Dilma rebate críticas de que agências perderam poder


Por Leonencio Nossa

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, rebateu hoje críticas de que o governo Lula reduziu o poder das agências reguladoras. Em discurso no Fórum dos Governadores do Nordeste, em Aracaju, a ministra disse que o governo se esforça para a regulação de diversos setores da economia. "Falam que a gente é contra as agências, contra a regulação, mas é o contrário", afirmou. A ministra disse que o governo conseguiu reduzir tarifas de setores como transporte e energia. "Estão aí as concessões de rodovias para provar que o governo buscou fortalecer a regulação, tornar as regras do jogo claras e iguais para todos como forma de baratear os custos para a população e reduzir tarifas de pedágio", disse. Dilma ressaltou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) reforça a estrutura das agências. A ministra lembrou que o leilão de concessão da usina hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia, obra prevista no PAC, atingiu preço histórico de venda de energia, de R$ 78 o megawatt (MW). Ela fez um extenso relato de obras de infra-estrutura nos nove Estados nordestinos e comentou números positivos da economia da região. "O crescimento do Nordeste tem sido mais robusto que no resto do País", comentou. Ela creditou esse crescimento diferenciado aos investimentos do PAC. Isso mostra, na sua opinião, que o PAC não é um instrumento de marketing. De acordo com os números que apresentou, de dezembro de 2002 a dezembro de 2007 o emprego formal (com carteira de trabalho assinada) no Nordeste cresceu 22,7%. No mesmo período, no restante do País o índice foi de 20,6%. Dilma ainda ressaltou, em seu discurso, melhorias que foram feitas pelo governo no setor de financiamento a longo prazo. "Por determinação do presidente, tivemos toda uma modificação nas condições de financiamento a longo prazo", disse.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, rebateu hoje críticas de que o governo Lula reduziu o poder das agências reguladoras. Em discurso no Fórum dos Governadores do Nordeste, em Aracaju, a ministra disse que o governo se esforça para a regulação de diversos setores da economia. "Falam que a gente é contra as agências, contra a regulação, mas é o contrário", afirmou. A ministra disse que o governo conseguiu reduzir tarifas de setores como transporte e energia. "Estão aí as concessões de rodovias para provar que o governo buscou fortalecer a regulação, tornar as regras do jogo claras e iguais para todos como forma de baratear os custos para a população e reduzir tarifas de pedágio", disse. Dilma ressaltou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) reforça a estrutura das agências. A ministra lembrou que o leilão de concessão da usina hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia, obra prevista no PAC, atingiu preço histórico de venda de energia, de R$ 78 o megawatt (MW). Ela fez um extenso relato de obras de infra-estrutura nos nove Estados nordestinos e comentou números positivos da economia da região. "O crescimento do Nordeste tem sido mais robusto que no resto do País", comentou. Ela creditou esse crescimento diferenciado aos investimentos do PAC. Isso mostra, na sua opinião, que o PAC não é um instrumento de marketing. De acordo com os números que apresentou, de dezembro de 2002 a dezembro de 2007 o emprego formal (com carteira de trabalho assinada) no Nordeste cresceu 22,7%. No mesmo período, no restante do País o índice foi de 20,6%. Dilma ainda ressaltou, em seu discurso, melhorias que foram feitas pelo governo no setor de financiamento a longo prazo. "Por determinação do presidente, tivemos toda uma modificação nas condições de financiamento a longo prazo", disse.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, rebateu hoje críticas de que o governo Lula reduziu o poder das agências reguladoras. Em discurso no Fórum dos Governadores do Nordeste, em Aracaju, a ministra disse que o governo se esforça para a regulação de diversos setores da economia. "Falam que a gente é contra as agências, contra a regulação, mas é o contrário", afirmou. A ministra disse que o governo conseguiu reduzir tarifas de setores como transporte e energia. "Estão aí as concessões de rodovias para provar que o governo buscou fortalecer a regulação, tornar as regras do jogo claras e iguais para todos como forma de baratear os custos para a população e reduzir tarifas de pedágio", disse. Dilma ressaltou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) reforça a estrutura das agências. A ministra lembrou que o leilão de concessão da usina hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia, obra prevista no PAC, atingiu preço histórico de venda de energia, de R$ 78 o megawatt (MW). Ela fez um extenso relato de obras de infra-estrutura nos nove Estados nordestinos e comentou números positivos da economia da região. "O crescimento do Nordeste tem sido mais robusto que no resto do País", comentou. Ela creditou esse crescimento diferenciado aos investimentos do PAC. Isso mostra, na sua opinião, que o PAC não é um instrumento de marketing. De acordo com os números que apresentou, de dezembro de 2002 a dezembro de 2007 o emprego formal (com carteira de trabalho assinada) no Nordeste cresceu 22,7%. No mesmo período, no restante do País o índice foi de 20,6%. Dilma ainda ressaltou, em seu discurso, melhorias que foram feitas pelo governo no setor de financiamento a longo prazo. "Por determinação do presidente, tivemos toda uma modificação nas condições de financiamento a longo prazo", disse.

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