Desenrola Brasil: bancos renegociaram R$ 13,2 bilhões pelo programa, diz Febraban


Número de contratos de dívida renegociados chegou a 1,9 milhão

Por Matheus Piovesana

Os bancos renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e se referem ao período entre 17 de julho, data de início do programa, e 15 de setembro.

De acordo com a entidade, o número de contratos de dívida renegociados chegou a 1,9 milhão, em um universo de 1,460 milhão de clientes bancários. Os dados se referem à Faixa 2, que é aquela com clientes de renda entre dois salários mínimos e R$ 20.000 mensais, e em dívidas bancárias são negociadas diretamente com as instituições financeiras.

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“Os bancos estão diretamente envolvidos na concepção e no desenvolvimento do Programa Desenrola desde o início e o programa cumpre papel essencial no momento delicado das finanças das famílias brasileiras, ao procurar reduzir dívidas da maior quantidade possível de pessoas”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Alguns bancos têm estendido as condições especiais a clientes que não estão enquadrados no Desenrola. No caso dos contratos incluídos nas condições do programa, as instituições ganharão créditos fiscais do governo, como forma de incentivo a participar do programa.

Bancos já renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, segundo levantamento da Febraban Foto: Marcos Santos/USP Imagens
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A Febraban afirma ainda que nesses dois meses, os bancos retiraram as anotações negativas de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A dívida não é perdoada, mas o cliente pode voltar a tomar crédito caso não tenha outras restrições em birôs de crédito.

Os bancos renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e se referem ao período entre 17 de julho, data de início do programa, e 15 de setembro.

De acordo com a entidade, o número de contratos de dívida renegociados chegou a 1,9 milhão, em um universo de 1,460 milhão de clientes bancários. Os dados se referem à Faixa 2, que é aquela com clientes de renda entre dois salários mínimos e R$ 20.000 mensais, e em dívidas bancárias são negociadas diretamente com as instituições financeiras.

“Os bancos estão diretamente envolvidos na concepção e no desenvolvimento do Programa Desenrola desde o início e o programa cumpre papel essencial no momento delicado das finanças das famílias brasileiras, ao procurar reduzir dívidas da maior quantidade possível de pessoas”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Alguns bancos têm estendido as condições especiais a clientes que não estão enquadrados no Desenrola. No caso dos contratos incluídos nas condições do programa, as instituições ganharão créditos fiscais do governo, como forma de incentivo a participar do programa.

Bancos já renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, segundo levantamento da Febraban Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A Febraban afirma ainda que nesses dois meses, os bancos retiraram as anotações negativas de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A dívida não é perdoada, mas o cliente pode voltar a tomar crédito caso não tenha outras restrições em birôs de crédito.

Os bancos renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e se referem ao período entre 17 de julho, data de início do programa, e 15 de setembro.

De acordo com a entidade, o número de contratos de dívida renegociados chegou a 1,9 milhão, em um universo de 1,460 milhão de clientes bancários. Os dados se referem à Faixa 2, que é aquela com clientes de renda entre dois salários mínimos e R$ 20.000 mensais, e em dívidas bancárias são negociadas diretamente com as instituições financeiras.

“Os bancos estão diretamente envolvidos na concepção e no desenvolvimento do Programa Desenrola desde o início e o programa cumpre papel essencial no momento delicado das finanças das famílias brasileiras, ao procurar reduzir dívidas da maior quantidade possível de pessoas”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Alguns bancos têm estendido as condições especiais a clientes que não estão enquadrados no Desenrola. No caso dos contratos incluídos nas condições do programa, as instituições ganharão créditos fiscais do governo, como forma de incentivo a participar do programa.

Bancos já renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, segundo levantamento da Febraban Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A Febraban afirma ainda que nesses dois meses, os bancos retiraram as anotações negativas de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A dívida não é perdoada, mas o cliente pode voltar a tomar crédito caso não tenha outras restrições em birôs de crédito.

Os bancos renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e se referem ao período entre 17 de julho, data de início do programa, e 15 de setembro.

De acordo com a entidade, o número de contratos de dívida renegociados chegou a 1,9 milhão, em um universo de 1,460 milhão de clientes bancários. Os dados se referem à Faixa 2, que é aquela com clientes de renda entre dois salários mínimos e R$ 20.000 mensais, e em dívidas bancárias são negociadas diretamente com as instituições financeiras.

“Os bancos estão diretamente envolvidos na concepção e no desenvolvimento do Programa Desenrola desde o início e o programa cumpre papel essencial no momento delicado das finanças das famílias brasileiras, ao procurar reduzir dívidas da maior quantidade possível de pessoas”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Alguns bancos têm estendido as condições especiais a clientes que não estão enquadrados no Desenrola. No caso dos contratos incluídos nas condições do programa, as instituições ganharão créditos fiscais do governo, como forma de incentivo a participar do programa.

Bancos já renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, segundo levantamento da Febraban Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A Febraban afirma ainda que nesses dois meses, os bancos retiraram as anotações negativas de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A dívida não é perdoada, mas o cliente pode voltar a tomar crédito caso não tenha outras restrições em birôs de crédito.

Os bancos renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e se referem ao período entre 17 de julho, data de início do programa, e 15 de setembro.

De acordo com a entidade, o número de contratos de dívida renegociados chegou a 1,9 milhão, em um universo de 1,460 milhão de clientes bancários. Os dados se referem à Faixa 2, que é aquela com clientes de renda entre dois salários mínimos e R$ 20.000 mensais, e em dívidas bancárias são negociadas diretamente com as instituições financeiras.

“Os bancos estão diretamente envolvidos na concepção e no desenvolvimento do Programa Desenrola desde o início e o programa cumpre papel essencial no momento delicado das finanças das famílias brasileiras, ao procurar reduzir dívidas da maior quantidade possível de pessoas”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Alguns bancos têm estendido as condições especiais a clientes que não estão enquadrados no Desenrola. No caso dos contratos incluídos nas condições do programa, as instituições ganharão créditos fiscais do governo, como forma de incentivo a participar do programa.

Bancos já renegociaram R$ 13,2 bilhões em dívidas por meio do Desenrola Brasil, segundo levantamento da Febraban Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A Febraban afirma ainda que nesses dois meses, os bancos retiraram as anotações negativas de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A dívida não é perdoada, mas o cliente pode voltar a tomar crédito caso não tenha outras restrições em birôs de crédito.

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