Demanda de petróleo cresce acima do previsto


É um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobrás, cuja produção é crescente

Por Redação

O aumento da produção em junho não evitou uma alta de preços do petróleo, pois o crescimento da demanda foi muito forte tanto nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como em países emergentes. É um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobrás, cuja produção é crescente.

“Indicadores preliminares dão conta de que o crescimento da demanda global, após cair para o nível mais baixo de 1 milhão de barris/dia (b/d) no primeiro trimestre, ricocheteou para 1,5 milhão de b/d no segundo trimestre”, segundo os especialistas responsáveis pelo Relatório do Mercado de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA, na versão em inglês), distribuído há alguns dias. A IEA é a principal fonte de informação independente sobre o mercado global de petróleo e é financiada pela OCDE.

Em junho, a oferta de petróleo aumentou em 720 mil b/d, para 97,46 milhões de b/d, e só os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevaram a produção para 32,6 milhões de b/d, o maior nível deste ano.

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A Arábia Saudita, maior produtora de óleo bruto, continuou refreando a oferta em junho, enquanto a Líbia e a Nigéria atuavam em direção oposta. Daí o temor gerado por notícias sobre uma queda da produção nigeriana nos primeiros dias de julho, o que empurrou os preços para cima.

A IEA prevê que a demanda de petróleo cresça 1,5% neste ano, para 98 milhões de b/d, e mais 1,5% em 2018, para 99,4 milhões de b/d. Se as cotações do dólar continuarem moderadas ou caírem em relação a outras moedas fortes, em decorrência de uma política pouco agressiva do banco central norte-americano (o Fed), a procura por petróleo deverá aumentar. Será possível, nesta hipótese, reconstituir os estoques, hoje considerados insatisfatórios pelos especialistas.

O Brasil tem mostrado resultados positivos, segundo a IEA. A produção cresceu conforme as expectativas em maio, após a Petrobrás ter concluído os trabalhos de manutenção de suas plataformas. A produção da estatal aumentou 114 mil b/d entre abril e maio e superou em 166 mil b/d a de igual período do ano passado.

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Com boa gestão e mais produtividade, a Petrobrás, como exportadora, tem condições de aproveitar a recuperação da demanda e dos preços.

O aumento da produção em junho não evitou uma alta de preços do petróleo, pois o crescimento da demanda foi muito forte tanto nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como em países emergentes. É um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobrás, cuja produção é crescente.

“Indicadores preliminares dão conta de que o crescimento da demanda global, após cair para o nível mais baixo de 1 milhão de barris/dia (b/d) no primeiro trimestre, ricocheteou para 1,5 milhão de b/d no segundo trimestre”, segundo os especialistas responsáveis pelo Relatório do Mercado de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA, na versão em inglês), distribuído há alguns dias. A IEA é a principal fonte de informação independente sobre o mercado global de petróleo e é financiada pela OCDE.

Em junho, a oferta de petróleo aumentou em 720 mil b/d, para 97,46 milhões de b/d, e só os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevaram a produção para 32,6 milhões de b/d, o maior nível deste ano.

A Arábia Saudita, maior produtora de óleo bruto, continuou refreando a oferta em junho, enquanto a Líbia e a Nigéria atuavam em direção oposta. Daí o temor gerado por notícias sobre uma queda da produção nigeriana nos primeiros dias de julho, o que empurrou os preços para cima.

A IEA prevê que a demanda de petróleo cresça 1,5% neste ano, para 98 milhões de b/d, e mais 1,5% em 2018, para 99,4 milhões de b/d. Se as cotações do dólar continuarem moderadas ou caírem em relação a outras moedas fortes, em decorrência de uma política pouco agressiva do banco central norte-americano (o Fed), a procura por petróleo deverá aumentar. Será possível, nesta hipótese, reconstituir os estoques, hoje considerados insatisfatórios pelos especialistas.

O Brasil tem mostrado resultados positivos, segundo a IEA. A produção cresceu conforme as expectativas em maio, após a Petrobrás ter concluído os trabalhos de manutenção de suas plataformas. A produção da estatal aumentou 114 mil b/d entre abril e maio e superou em 166 mil b/d a de igual período do ano passado.

Com boa gestão e mais produtividade, a Petrobrás, como exportadora, tem condições de aproveitar a recuperação da demanda e dos preços.

O aumento da produção em junho não evitou uma alta de preços do petróleo, pois o crescimento da demanda foi muito forte tanto nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como em países emergentes. É um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobrás, cuja produção é crescente.

“Indicadores preliminares dão conta de que o crescimento da demanda global, após cair para o nível mais baixo de 1 milhão de barris/dia (b/d) no primeiro trimestre, ricocheteou para 1,5 milhão de b/d no segundo trimestre”, segundo os especialistas responsáveis pelo Relatório do Mercado de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA, na versão em inglês), distribuído há alguns dias. A IEA é a principal fonte de informação independente sobre o mercado global de petróleo e é financiada pela OCDE.

Em junho, a oferta de petróleo aumentou em 720 mil b/d, para 97,46 milhões de b/d, e só os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevaram a produção para 32,6 milhões de b/d, o maior nível deste ano.

A Arábia Saudita, maior produtora de óleo bruto, continuou refreando a oferta em junho, enquanto a Líbia e a Nigéria atuavam em direção oposta. Daí o temor gerado por notícias sobre uma queda da produção nigeriana nos primeiros dias de julho, o que empurrou os preços para cima.

A IEA prevê que a demanda de petróleo cresça 1,5% neste ano, para 98 milhões de b/d, e mais 1,5% em 2018, para 99,4 milhões de b/d. Se as cotações do dólar continuarem moderadas ou caírem em relação a outras moedas fortes, em decorrência de uma política pouco agressiva do banco central norte-americano (o Fed), a procura por petróleo deverá aumentar. Será possível, nesta hipótese, reconstituir os estoques, hoje considerados insatisfatórios pelos especialistas.

O Brasil tem mostrado resultados positivos, segundo a IEA. A produção cresceu conforme as expectativas em maio, após a Petrobrás ter concluído os trabalhos de manutenção de suas plataformas. A produção da estatal aumentou 114 mil b/d entre abril e maio e superou em 166 mil b/d a de igual período do ano passado.

Com boa gestão e mais produtividade, a Petrobrás, como exportadora, tem condições de aproveitar a recuperação da demanda e dos preços.

O aumento da produção em junho não evitou uma alta de preços do petróleo, pois o crescimento da demanda foi muito forte tanto nos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como em países emergentes. É um cenário favorável para o Brasil e, especificamente, para a Petrobrás, cuja produção é crescente.

“Indicadores preliminares dão conta de que o crescimento da demanda global, após cair para o nível mais baixo de 1 milhão de barris/dia (b/d) no primeiro trimestre, ricocheteou para 1,5 milhão de b/d no segundo trimestre”, segundo os especialistas responsáveis pelo Relatório do Mercado de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA, na versão em inglês), distribuído há alguns dias. A IEA é a principal fonte de informação independente sobre o mercado global de petróleo e é financiada pela OCDE.

Em junho, a oferta de petróleo aumentou em 720 mil b/d, para 97,46 milhões de b/d, e só os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevaram a produção para 32,6 milhões de b/d, o maior nível deste ano.

A Arábia Saudita, maior produtora de óleo bruto, continuou refreando a oferta em junho, enquanto a Líbia e a Nigéria atuavam em direção oposta. Daí o temor gerado por notícias sobre uma queda da produção nigeriana nos primeiros dias de julho, o que empurrou os preços para cima.

A IEA prevê que a demanda de petróleo cresça 1,5% neste ano, para 98 milhões de b/d, e mais 1,5% em 2018, para 99,4 milhões de b/d. Se as cotações do dólar continuarem moderadas ou caírem em relação a outras moedas fortes, em decorrência de uma política pouco agressiva do banco central norte-americano (o Fed), a procura por petróleo deverá aumentar. Será possível, nesta hipótese, reconstituir os estoques, hoje considerados insatisfatórios pelos especialistas.

O Brasil tem mostrado resultados positivos, segundo a IEA. A produção cresceu conforme as expectativas em maio, após a Petrobrás ter concluído os trabalhos de manutenção de suas plataformas. A produção da estatal aumentou 114 mil b/d entre abril e maio e superou em 166 mil b/d a de igual período do ano passado.

Com boa gestão e mais produtividade, a Petrobrás, como exportadora, tem condições de aproveitar a recuperação da demanda e dos preços.

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