Desvio de embalagens de defensivos prejudica sustentabilidade


Sistema Campo Limpo, programa de logística reversa do setor agrícola, é essencial para o meio ambiente, mas enfrenta desafios com práticas ilegais

Por inpEV e Estadão Blue Studio

Separar e destinar corretamente embalagens é um exercício fundamental para um mundo mais sustentável. Se no ambiente empresarial e domiciliar a prática é questão de ética e bom senso, no setor agrícola, ela é obrigatória.

De acordo com a Lei Federal 14.785/23 e o Decreto Federal 4.074/02, todas as embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser retornadas à indústria fabricante. Assim, o desvio desses materiais é crime ambiental passível de multa e até prisão.

Operação do Sistema Campo Limpo, programa de logística reversa do setor agrícola Foto: ALFERREIRAFOTO
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O Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), desempenha um papel crucial nessa questão ao orientar e conscientizar os agricultores e garantir a destinação correta das embalagens usadas.

Com mais de duas décadas de atuação, o inpEV coordena a logística reversa dessa cadeia, em conformidade com a lei, sendo que o Sistema conta com 416 unidades de recebimento em todo o Brasil.

Seu êxito se dá principalmente pelo forte envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva que inclui agricultores, canais de distribuição e indústria, com o apoio e fiscalização do Poder Público. “A eficácia do Sistema está justamente baseada nessa cooperação entre todos e por haver uma legislação específica que rege o setor e define papel e responsabilidade compartilhada entre os envolvidos”, explica Marcelo Okamura, presidente do inpEV.

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Esse processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas que são mais comuns. “Um exemplo é o recebimento das embalagens por intermediários não autorizados que, em vez de entregá-las às unidades de recebimento credenciadas, desviam esses materiais para reciclagem ilegal e colocam a vida de muitos em risco”, alerta Marcelo.

Desde 2002, o Sistema Campo Limpo já destinou adequadamente mais de 750 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. De 100% dos materiais recebidos, 97% são reciclados e 3% incinerados. O impacto ambiental positivo é significativo, com o programa evitando a emissão de cerca de 1,05 milhão de toneladas de CO²e na atmosfera entre 2002 e 2023, conforme estudo de Ecoeficiência da Fundação Eco+.

Processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas Foto: Joao Justi
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Apesar do grande sucesso e da importância do programa de logística reversa do Sistema Campo Limpo, lidar com práticas fraudulentas é um desafio recorrente e constante. “A conscientização e a cooperação de todos os elos da cadeia são essenciais para manter a eficácia do programa, garantindo um futuro sustentável”, resume Marcelo.

Separar e destinar corretamente embalagens é um exercício fundamental para um mundo mais sustentável. Se no ambiente empresarial e domiciliar a prática é questão de ética e bom senso, no setor agrícola, ela é obrigatória.

De acordo com a Lei Federal 14.785/23 e o Decreto Federal 4.074/02, todas as embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser retornadas à indústria fabricante. Assim, o desvio desses materiais é crime ambiental passível de multa e até prisão.

Operação do Sistema Campo Limpo, programa de logística reversa do setor agrícola Foto: ALFERREIRAFOTO

O Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), desempenha um papel crucial nessa questão ao orientar e conscientizar os agricultores e garantir a destinação correta das embalagens usadas.

Com mais de duas décadas de atuação, o inpEV coordena a logística reversa dessa cadeia, em conformidade com a lei, sendo que o Sistema conta com 416 unidades de recebimento em todo o Brasil.

Seu êxito se dá principalmente pelo forte envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva que inclui agricultores, canais de distribuição e indústria, com o apoio e fiscalização do Poder Público. “A eficácia do Sistema está justamente baseada nessa cooperação entre todos e por haver uma legislação específica que rege o setor e define papel e responsabilidade compartilhada entre os envolvidos”, explica Marcelo Okamura, presidente do inpEV.

Esse processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas que são mais comuns. “Um exemplo é o recebimento das embalagens por intermediários não autorizados que, em vez de entregá-las às unidades de recebimento credenciadas, desviam esses materiais para reciclagem ilegal e colocam a vida de muitos em risco”, alerta Marcelo.

Desde 2002, o Sistema Campo Limpo já destinou adequadamente mais de 750 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. De 100% dos materiais recebidos, 97% são reciclados e 3% incinerados. O impacto ambiental positivo é significativo, com o programa evitando a emissão de cerca de 1,05 milhão de toneladas de CO²e na atmosfera entre 2002 e 2023, conforme estudo de Ecoeficiência da Fundação Eco+.

Processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas Foto: Joao Justi

Apesar do grande sucesso e da importância do programa de logística reversa do Sistema Campo Limpo, lidar com práticas fraudulentas é um desafio recorrente e constante. “A conscientização e a cooperação de todos os elos da cadeia são essenciais para manter a eficácia do programa, garantindo um futuro sustentável”, resume Marcelo.

Separar e destinar corretamente embalagens é um exercício fundamental para um mundo mais sustentável. Se no ambiente empresarial e domiciliar a prática é questão de ética e bom senso, no setor agrícola, ela é obrigatória.

De acordo com a Lei Federal 14.785/23 e o Decreto Federal 4.074/02, todas as embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser retornadas à indústria fabricante. Assim, o desvio desses materiais é crime ambiental passível de multa e até prisão.

Operação do Sistema Campo Limpo, programa de logística reversa do setor agrícola Foto: ALFERREIRAFOTO

O Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), desempenha um papel crucial nessa questão ao orientar e conscientizar os agricultores e garantir a destinação correta das embalagens usadas.

Com mais de duas décadas de atuação, o inpEV coordena a logística reversa dessa cadeia, em conformidade com a lei, sendo que o Sistema conta com 416 unidades de recebimento em todo o Brasil.

Seu êxito se dá principalmente pelo forte envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva que inclui agricultores, canais de distribuição e indústria, com o apoio e fiscalização do Poder Público. “A eficácia do Sistema está justamente baseada nessa cooperação entre todos e por haver uma legislação específica que rege o setor e define papel e responsabilidade compartilhada entre os envolvidos”, explica Marcelo Okamura, presidente do inpEV.

Esse processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas que são mais comuns. “Um exemplo é o recebimento das embalagens por intermediários não autorizados que, em vez de entregá-las às unidades de recebimento credenciadas, desviam esses materiais para reciclagem ilegal e colocam a vida de muitos em risco”, alerta Marcelo.

Desde 2002, o Sistema Campo Limpo já destinou adequadamente mais de 750 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. De 100% dos materiais recebidos, 97% são reciclados e 3% incinerados. O impacto ambiental positivo é significativo, com o programa evitando a emissão de cerca de 1,05 milhão de toneladas de CO²e na atmosfera entre 2002 e 2023, conforme estudo de Ecoeficiência da Fundação Eco+.

Processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas Foto: Joao Justi

Apesar do grande sucesso e da importância do programa de logística reversa do Sistema Campo Limpo, lidar com práticas fraudulentas é um desafio recorrente e constante. “A conscientização e a cooperação de todos os elos da cadeia são essenciais para manter a eficácia do programa, garantindo um futuro sustentável”, resume Marcelo.

Separar e destinar corretamente embalagens é um exercício fundamental para um mundo mais sustentável. Se no ambiente empresarial e domiciliar a prática é questão de ética e bom senso, no setor agrícola, ela é obrigatória.

De acordo com a Lei Federal 14.785/23 e o Decreto Federal 4.074/02, todas as embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser retornadas à indústria fabricante. Assim, o desvio desses materiais é crime ambiental passível de multa e até prisão.

Operação do Sistema Campo Limpo, programa de logística reversa do setor agrícola Foto: ALFERREIRAFOTO

O Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), desempenha um papel crucial nessa questão ao orientar e conscientizar os agricultores e garantir a destinação correta das embalagens usadas.

Com mais de duas décadas de atuação, o inpEV coordena a logística reversa dessa cadeia, em conformidade com a lei, sendo que o Sistema conta com 416 unidades de recebimento em todo o Brasil.

Seu êxito se dá principalmente pelo forte envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva que inclui agricultores, canais de distribuição e indústria, com o apoio e fiscalização do Poder Público. “A eficácia do Sistema está justamente baseada nessa cooperação entre todos e por haver uma legislação específica que rege o setor e define papel e responsabilidade compartilhada entre os envolvidos”, explica Marcelo Okamura, presidente do inpEV.

Esse processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas que são mais comuns. “Um exemplo é o recebimento das embalagens por intermediários não autorizados que, em vez de entregá-las às unidades de recebimento credenciadas, desviam esses materiais para reciclagem ilegal e colocam a vida de muitos em risco”, alerta Marcelo.

Desde 2002, o Sistema Campo Limpo já destinou adequadamente mais de 750 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. De 100% dos materiais recebidos, 97% são reciclados e 3% incinerados. O impacto ambiental positivo é significativo, com o programa evitando a emissão de cerca de 1,05 milhão de toneladas de CO²e na atmosfera entre 2002 e 2023, conforme estudo de Ecoeficiência da Fundação Eco+.

Processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas Foto: Joao Justi

Apesar do grande sucesso e da importância do programa de logística reversa do Sistema Campo Limpo, lidar com práticas fraudulentas é um desafio recorrente e constante. “A conscientização e a cooperação de todos os elos da cadeia são essenciais para manter a eficácia do programa, garantindo um futuro sustentável”, resume Marcelo.

Separar e destinar corretamente embalagens é um exercício fundamental para um mundo mais sustentável. Se no ambiente empresarial e domiciliar a prática é questão de ética e bom senso, no setor agrícola, ela é obrigatória.

De acordo com a Lei Federal 14.785/23 e o Decreto Federal 4.074/02, todas as embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser retornadas à indústria fabricante. Assim, o desvio desses materiais é crime ambiental passível de multa e até prisão.

Operação do Sistema Campo Limpo, programa de logística reversa do setor agrícola Foto: ALFERREIRAFOTO

O Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), desempenha um papel crucial nessa questão ao orientar e conscientizar os agricultores e garantir a destinação correta das embalagens usadas.

Com mais de duas décadas de atuação, o inpEV coordena a logística reversa dessa cadeia, em conformidade com a lei, sendo que o Sistema conta com 416 unidades de recebimento em todo o Brasil.

Seu êxito se dá principalmente pelo forte envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva que inclui agricultores, canais de distribuição e indústria, com o apoio e fiscalização do Poder Público. “A eficácia do Sistema está justamente baseada nessa cooperação entre todos e por haver uma legislação específica que rege o setor e define papel e responsabilidade compartilhada entre os envolvidos”, explica Marcelo Okamura, presidente do inpEV.

Esse processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas que são mais comuns. “Um exemplo é o recebimento das embalagens por intermediários não autorizados que, em vez de entregá-las às unidades de recebimento credenciadas, desviam esses materiais para reciclagem ilegal e colocam a vida de muitos em risco”, alerta Marcelo.

Desde 2002, o Sistema Campo Limpo já destinou adequadamente mais de 750 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. De 100% dos materiais recebidos, 97% são reciclados e 3% incinerados. O impacto ambiental positivo é significativo, com o programa evitando a emissão de cerca de 1,05 milhão de toneladas de CO²e na atmosfera entre 2002 e 2023, conforme estudo de Ecoeficiência da Fundação Eco+.

Processo não só protege o meio ambiente, mas também busca a prevenção das práticas fraudulentas Foto: Joao Justi

Apesar do grande sucesso e da importância do programa de logística reversa do Sistema Campo Limpo, lidar com práticas fraudulentas é um desafio recorrente e constante. “A conscientização e a cooperação de todos os elos da cadeia são essenciais para manter a eficácia do programa, garantindo um futuro sustentável”, resume Marcelo.

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