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Conta de luz: entenda as bandeiras tarifárias


Desde janeiro de 2015, as faturas de energia elétrica sinalizam ao consumidor quando o fornecimento de energia é mais caro

Por Economia & Negócios

(Atualização em 25/2/2016)

 

O governo anunciou em fevereiro de 2016 o fim da cobrança extra na conta de luz, com a adoção da bandeira verde na fatura a partir de 1º abril. Desde janeiro de 2015, os boletos informam o custo da geração de energia elétrica, que é repassado ao contribuinte por meio das chamadas bandeiras tarifárias.

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As bandeiras indicam três modalidades de cobrança: quando amarelas, adicionam R$ 1,50 a mais a cada 100 quilowatts/hora (kwh) consumidos; se a sinalização é vermelha, o acréscimo é de R$ 3,00 na primeira faixa, e de R$ 4,50 na segunda. A bandeira verde indica a ausência da cobrança extra.

Veja mais: 18 passos para economizar energia elétrica

A redução prevista na despesa fica entre 6% e 6,5%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O alívio na fatura será possível por conta do desligamento das usinas térmicas, que supriram a demanda por energia no País em 2015 a um custo maior.

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O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que a cobrança das bandeiras poderá voltar "se houver um desastre". "A razão de termos esse regime é termos flexibilidade para administrar melhor o custo para a tarifa. Essa gestão continua sendo feita mensalmente", disse. Se a situação continuar favorável, o ministro adiantou que será possível desligar outros 2 mil MW em usinas térmicas.

 

(Atualização em 25/2/2016)

 

O governo anunciou em fevereiro de 2016 o fim da cobrança extra na conta de luz, com a adoção da bandeira verde na fatura a partir de 1º abril. Desde janeiro de 2015, os boletos informam o custo da geração de energia elétrica, que é repassado ao contribuinte por meio das chamadas bandeiras tarifárias.

As bandeiras indicam três modalidades de cobrança: quando amarelas, adicionam R$ 1,50 a mais a cada 100 quilowatts/hora (kwh) consumidos; se a sinalização é vermelha, o acréscimo é de R$ 3,00 na primeira faixa, e de R$ 4,50 na segunda. A bandeira verde indica a ausência da cobrança extra.

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A redução prevista na despesa fica entre 6% e 6,5%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O alívio na fatura será possível por conta do desligamento das usinas térmicas, que supriram a demanda por energia no País em 2015 a um custo maior.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que a cobrança das bandeiras poderá voltar "se houver um desastre". "A razão de termos esse regime é termos flexibilidade para administrar melhor o custo para a tarifa. Essa gestão continua sendo feita mensalmente", disse. Se a situação continuar favorável, o ministro adiantou que será possível desligar outros 2 mil MW em usinas térmicas.

 

(Atualização em 25/2/2016)

 

O governo anunciou em fevereiro de 2016 o fim da cobrança extra na conta de luz, com a adoção da bandeira verde na fatura a partir de 1º abril. Desde janeiro de 2015, os boletos informam o custo da geração de energia elétrica, que é repassado ao contribuinte por meio das chamadas bandeiras tarifárias.

As bandeiras indicam três modalidades de cobrança: quando amarelas, adicionam R$ 1,50 a mais a cada 100 quilowatts/hora (kwh) consumidos; se a sinalização é vermelha, o acréscimo é de R$ 3,00 na primeira faixa, e de R$ 4,50 na segunda. A bandeira verde indica a ausência da cobrança extra.

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A redução prevista na despesa fica entre 6% e 6,5%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O alívio na fatura será possível por conta do desligamento das usinas térmicas, que supriram a demanda por energia no País em 2015 a um custo maior.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que a cobrança das bandeiras poderá voltar "se houver um desastre". "A razão de termos esse regime é termos flexibilidade para administrar melhor o custo para a tarifa. Essa gestão continua sendo feita mensalmente", disse. Se a situação continuar favorável, o ministro adiantou que será possível desligar outros 2 mil MW em usinas térmicas.

 

(Atualização em 25/2/2016)

 

O governo anunciou em fevereiro de 2016 o fim da cobrança extra na conta de luz, com a adoção da bandeira verde na fatura a partir de 1º abril. Desde janeiro de 2015, os boletos informam o custo da geração de energia elétrica, que é repassado ao contribuinte por meio das chamadas bandeiras tarifárias.

As bandeiras indicam três modalidades de cobrança: quando amarelas, adicionam R$ 1,50 a mais a cada 100 quilowatts/hora (kwh) consumidos; se a sinalização é vermelha, o acréscimo é de R$ 3,00 na primeira faixa, e de R$ 4,50 na segunda. A bandeira verde indica a ausência da cobrança extra.

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A redução prevista na despesa fica entre 6% e 6,5%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O alívio na fatura será possível por conta do desligamento das usinas térmicas, que supriram a demanda por energia no País em 2015 a um custo maior.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que a cobrança das bandeiras poderá voltar "se houver um desastre". "A razão de termos esse regime é termos flexibilidade para administrar melhor o custo para a tarifa. Essa gestão continua sendo feita mensalmente", disse. Se a situação continuar favorável, o ministro adiantou que será possível desligar outros 2 mil MW em usinas térmicas.

 

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