Deputado é contra ‘jabuti’ da energia solar e defende retirada de subsídio da conta de luz


Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) reconhece que deputados tentarão manter subsídio; impacto até 2045 será de R$ 24 bilhões, embutidos nas contas de luz de todos os consumidores

Por Mariana Carneiro
Atualização:

BRASÍLIA - Relator do projeto de lei do combustível do futuro, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) decidiu recomendar a retirada do “jabuti” (inclusão de pauta sem relação com tema principal) da energia solar do texto em nova votação na Câmara dos Deputados.

Senadores incluíram o benefício aos produtores de energia solar em votação de última hora, na noite da última quarta-feira, 4. A inovação é tratada por parlamentares como um jabuti porque é um assunto que não tem relação com o texto original em votação, que por sua vez trata da redução das emissões nos combustíveis.

Como mostrou o Estadão, a inclusão pelos senadores provocou um confronto entre lobbies do setor de energia solar e o dos grandes consumidores de eletricidade na Câmara.

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O argumento contrário ao benefício à energia solar é que o custo somará R$ 24 bilhões até 2045, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que aumentará as contas de luz de todos os consumidores do País. Já os produtores de energia solar afirmam que há R$ 71 bilhões em investimentos que poderiam sofrer com a ausência do incentivo.

'Vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha', diz o deputado Arnaldo Jardim Foto: Zeca Ribeiro

O benefício estende de 12 para 30 meses o prazo de adesão para projetos de energia solar isentos de pagar pela manutenção da rede de distribuição e transmissão da energia. Isso pode permitir que grandes condomínios ou fazendas de geração de energia solar possam usufruir da vantagem.

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Ao Estadão, Arnaldo Jardim disse que o tema é estranho à matéria original do combustível do futuro.

“Sou contra, vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha”, afirmou.

Ele reconhece, porém, que deputados trabalham para manter o benefício no texto. O deputado Elmar Nascimento (União-BA), que tenta se viabilizar como sucessor de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, apresentou uma proposta para manter o jabuti, o que promete um duelo no plenário da Câmara.

BRASÍLIA - Relator do projeto de lei do combustível do futuro, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) decidiu recomendar a retirada do “jabuti” (inclusão de pauta sem relação com tema principal) da energia solar do texto em nova votação na Câmara dos Deputados.

Senadores incluíram o benefício aos produtores de energia solar em votação de última hora, na noite da última quarta-feira, 4. A inovação é tratada por parlamentares como um jabuti porque é um assunto que não tem relação com o texto original em votação, que por sua vez trata da redução das emissões nos combustíveis.

Como mostrou o Estadão, a inclusão pelos senadores provocou um confronto entre lobbies do setor de energia solar e o dos grandes consumidores de eletricidade na Câmara.

O argumento contrário ao benefício à energia solar é que o custo somará R$ 24 bilhões até 2045, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que aumentará as contas de luz de todos os consumidores do País. Já os produtores de energia solar afirmam que há R$ 71 bilhões em investimentos que poderiam sofrer com a ausência do incentivo.

'Vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha', diz o deputado Arnaldo Jardim Foto: Zeca Ribeiro

O benefício estende de 12 para 30 meses o prazo de adesão para projetos de energia solar isentos de pagar pela manutenção da rede de distribuição e transmissão da energia. Isso pode permitir que grandes condomínios ou fazendas de geração de energia solar possam usufruir da vantagem.

Ao Estadão, Arnaldo Jardim disse que o tema é estranho à matéria original do combustível do futuro.

“Sou contra, vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha”, afirmou.

Ele reconhece, porém, que deputados trabalham para manter o benefício no texto. O deputado Elmar Nascimento (União-BA), que tenta se viabilizar como sucessor de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, apresentou uma proposta para manter o jabuti, o que promete um duelo no plenário da Câmara.

BRASÍLIA - Relator do projeto de lei do combustível do futuro, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) decidiu recomendar a retirada do “jabuti” (inclusão de pauta sem relação com tema principal) da energia solar do texto em nova votação na Câmara dos Deputados.

Senadores incluíram o benefício aos produtores de energia solar em votação de última hora, na noite da última quarta-feira, 4. A inovação é tratada por parlamentares como um jabuti porque é um assunto que não tem relação com o texto original em votação, que por sua vez trata da redução das emissões nos combustíveis.

Como mostrou o Estadão, a inclusão pelos senadores provocou um confronto entre lobbies do setor de energia solar e o dos grandes consumidores de eletricidade na Câmara.

O argumento contrário ao benefício à energia solar é que o custo somará R$ 24 bilhões até 2045, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que aumentará as contas de luz de todos os consumidores do País. Já os produtores de energia solar afirmam que há R$ 71 bilhões em investimentos que poderiam sofrer com a ausência do incentivo.

'Vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha', diz o deputado Arnaldo Jardim Foto: Zeca Ribeiro

O benefício estende de 12 para 30 meses o prazo de adesão para projetos de energia solar isentos de pagar pela manutenção da rede de distribuição e transmissão da energia. Isso pode permitir que grandes condomínios ou fazendas de geração de energia solar possam usufruir da vantagem.

Ao Estadão, Arnaldo Jardim disse que o tema é estranho à matéria original do combustível do futuro.

“Sou contra, vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha”, afirmou.

Ele reconhece, porém, que deputados trabalham para manter o benefício no texto. O deputado Elmar Nascimento (União-BA), que tenta se viabilizar como sucessor de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, apresentou uma proposta para manter o jabuti, o que promete um duelo no plenário da Câmara.

BRASÍLIA - Relator do projeto de lei do combustível do futuro, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) decidiu recomendar a retirada do “jabuti” (inclusão de pauta sem relação com tema principal) da energia solar do texto em nova votação na Câmara dos Deputados.

Senadores incluíram o benefício aos produtores de energia solar em votação de última hora, na noite da última quarta-feira, 4. A inovação é tratada por parlamentares como um jabuti porque é um assunto que não tem relação com o texto original em votação, que por sua vez trata da redução das emissões nos combustíveis.

Como mostrou o Estadão, a inclusão pelos senadores provocou um confronto entre lobbies do setor de energia solar e o dos grandes consumidores de eletricidade na Câmara.

O argumento contrário ao benefício à energia solar é que o custo somará R$ 24 bilhões até 2045, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que aumentará as contas de luz de todos os consumidores do País. Já os produtores de energia solar afirmam que há R$ 71 bilhões em investimentos que poderiam sofrer com a ausência do incentivo.

'Vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha', diz o deputado Arnaldo Jardim Foto: Zeca Ribeiro

O benefício estende de 12 para 30 meses o prazo de adesão para projetos de energia solar isentos de pagar pela manutenção da rede de distribuição e transmissão da energia. Isso pode permitir que grandes condomínios ou fazendas de geração de energia solar possam usufruir da vantagem.

Ao Estadão, Arnaldo Jardim disse que o tema é estranho à matéria original do combustível do futuro.

“Sou contra, vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha”, afirmou.

Ele reconhece, porém, que deputados trabalham para manter o benefício no texto. O deputado Elmar Nascimento (União-BA), que tenta se viabilizar como sucessor de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, apresentou uma proposta para manter o jabuti, o que promete um duelo no plenário da Câmara.

BRASÍLIA - Relator do projeto de lei do combustível do futuro, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) decidiu recomendar a retirada do “jabuti” (inclusão de pauta sem relação com tema principal) da energia solar do texto em nova votação na Câmara dos Deputados.

Senadores incluíram o benefício aos produtores de energia solar em votação de última hora, na noite da última quarta-feira, 4. A inovação é tratada por parlamentares como um jabuti porque é um assunto que não tem relação com o texto original em votação, que por sua vez trata da redução das emissões nos combustíveis.

Como mostrou o Estadão, a inclusão pelos senadores provocou um confronto entre lobbies do setor de energia solar e o dos grandes consumidores de eletricidade na Câmara.

O argumento contrário ao benefício à energia solar é que o custo somará R$ 24 bilhões até 2045, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que aumentará as contas de luz de todos os consumidores do País. Já os produtores de energia solar afirmam que há R$ 71 bilhões em investimentos que poderiam sofrer com a ausência do incentivo.

'Vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha', diz o deputado Arnaldo Jardim Foto: Zeca Ribeiro

O benefício estende de 12 para 30 meses o prazo de adesão para projetos de energia solar isentos de pagar pela manutenção da rede de distribuição e transmissão da energia. Isso pode permitir que grandes condomínios ou fazendas de geração de energia solar possam usufruir da vantagem.

Ao Estadão, Arnaldo Jardim disse que o tema é estranho à matéria original do combustível do futuro.

“Sou contra, vou recomendar a retirada, é uma matéria estranha”, afirmou.

Ele reconhece, porém, que deputados trabalham para manter o benefício no texto. O deputado Elmar Nascimento (União-BA), que tenta se viabilizar como sucessor de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, apresentou uma proposta para manter o jabuti, o que promete um duelo no plenário da Câmara.

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