Dilma visita estaleiro da Petrobrás


No Rio de Janeiro, presidente disse ficar emocionada com a retomada da indústria naval do Brasil  

Por Irany Tereza, Renata Pedini e da Agência Estado

RIO - Em visita às obras da plataforma P-74, da Petrobrás, no estaleiro Inhaúma, na zona portuária do Rio, a presidente Dilma Rousseff lembrou, em discurso aos operários, que o estaleiro irá construir também a P-75, P-76 e P-77.

Se dizendo emocionada de ver a retomada da indústria naval, ela declarou que a política do governo resultou na multiplicação dos empregos no setor.

"O resultado dessa luta é de que de quase 2 mil empregos em 2003, hoje os estaleiros chegam a ter quase 70 mil empregos", disse Dilma, afirmando que a indústria naval brasileira será "uma das maiores do mundo".

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"O que eu vejo hoje aqui mais uma vez foi o acerto da decisão e da luta para que construíssemos o que fosse possível aqui no Brasil e acreditássemos na qualidade do trabalhador", disse.

A presidente também destacou que, antes, eram Japão, Coreia e Cingapura que se beneficiavam com as encomendas navais brasileiras.

RIO - Em visita às obras da plataforma P-74, da Petrobrás, no estaleiro Inhaúma, na zona portuária do Rio, a presidente Dilma Rousseff lembrou, em discurso aos operários, que o estaleiro irá construir também a P-75, P-76 e P-77.

Se dizendo emocionada de ver a retomada da indústria naval, ela declarou que a política do governo resultou na multiplicação dos empregos no setor.

"O resultado dessa luta é de que de quase 2 mil empregos em 2003, hoje os estaleiros chegam a ter quase 70 mil empregos", disse Dilma, afirmando que a indústria naval brasileira será "uma das maiores do mundo".

"O que eu vejo hoje aqui mais uma vez foi o acerto da decisão e da luta para que construíssemos o que fosse possível aqui no Brasil e acreditássemos na qualidade do trabalhador", disse.

A presidente também destacou que, antes, eram Japão, Coreia e Cingapura que se beneficiavam com as encomendas navais brasileiras.

RIO - Em visita às obras da plataforma P-74, da Petrobrás, no estaleiro Inhaúma, na zona portuária do Rio, a presidente Dilma Rousseff lembrou, em discurso aos operários, que o estaleiro irá construir também a P-75, P-76 e P-77.

Se dizendo emocionada de ver a retomada da indústria naval, ela declarou que a política do governo resultou na multiplicação dos empregos no setor.

"O resultado dessa luta é de que de quase 2 mil empregos em 2003, hoje os estaleiros chegam a ter quase 70 mil empregos", disse Dilma, afirmando que a indústria naval brasileira será "uma das maiores do mundo".

"O que eu vejo hoje aqui mais uma vez foi o acerto da decisão e da luta para que construíssemos o que fosse possível aqui no Brasil e acreditássemos na qualidade do trabalhador", disse.

A presidente também destacou que, antes, eram Japão, Coreia e Cingapura que se beneficiavam com as encomendas navais brasileiras.

RIO - Em visita às obras da plataforma P-74, da Petrobrás, no estaleiro Inhaúma, na zona portuária do Rio, a presidente Dilma Rousseff lembrou, em discurso aos operários, que o estaleiro irá construir também a P-75, P-76 e P-77.

Se dizendo emocionada de ver a retomada da indústria naval, ela declarou que a política do governo resultou na multiplicação dos empregos no setor.

"O resultado dessa luta é de que de quase 2 mil empregos em 2003, hoje os estaleiros chegam a ter quase 70 mil empregos", disse Dilma, afirmando que a indústria naval brasileira será "uma das maiores do mundo".

"O que eu vejo hoje aqui mais uma vez foi o acerto da decisão e da luta para que construíssemos o que fosse possível aqui no Brasil e acreditássemos na qualidade do trabalhador", disse.

A presidente também destacou que, antes, eram Japão, Coreia e Cingapura que se beneficiavam com as encomendas navais brasileiras.

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