados aos combustíveis, com exceção da Bahia, onde funciona a refinaria privatizada pela Petrobras no final do ano passado, a Refinaria de Mataripe. No porto baiano de Aratu, a defasagem é de 11%, segundo a Abicom.

Defasagem do diesel dispara e para atingir paridade aumento deveria ser de R$ 0,97 por litro, segundo a Abicom  Foto: Werther Santana/Estadão

A demanda pelo diesel vem sendo pressionada pelo início do tempo frio no Hemisfério Norte e deve se agravar no final do ano, segundo especialistas.

Já o preço da gasolina está com defasagem de 12%, com possível aumento de R$ 0,43 por litro para atingir a paridade com o mercado internacional. A maior diferença está sendo registrada no porto de Araucária, no Paraná, cujos preços estão 16% abaixo do praticado fora do País.

Ao contrário da Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, que reajusta seus preços semanalmente para garantir a paridade com a importação, a Petrobras não reajusta o diesel há 24 dias e a gasolina há 42 dias.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, existe pressão por parte do governo para que nenhum aumento seja concedido até o fim do segundo turno das eleições presidenciais, marcado para o próximo dia 30.

A defasagem do diesel no mercado interno disparou 16% em relação ao mercado internacional, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Para alinhar o preço praticado nas refinarias brasileiras, o aumento do combustível deveria ser de R$ 0,97 por litro.

O aumento da defasagem está sendo verificado em praticamente todos os portos brasileiros dedicados aos combustíveis, com exceção da Bahia, onde funciona a refinaria privatizada pela Petrobras no final do ano passado, a Refinaria de Mataripe. No porto baiano de Aratu, a defasagem é de 11%, segundo a Abicom.

Defasagem do diesel dispara e para atingir paridade aumento deveria ser de R$ 0,97 por litro, segundo a Abicom  Foto: Werther Santana/Estadão

A demanda pelo diesel vem sendo pressionada pelo início do tempo frio no Hemisfério Norte e deve se agravar no final do ano, segundo especialistas.

Já o preço da gasolina está com defasagem de 12%, com possível aumento de R$ 0,43 por litro para atingir a paridade com o mercado internacional. A maior diferença está sendo registrada no porto de Araucária, no Paraná, cujos preços estão 16% abaixo do praticado fora do País.

Ao contrário da Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, que reajusta seus preços semanalmente para garantir a paridade com a importação, a Petrobras não reajusta o diesel há 24 dias e a gasolina há 42 dias.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, existe pressão por parte do governo para que nenhum aumento seja concedido até o fim do segundo turno das eleições presidenciais, marcado para o próximo dia 30.

A defasagem do diesel no mercado interno disparou 16% em relação ao mercado internacional, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Para alinhar o preço praticado nas refinarias brasileiras, o aumento do combustível deveria ser de R$ 0,97 por litro.

O aumento da defasagem está sendo verificado em praticamente todos os portos brasileiros dedicados aos combustíveis, com exceção da Bahia, onde funciona a refinaria privatizada pela Petrobras no final do ano passado, a Refinaria de Mataripe. No porto baiano de Aratu, a defasagem é de 11%, segundo a Abicom.

Defasagem do diesel dispara e para atingir paridade aumento deveria ser de R$ 0,97 por litro, segundo a Abicom  Foto: Werther Santana/Estadão

A demanda pelo diesel vem sendo pressionada pelo início do tempo frio no Hemisfério Norte e deve se agravar no final do ano, segundo especialistas.

Já o preço da gasolina está com defasagem de 12%, com possível aumento de R$ 0,43 por litro para atingir a paridade com o mercado internacional. A maior diferença está sendo registrada no porto de Araucária, no Paraná, cujos preços estão 16% abaixo do praticado fora do País.

Ao contrário da Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, que reajusta seus preços semanalmente para garantir a paridade com a importação, a Petrobras não reajusta o diesel há 24 dias e a gasolina há 42 dias.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, existe pressão por parte do governo para que nenhum aumento seja concedido até o fim do segundo turno das eleições presidenciais, marcado para o próximo dia 30.

A defasagem do diesel no mercado interno disparou 16% em relação ao mercado internacional, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Para alinhar o preço praticado nas refinarias brasileiras, o aumento do combustível deveria ser de R$ 0,97 por litro.

O aumento da defasagem está sendo verificado em praticamente todos os portos brasileiros dedicados aos combustíveis, com exceção da Bahia, onde funciona a refinaria privatizada pela Petrobras no final do ano passado, a Refinaria de Mataripe. No porto baiano de Aratu, a defasagem é de 11%, segundo a Abicom.

Defasagem do diesel dispara e para atingir paridade aumento deveria ser de R$ 0,97 por litro, segundo a Abicom  Foto: Werther Santana/Estadão

A demanda pelo diesel vem sendo pressionada pelo início do tempo frio no Hemisfério Norte e deve se agravar no final do ano, segundo especialistas.

Já o preço da gasolina está com defasagem de 12%, com possível aumento de R$ 0,43 por litro para atingir a paridade com o mercado internacional. A maior diferença está sendo registrada no porto de Araucária, no Paraná, cujos preços estão 16% abaixo do praticado fora do País.

Ao contrário da Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, que reajusta seus preços semanalmente para garantir a paridade com a importação, a Petrobras não reajusta o diesel há 24 dias e a gasolina há 42 dias.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, existe pressão por parte do governo para que nenhum aumento seja concedido até o fim do segundo turno das eleições presidenciais, marcado para o próximo dia 30.

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