Déficit primário de R$ 35,9 bi do governo federal em julho é o segundo pior para o mês em 26 anos


Resultado ficou acima das expectativas do mercado financeiro; receitas tiveram queda real de 6,9%, e despesas cresceram 31,3% no mês passado, em comparação com mesmo período de 2022

Por Fernanda Trisotto e Thaís Barcellos

BRASÍLIA - As contas do Governo Central registraram déficit primário em julho, quando a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 35,933 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 45,223 bilhões em junho.

O saldo, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, foi o pior desempenho para o mês desde 2020 e o segundo maior déficit primário de julho da série histórica, iniciada em 1997, em termos reais. Em 2020, em pleno auge da pandemia de covid-19, o recorde negativo foi de R$ 109,646 bilhões no mês.

O déficit do mês passado foi maior que a mediana das expectativas do mercado financeiro, que apontava um saldo negativo de R$ 31,900 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Broadcast junto a 22 instituições financeiras. O dado de julho ficou no intervalo das estimativas, que variavam entre déficit de R$ 45 bilhões a superávit de R$ 1,680 bilhão.

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Nos sete primeiros meses do ano, o resultado primário registrou déficit de R$ 78,246 bilhões, o pior resultado desde 2021 em termos reais, quando chegou a R$ 82,958 bilhões.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
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Em julho, as receitas tiveram queda real de 6,9% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano, houve baixa de 5,3%. Já as despesas cresceram 31,3% em julho, já descontada a inflação. No acumulado de 2023, a variação foi positiva em 8,7%.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB.

A meta fiscal para este ano admite um déficit de até R$ 238,2 bilhões nas contas do governo. No último Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, publicado em julho, o Ministério do Planejamento e Orçamento estimou um resultado deficitário de R$ 145,4 bilhões nas contas deste ano, equivalentes a 1,4% do PIB. O Ministério da Fazenda reitera que o governo ainda mira um déficit de 1,0% do PIB em 2023.

BRASÍLIA - As contas do Governo Central registraram déficit primário em julho, quando a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 35,933 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 45,223 bilhões em junho.

O saldo, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, foi o pior desempenho para o mês desde 2020 e o segundo maior déficit primário de julho da série histórica, iniciada em 1997, em termos reais. Em 2020, em pleno auge da pandemia de covid-19, o recorde negativo foi de R$ 109,646 bilhões no mês.

O déficit do mês passado foi maior que a mediana das expectativas do mercado financeiro, que apontava um saldo negativo de R$ 31,900 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Broadcast junto a 22 instituições financeiras. O dado de julho ficou no intervalo das estimativas, que variavam entre déficit de R$ 45 bilhões a superávit de R$ 1,680 bilhão.

Nos sete primeiros meses do ano, o resultado primário registrou déficit de R$ 78,246 bilhões, o pior resultado desde 2021 em termos reais, quando chegou a R$ 82,958 bilhões.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Em julho, as receitas tiveram queda real de 6,9% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano, houve baixa de 5,3%. Já as despesas cresceram 31,3% em julho, já descontada a inflação. No acumulado de 2023, a variação foi positiva em 8,7%.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB.

A meta fiscal para este ano admite um déficit de até R$ 238,2 bilhões nas contas do governo. No último Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, publicado em julho, o Ministério do Planejamento e Orçamento estimou um resultado deficitário de R$ 145,4 bilhões nas contas deste ano, equivalentes a 1,4% do PIB. O Ministério da Fazenda reitera que o governo ainda mira um déficit de 1,0% do PIB em 2023.

BRASÍLIA - As contas do Governo Central registraram déficit primário em julho, quando a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 35,933 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 45,223 bilhões em junho.

O saldo, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, foi o pior desempenho para o mês desde 2020 e o segundo maior déficit primário de julho da série histórica, iniciada em 1997, em termos reais. Em 2020, em pleno auge da pandemia de covid-19, o recorde negativo foi de R$ 109,646 bilhões no mês.

O déficit do mês passado foi maior que a mediana das expectativas do mercado financeiro, que apontava um saldo negativo de R$ 31,900 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Broadcast junto a 22 instituições financeiras. O dado de julho ficou no intervalo das estimativas, que variavam entre déficit de R$ 45 bilhões a superávit de R$ 1,680 bilhão.

Nos sete primeiros meses do ano, o resultado primário registrou déficit de R$ 78,246 bilhões, o pior resultado desde 2021 em termos reais, quando chegou a R$ 82,958 bilhões.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Em julho, as receitas tiveram queda real de 6,9% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano, houve baixa de 5,3%. Já as despesas cresceram 31,3% em julho, já descontada a inflação. No acumulado de 2023, a variação foi positiva em 8,7%.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB.

A meta fiscal para este ano admite um déficit de até R$ 238,2 bilhões nas contas do governo. No último Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, publicado em julho, o Ministério do Planejamento e Orçamento estimou um resultado deficitário de R$ 145,4 bilhões nas contas deste ano, equivalentes a 1,4% do PIB. O Ministério da Fazenda reitera que o governo ainda mira um déficit de 1,0% do PIB em 2023.

BRASÍLIA - As contas do Governo Central registraram déficit primário em julho, quando a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 35,933 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 45,223 bilhões em junho.

O saldo, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, foi o pior desempenho para o mês desde 2020 e o segundo maior déficit primário de julho da série histórica, iniciada em 1997, em termos reais. Em 2020, em pleno auge da pandemia de covid-19, o recorde negativo foi de R$ 109,646 bilhões no mês.

O déficit do mês passado foi maior que a mediana das expectativas do mercado financeiro, que apontava um saldo negativo de R$ 31,900 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Broadcast junto a 22 instituições financeiras. O dado de julho ficou no intervalo das estimativas, que variavam entre déficit de R$ 45 bilhões a superávit de R$ 1,680 bilhão.

Nos sete primeiros meses do ano, o resultado primário registrou déficit de R$ 78,246 bilhões, o pior resultado desde 2021 em termos reais, quando chegou a R$ 82,958 bilhões.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Em julho, as receitas tiveram queda real de 6,9% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano, houve baixa de 5,3%. Já as despesas cresceram 31,3% em julho, já descontada a inflação. No acumulado de 2023, a variação foi positiva em 8,7%.

Em 12 meses até julho, o Governo Central apresenta um déficit primário de R$ 97 bilhões, equivalente a 0,95% do PIB.

A meta fiscal para este ano admite um déficit de até R$ 238,2 bilhões nas contas do governo. No último Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, publicado em julho, o Ministério do Planejamento e Orçamento estimou um resultado deficitário de R$ 145,4 bilhões nas contas deste ano, equivalentes a 1,4% do PIB. O Ministério da Fazenda reitera que o governo ainda mira um déficit de 1,0% do PIB em 2023.

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