Desenho de nova política industrial deve ser enviado a Lula até julho, diz secretário de Alckmin


Segundo Márcio Elias Rosa, as diretrizes serão sustentabilidade, inclusão e descarbonização

Por Lavínia Kaucz

BRASÍLIA - O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve enviar propostas para uma nova política industrial a Lula até julho, de acordo com o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa.

O foco será a geração de emprego e a chamada “neoindustrialização”, baseada em diretrizes como sustentabilidade, inclusão e descarbonização, segundo o secretário. “Não é mera retomada”, disse Rosa ao Estadão/Broadcast. “O objetivo é aquecer [a economia] e produzir resultado imediato. O compromisso é com o presente”, destacou.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, e o secretário executivo do ministério, Márcio Elias Rosa Foto: Uriel Punk / Futura Press
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O CNDI havia sido criado em 2004 e foi extinto há sete anos. De acordo com Rosa, a novidade na composição é a maior participação de ministérios e a liderança do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também é ministro da Indústria. A primeira reunião deve ser feita em cerca de 45 dias.

“O CNDI volta mais forte, focado em estimular a inovação e o desenvolvimento sustentável”, escreveu Alckmin nas redes sociais. “O Conselho será um amplo espaço para construção de consensos entre governo e o setor industrial. Vamos trabalhar juntos para superar os obstáculos que prejudicam nossa indústria, gerando empregos de qualidade”, enfatizou.

Presidido pelo MDIC, o fórum será composto por 20 ministérios, além do BNDES. Alckmin também indicará 21 conselheiros representantes da sociedade civil, como Confederação Nacional da Indústria (CNI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

BRASÍLIA - O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve enviar propostas para uma nova política industrial a Lula até julho, de acordo com o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa.

O foco será a geração de emprego e a chamada “neoindustrialização”, baseada em diretrizes como sustentabilidade, inclusão e descarbonização, segundo o secretário. “Não é mera retomada”, disse Rosa ao Estadão/Broadcast. “O objetivo é aquecer [a economia] e produzir resultado imediato. O compromisso é com o presente”, destacou.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, e o secretário executivo do ministério, Márcio Elias Rosa Foto: Uriel Punk / Futura Press

O CNDI havia sido criado em 2004 e foi extinto há sete anos. De acordo com Rosa, a novidade na composição é a maior participação de ministérios e a liderança do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também é ministro da Indústria. A primeira reunião deve ser feita em cerca de 45 dias.

“O CNDI volta mais forte, focado em estimular a inovação e o desenvolvimento sustentável”, escreveu Alckmin nas redes sociais. “O Conselho será um amplo espaço para construção de consensos entre governo e o setor industrial. Vamos trabalhar juntos para superar os obstáculos que prejudicam nossa indústria, gerando empregos de qualidade”, enfatizou.

Presidido pelo MDIC, o fórum será composto por 20 ministérios, além do BNDES. Alckmin também indicará 21 conselheiros representantes da sociedade civil, como Confederação Nacional da Indústria (CNI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

BRASÍLIA - O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve enviar propostas para uma nova política industrial a Lula até julho, de acordo com o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa.

O foco será a geração de emprego e a chamada “neoindustrialização”, baseada em diretrizes como sustentabilidade, inclusão e descarbonização, segundo o secretário. “Não é mera retomada”, disse Rosa ao Estadão/Broadcast. “O objetivo é aquecer [a economia] e produzir resultado imediato. O compromisso é com o presente”, destacou.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, e o secretário executivo do ministério, Márcio Elias Rosa Foto: Uriel Punk / Futura Press

O CNDI havia sido criado em 2004 e foi extinto há sete anos. De acordo com Rosa, a novidade na composição é a maior participação de ministérios e a liderança do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também é ministro da Indústria. A primeira reunião deve ser feita em cerca de 45 dias.

“O CNDI volta mais forte, focado em estimular a inovação e o desenvolvimento sustentável”, escreveu Alckmin nas redes sociais. “O Conselho será um amplo espaço para construção de consensos entre governo e o setor industrial. Vamos trabalhar juntos para superar os obstáculos que prejudicam nossa indústria, gerando empregos de qualidade”, enfatizou.

Presidido pelo MDIC, o fórum será composto por 20 ministérios, além do BNDES. Alckmin também indicará 21 conselheiros representantes da sociedade civil, como Confederação Nacional da Indústria (CNI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

BRASÍLIA - O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve enviar propostas para uma nova política industrial a Lula até julho, de acordo com o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa.

O foco será a geração de emprego e a chamada “neoindustrialização”, baseada em diretrizes como sustentabilidade, inclusão e descarbonização, segundo o secretário. “Não é mera retomada”, disse Rosa ao Estadão/Broadcast. “O objetivo é aquecer [a economia] e produzir resultado imediato. O compromisso é com o presente”, destacou.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, e o secretário executivo do ministério, Márcio Elias Rosa Foto: Uriel Punk / Futura Press

O CNDI havia sido criado em 2004 e foi extinto há sete anos. De acordo com Rosa, a novidade na composição é a maior participação de ministérios e a liderança do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também é ministro da Indústria. A primeira reunião deve ser feita em cerca de 45 dias.

“O CNDI volta mais forte, focado em estimular a inovação e o desenvolvimento sustentável”, escreveu Alckmin nas redes sociais. “O Conselho será um amplo espaço para construção de consensos entre governo e o setor industrial. Vamos trabalhar juntos para superar os obstáculos que prejudicam nossa indústria, gerando empregos de qualidade”, enfatizou.

Presidido pelo MDIC, o fórum será composto por 20 ministérios, além do BNDES. Alckmin também indicará 21 conselheiros representantes da sociedade civil, como Confederação Nacional da Indústria (CNI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

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