Moeda digital: Desafio do BC é não travar a inovação no Drex, diz coordenador do projeto


Para Fábio Araújo, organização não pode se limitar ao que já sabe fazer ao ingressar no mundo de criptomoedas e blockchain

Por Aramis Merki II
Atualização:

Um dos desafios na execução do projeto piloto do Drex — a moeda digital do Banco Central (BC) — é estabelecer uma nova infraestrutura para o mercado que não trave a inovação. A migração do mercado financeiro do ambiente tradicional para o ambiente blockchain exige um equilíbrio, aponta o coordenador do Drex no BC, Fábio Araujo.

“A tendência do banqueiro central é ser conservador. Fazer o que já sabe fazer. Mas, nesse caso, o que já sabemos é muito limitado para o mundo blockchain”, disse Araujo, durante painel no Criptorama, evento promovido pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto).

Fábio Araújo coordena no Banco Central o projeto do Drex, moeda digital em desenvolvimento Foto: Raphael Ribeiro/BCB
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Jayme Chataque, responsável pela unidade de negócios de ativos digitais e blockchain no Santander Brasil, considera que estabelecer segurança e governança no Drex não será simples justamente porque é imprescindível que a inovação não seja coibida.

Ele indica que talvez os participantes do piloto tenham que aceitar que outras plataformas terão que coexistir e a inovação ocorrerá fora do ambiente regulado. “Depois que ficarem maduras é que poderão ser integradas ao Drex”, projetou.

Um dos desafios na execução do projeto piloto do Drex — a moeda digital do Banco Central (BC) — é estabelecer uma nova infraestrutura para o mercado que não trave a inovação. A migração do mercado financeiro do ambiente tradicional para o ambiente blockchain exige um equilíbrio, aponta o coordenador do Drex no BC, Fábio Araujo.

“A tendência do banqueiro central é ser conservador. Fazer o que já sabe fazer. Mas, nesse caso, o que já sabemos é muito limitado para o mundo blockchain”, disse Araujo, durante painel no Criptorama, evento promovido pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto).

Fábio Araújo coordena no Banco Central o projeto do Drex, moeda digital em desenvolvimento Foto: Raphael Ribeiro/BCB

Jayme Chataque, responsável pela unidade de negócios de ativos digitais e blockchain no Santander Brasil, considera que estabelecer segurança e governança no Drex não será simples justamente porque é imprescindível que a inovação não seja coibida.

Ele indica que talvez os participantes do piloto tenham que aceitar que outras plataformas terão que coexistir e a inovação ocorrerá fora do ambiente regulado. “Depois que ficarem maduras é que poderão ser integradas ao Drex”, projetou.

Um dos desafios na execução do projeto piloto do Drex — a moeda digital do Banco Central (BC) — é estabelecer uma nova infraestrutura para o mercado que não trave a inovação. A migração do mercado financeiro do ambiente tradicional para o ambiente blockchain exige um equilíbrio, aponta o coordenador do Drex no BC, Fábio Araujo.

“A tendência do banqueiro central é ser conservador. Fazer o que já sabe fazer. Mas, nesse caso, o que já sabemos é muito limitado para o mundo blockchain”, disse Araujo, durante painel no Criptorama, evento promovido pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto).

Fábio Araújo coordena no Banco Central o projeto do Drex, moeda digital em desenvolvimento Foto: Raphael Ribeiro/BCB

Jayme Chataque, responsável pela unidade de negócios de ativos digitais e blockchain no Santander Brasil, considera que estabelecer segurança e governança no Drex não será simples justamente porque é imprescindível que a inovação não seja coibida.

Ele indica que talvez os participantes do piloto tenham que aceitar que outras plataformas terão que coexistir e a inovação ocorrerá fora do ambiente regulado. “Depois que ficarem maduras é que poderão ser integradas ao Drex”, projetou.

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