Desaceleração da indústria na China afeta algodão em NY


Por Redação

Cenário: Gabriela MelloIndicadores econômicos fracos na China puxaram as cotações do algodão para baixo ontem na Bolsa de Nova York. O contrato maio da pluma recuou 1,71% e terminou a 81,72 centavos de dólar por libra-peso. Dados mostrando uma desaceleração da atividade industrial chinesa em fevereiro alimentaram temores sobre uma redução da demanda por parte do gigante asiático, que é o maior consumidor e importador da fibra no mundo. Ainda em NY, a perspectiva de um excedente mundial pesou sobre o café arábica, mas a queda foi limitada (-0,49%) por protestos na Colômbia contra os baixos preços da commodity. A manifestação organizada por cafeicultores do país - prejudicados pela desvalorização de 35% do produto no mercado internacional e pelo fortalecimento da moeda local - exige que o governo eleve os subsídios e limite as importações.Tanto o açúcar bruto como o cacau fecharam sem direção única, enquanto o suco de laranja atingiu o maior patamar em mais de uma semana com a possibilidade de temperaturas mais baixas na Flórida, onde se produz quase 70% da safra de citros dos Estados Unidos.Na Bolsa de Chicago, o destaque ficou para o trigo, que despencou para o nível mais baixo em oito meses, depois que a segunda tempestade de inverno em uma semana melhorou a umidade do solo nas planícies norte-americanas.Também influenciada por questões climáticas, a soja encerrou na mínima em uma semana. Já o milho foi sustentado no curto prazo pelo reaparecimento da demanda em um cenário de estoque limitado.

Cenário: Gabriela MelloIndicadores econômicos fracos na China puxaram as cotações do algodão para baixo ontem na Bolsa de Nova York. O contrato maio da pluma recuou 1,71% e terminou a 81,72 centavos de dólar por libra-peso. Dados mostrando uma desaceleração da atividade industrial chinesa em fevereiro alimentaram temores sobre uma redução da demanda por parte do gigante asiático, que é o maior consumidor e importador da fibra no mundo. Ainda em NY, a perspectiva de um excedente mundial pesou sobre o café arábica, mas a queda foi limitada (-0,49%) por protestos na Colômbia contra os baixos preços da commodity. A manifestação organizada por cafeicultores do país - prejudicados pela desvalorização de 35% do produto no mercado internacional e pelo fortalecimento da moeda local - exige que o governo eleve os subsídios e limite as importações.Tanto o açúcar bruto como o cacau fecharam sem direção única, enquanto o suco de laranja atingiu o maior patamar em mais de uma semana com a possibilidade de temperaturas mais baixas na Flórida, onde se produz quase 70% da safra de citros dos Estados Unidos.Na Bolsa de Chicago, o destaque ficou para o trigo, que despencou para o nível mais baixo em oito meses, depois que a segunda tempestade de inverno em uma semana melhorou a umidade do solo nas planícies norte-americanas.Também influenciada por questões climáticas, a soja encerrou na mínima em uma semana. Já o milho foi sustentado no curto prazo pelo reaparecimento da demanda em um cenário de estoque limitado.

Cenário: Gabriela MelloIndicadores econômicos fracos na China puxaram as cotações do algodão para baixo ontem na Bolsa de Nova York. O contrato maio da pluma recuou 1,71% e terminou a 81,72 centavos de dólar por libra-peso. Dados mostrando uma desaceleração da atividade industrial chinesa em fevereiro alimentaram temores sobre uma redução da demanda por parte do gigante asiático, que é o maior consumidor e importador da fibra no mundo. Ainda em NY, a perspectiva de um excedente mundial pesou sobre o café arábica, mas a queda foi limitada (-0,49%) por protestos na Colômbia contra os baixos preços da commodity. A manifestação organizada por cafeicultores do país - prejudicados pela desvalorização de 35% do produto no mercado internacional e pelo fortalecimento da moeda local - exige que o governo eleve os subsídios e limite as importações.Tanto o açúcar bruto como o cacau fecharam sem direção única, enquanto o suco de laranja atingiu o maior patamar em mais de uma semana com a possibilidade de temperaturas mais baixas na Flórida, onde se produz quase 70% da safra de citros dos Estados Unidos.Na Bolsa de Chicago, o destaque ficou para o trigo, que despencou para o nível mais baixo em oito meses, depois que a segunda tempestade de inverno em uma semana melhorou a umidade do solo nas planícies norte-americanas.Também influenciada por questões climáticas, a soja encerrou na mínima em uma semana. Já o milho foi sustentado no curto prazo pelo reaparecimento da demanda em um cenário de estoque limitado.

Cenário: Gabriela MelloIndicadores econômicos fracos na China puxaram as cotações do algodão para baixo ontem na Bolsa de Nova York. O contrato maio da pluma recuou 1,71% e terminou a 81,72 centavos de dólar por libra-peso. Dados mostrando uma desaceleração da atividade industrial chinesa em fevereiro alimentaram temores sobre uma redução da demanda por parte do gigante asiático, que é o maior consumidor e importador da fibra no mundo. Ainda em NY, a perspectiva de um excedente mundial pesou sobre o café arábica, mas a queda foi limitada (-0,49%) por protestos na Colômbia contra os baixos preços da commodity. A manifestação organizada por cafeicultores do país - prejudicados pela desvalorização de 35% do produto no mercado internacional e pelo fortalecimento da moeda local - exige que o governo eleve os subsídios e limite as importações.Tanto o açúcar bruto como o cacau fecharam sem direção única, enquanto o suco de laranja atingiu o maior patamar em mais de uma semana com a possibilidade de temperaturas mais baixas na Flórida, onde se produz quase 70% da safra de citros dos Estados Unidos.Na Bolsa de Chicago, o destaque ficou para o trigo, que despencou para o nível mais baixo em oito meses, depois que a segunda tempestade de inverno em uma semana melhorou a umidade do solo nas planícies norte-americanas.Também influenciada por questões climáticas, a soja encerrou na mínima em uma semana. Já o milho foi sustentado no curto prazo pelo reaparecimento da demanda em um cenário de estoque limitado.

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