Diesel sobe pela sexta semana seguida, com preço médio de R$ 6,18 o litro; gasolina fica estável


Alta pode ser explicada pela volta de parte dos impostos federais PIS/Cofins; alíquota estava zerada desde meados de 2022

Por Gabriel Vasconcelos

RIO - O preço médio do diesel S-10 nos postos de abastecimento do País teve nova alta de 0,8%, saltando para R$ 6,18 por litro entre os dias 3 e 9 de setembro. Foi a sexta semana seguida de aumento no preço médio do diesel S-10 para os consumidores. Nos sete dias anteriores, o produto custou, na média nacional, R$ 6,13 ao consumidor final. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Desta vez, pesou no preço a volta de parte dos impostos federais PIS/Cofins. A alíquota, que estava zerada desde meados de 2022, passou a R$ 0,11 por litro em 5 de setembro. Em outubro, o governo subirá essa parcela para R$ 0,13. Há também retomada da cobrança sobre o biodiesel, que representa 12% da mistura vendida nos postos. Tudo isso tende a ser repassado ao consumidor final pelos varejistas.

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Nas semanas anteriores, a alta de preços do diesel S-10 foi animada pelo reajuste de 25,8% ou R$ 0,78 por litro aplicado pela Petrobras nas refinarias em 15 de agosto, o que foi gradualmente absorvido pelo varejo.

Gasolina

Já o preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País ficou próximo da estabilidade na semana entre 3 e 9 de setembro. Pela segunda semana seguida, a gasolina caiu R$ 0,01 ou 0,1%, para R$ 5,86 por litro. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

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Volta dos impostos federais sobre os combustíveis levou a aumento nos preços Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Na penúltima semana de agosto, a gasolina teve alta de 4% no varejo, ligada ao reajuste da Petrobras em suas refinarias (16,2%) em 15 de agosto. Então, o insumo havia chegado ao maior preço em um ano de medições da ANP, R$ 5,88.

A estabilidade, em setembro, pode ser explicada por um ajuste natural de preços ligado à lógica concorrencial do varejo, comum depois de grandes saltos.

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O etanol anidro, que compõe 27,5% da mistura da gasolina comum e teve leve alta, mas não o suficiente para impactar o preço final do combustível nos postos. O insumo subiu 0,41%, para R$ 2,53 nas usinas paulistas nos sete dias até 8 de setembro, informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Essa alta veio após seguidas semanas de recuo nos preços, que ajudaram a segurar a gasolina. Em pouco mais de três meses, desde 9 de junho, o litro do etanol anidro recuou 15,3%.

GLP

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Ainda segundo a ANP, o gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, apresentou leve alta, de 0,1%, no preço médio do botijão de 13 quilos essa semana. O produto passou a custar R$ 100,85 na média nacional, ante R$ 100,69 na semana anterior.

RIO - O preço médio do diesel S-10 nos postos de abastecimento do País teve nova alta de 0,8%, saltando para R$ 6,18 por litro entre os dias 3 e 9 de setembro. Foi a sexta semana seguida de aumento no preço médio do diesel S-10 para os consumidores. Nos sete dias anteriores, o produto custou, na média nacional, R$ 6,13 ao consumidor final. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Desta vez, pesou no preço a volta de parte dos impostos federais PIS/Cofins. A alíquota, que estava zerada desde meados de 2022, passou a R$ 0,11 por litro em 5 de setembro. Em outubro, o governo subirá essa parcela para R$ 0,13. Há também retomada da cobrança sobre o biodiesel, que representa 12% da mistura vendida nos postos. Tudo isso tende a ser repassado ao consumidor final pelos varejistas.

Nas semanas anteriores, a alta de preços do diesel S-10 foi animada pelo reajuste de 25,8% ou R$ 0,78 por litro aplicado pela Petrobras nas refinarias em 15 de agosto, o que foi gradualmente absorvido pelo varejo.

Gasolina

Já o preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País ficou próximo da estabilidade na semana entre 3 e 9 de setembro. Pela segunda semana seguida, a gasolina caiu R$ 0,01 ou 0,1%, para R$ 5,86 por litro. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Volta dos impostos federais sobre os combustíveis levou a aumento nos preços Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Na penúltima semana de agosto, a gasolina teve alta de 4% no varejo, ligada ao reajuste da Petrobras em suas refinarias (16,2%) em 15 de agosto. Então, o insumo havia chegado ao maior preço em um ano de medições da ANP, R$ 5,88.

A estabilidade, em setembro, pode ser explicada por um ajuste natural de preços ligado à lógica concorrencial do varejo, comum depois de grandes saltos.

O etanol anidro, que compõe 27,5% da mistura da gasolina comum e teve leve alta, mas não o suficiente para impactar o preço final do combustível nos postos. O insumo subiu 0,41%, para R$ 2,53 nas usinas paulistas nos sete dias até 8 de setembro, informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Essa alta veio após seguidas semanas de recuo nos preços, que ajudaram a segurar a gasolina. Em pouco mais de três meses, desde 9 de junho, o litro do etanol anidro recuou 15,3%.

GLP

Ainda segundo a ANP, o gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, apresentou leve alta, de 0,1%, no preço médio do botijão de 13 quilos essa semana. O produto passou a custar R$ 100,85 na média nacional, ante R$ 100,69 na semana anterior.

RIO - O preço médio do diesel S-10 nos postos de abastecimento do País teve nova alta de 0,8%, saltando para R$ 6,18 por litro entre os dias 3 e 9 de setembro. Foi a sexta semana seguida de aumento no preço médio do diesel S-10 para os consumidores. Nos sete dias anteriores, o produto custou, na média nacional, R$ 6,13 ao consumidor final. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Desta vez, pesou no preço a volta de parte dos impostos federais PIS/Cofins. A alíquota, que estava zerada desde meados de 2022, passou a R$ 0,11 por litro em 5 de setembro. Em outubro, o governo subirá essa parcela para R$ 0,13. Há também retomada da cobrança sobre o biodiesel, que representa 12% da mistura vendida nos postos. Tudo isso tende a ser repassado ao consumidor final pelos varejistas.

Nas semanas anteriores, a alta de preços do diesel S-10 foi animada pelo reajuste de 25,8% ou R$ 0,78 por litro aplicado pela Petrobras nas refinarias em 15 de agosto, o que foi gradualmente absorvido pelo varejo.

Gasolina

Já o preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País ficou próximo da estabilidade na semana entre 3 e 9 de setembro. Pela segunda semana seguida, a gasolina caiu R$ 0,01 ou 0,1%, para R$ 5,86 por litro. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Volta dos impostos federais sobre os combustíveis levou a aumento nos preços Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Na penúltima semana de agosto, a gasolina teve alta de 4% no varejo, ligada ao reajuste da Petrobras em suas refinarias (16,2%) em 15 de agosto. Então, o insumo havia chegado ao maior preço em um ano de medições da ANP, R$ 5,88.

A estabilidade, em setembro, pode ser explicada por um ajuste natural de preços ligado à lógica concorrencial do varejo, comum depois de grandes saltos.

O etanol anidro, que compõe 27,5% da mistura da gasolina comum e teve leve alta, mas não o suficiente para impactar o preço final do combustível nos postos. O insumo subiu 0,41%, para R$ 2,53 nas usinas paulistas nos sete dias até 8 de setembro, informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Essa alta veio após seguidas semanas de recuo nos preços, que ajudaram a segurar a gasolina. Em pouco mais de três meses, desde 9 de junho, o litro do etanol anidro recuou 15,3%.

GLP

Ainda segundo a ANP, o gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, apresentou leve alta, de 0,1%, no preço médio do botijão de 13 quilos essa semana. O produto passou a custar R$ 100,85 na média nacional, ante R$ 100,69 na semana anterior.

RIO - O preço médio do diesel S-10 nos postos de abastecimento do País teve nova alta de 0,8%, saltando para R$ 6,18 por litro entre os dias 3 e 9 de setembro. Foi a sexta semana seguida de aumento no preço médio do diesel S-10 para os consumidores. Nos sete dias anteriores, o produto custou, na média nacional, R$ 6,13 ao consumidor final. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Desta vez, pesou no preço a volta de parte dos impostos federais PIS/Cofins. A alíquota, que estava zerada desde meados de 2022, passou a R$ 0,11 por litro em 5 de setembro. Em outubro, o governo subirá essa parcela para R$ 0,13. Há também retomada da cobrança sobre o biodiesel, que representa 12% da mistura vendida nos postos. Tudo isso tende a ser repassado ao consumidor final pelos varejistas.

Nas semanas anteriores, a alta de preços do diesel S-10 foi animada pelo reajuste de 25,8% ou R$ 0,78 por litro aplicado pela Petrobras nas refinarias em 15 de agosto, o que foi gradualmente absorvido pelo varejo.

Gasolina

Já o preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País ficou próximo da estabilidade na semana entre 3 e 9 de setembro. Pela segunda semana seguida, a gasolina caiu R$ 0,01 ou 0,1%, para R$ 5,86 por litro. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Volta dos impostos federais sobre os combustíveis levou a aumento nos preços Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Na penúltima semana de agosto, a gasolina teve alta de 4% no varejo, ligada ao reajuste da Petrobras em suas refinarias (16,2%) em 15 de agosto. Então, o insumo havia chegado ao maior preço em um ano de medições da ANP, R$ 5,88.

A estabilidade, em setembro, pode ser explicada por um ajuste natural de preços ligado à lógica concorrencial do varejo, comum depois de grandes saltos.

O etanol anidro, que compõe 27,5% da mistura da gasolina comum e teve leve alta, mas não o suficiente para impactar o preço final do combustível nos postos. O insumo subiu 0,41%, para R$ 2,53 nas usinas paulistas nos sete dias até 8 de setembro, informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Essa alta veio após seguidas semanas de recuo nos preços, que ajudaram a segurar a gasolina. Em pouco mais de três meses, desde 9 de junho, o litro do etanol anidro recuou 15,3%.

GLP

Ainda segundo a ANP, o gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, apresentou leve alta, de 0,1%, no preço médio do botijão de 13 quilos essa semana. O produto passou a custar R$ 100,85 na média nacional, ante R$ 100,69 na semana anterior.

RIO - O preço médio do diesel S-10 nos postos de abastecimento do País teve nova alta de 0,8%, saltando para R$ 6,18 por litro entre os dias 3 e 9 de setembro. Foi a sexta semana seguida de aumento no preço médio do diesel S-10 para os consumidores. Nos sete dias anteriores, o produto custou, na média nacional, R$ 6,13 ao consumidor final. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Desta vez, pesou no preço a volta de parte dos impostos federais PIS/Cofins. A alíquota, que estava zerada desde meados de 2022, passou a R$ 0,11 por litro em 5 de setembro. Em outubro, o governo subirá essa parcela para R$ 0,13. Há também retomada da cobrança sobre o biodiesel, que representa 12% da mistura vendida nos postos. Tudo isso tende a ser repassado ao consumidor final pelos varejistas.

Nas semanas anteriores, a alta de preços do diesel S-10 foi animada pelo reajuste de 25,8% ou R$ 0,78 por litro aplicado pela Petrobras nas refinarias em 15 de agosto, o que foi gradualmente absorvido pelo varejo.

Gasolina

Já o preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País ficou próximo da estabilidade na semana entre 3 e 9 de setembro. Pela segunda semana seguida, a gasolina caiu R$ 0,01 ou 0,1%, para R$ 5,86 por litro. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Volta dos impostos federais sobre os combustíveis levou a aumento nos preços Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Na penúltima semana de agosto, a gasolina teve alta de 4% no varejo, ligada ao reajuste da Petrobras em suas refinarias (16,2%) em 15 de agosto. Então, o insumo havia chegado ao maior preço em um ano de medições da ANP, R$ 5,88.

A estabilidade, em setembro, pode ser explicada por um ajuste natural de preços ligado à lógica concorrencial do varejo, comum depois de grandes saltos.

O etanol anidro, que compõe 27,5% da mistura da gasolina comum e teve leve alta, mas não o suficiente para impactar o preço final do combustível nos postos. O insumo subiu 0,41%, para R$ 2,53 nas usinas paulistas nos sete dias até 8 de setembro, informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Essa alta veio após seguidas semanas de recuo nos preços, que ajudaram a segurar a gasolina. Em pouco mais de três meses, desde 9 de junho, o litro do etanol anidro recuou 15,3%.

GLP

Ainda segundo a ANP, o gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, apresentou leve alta, de 0,1%, no preço médio do botijão de 13 quilos essa semana. O produto passou a custar R$ 100,85 na média nacional, ante R$ 100,69 na semana anterior.

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