Dinheiro trabalhando pelo dinheiro


Na renda fixa, o foco é a estratégia

Por Estadão Publishing House
Atualização:

Quem nunca pensou em ter uma reserva que pudesse gerar renda ou rendimentos como uma forma de salário? Fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, ainda mais de forma segura, é o sonho de muitas pessoas. Independentemente se o investidor é conservador ou arrojado, o mais importante é estabelecer um foco para o seu investimento. Além disso, é preciso ter em mente que, para a maioria das pessoas, é um processo lento e que exige disciplina para acumular recursos de forma segura.

“O investidor precisa lembrar que não existe jantar de graça e se uma oportunidade de investimento dá uma possibilidade de retorno mais alto é porque tem um risco mais alto. Se pergunte sempre: o que pode dar errado e como isso afetaria o meu plano?”, ensina Apolo Duarte, sócio e head da mesa de renda variável da AVG Capital. “Um investimento em títulos públicos, por exemplo, oferece o risco mais baixo e o investidor pode buscar títulos que pagam juros semestrais para montar um ‘fluxo de caixa’ durante o ano, garantindo uma renda anual de forma segura”, diz. Outra forma de alcançar esse objetivo é ir montando aos poucos uma carteira de ativos que tenham vencimentos a cada semestre ou a cada mês, de uma forma que no longo prazo sempre tenha algum título vencendo para ir garantindo um fluxo de caixa durante o ano. Em vários casos, resgatar ativos antes do prazo do papel (que pode ser de meses, alguns anos ou até décadas) pode gerar prejuízo.

Divulgação Foto: Getty Images
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Bruno Komura, analista da gestora de recursos Ouro Preto, considera que, para investimento conservador, um mix de renda fixa pós-fixada com renda fixa indexada à inflação é o mais adequado. “Neste caso podemos ter algo como 60% e 70% pós-fixado e 30% a 40% em inflação. Nos títulos pós-fixados, temos a tranquilidade de que os juros no Brasil devem permanecer em patamar elevado por um longo período de tempo (mesmo havendo cortes no curto prazo) e isto quer dizer que a rentabilidade deve ser positiva e bastante previsível. Em casos de emergência, é possível realizar a venda dos ativos sem grandes deságios”, destaca.

Rafael Ribeiro da Silva, especialista de portfólio da Bradesco Asset, também considera que a renda fixa deve fazer parte do portfólio de todos os perfis, desde o mais conservador até o mais arrojado. Ele calcula, por exemplo, que, para um ativo prefixado com vencimento em dois anos, a variação de 1% na taxa de juros, em média, vai gerar um ganho de 2% adicional por ano para o investidor. “Há um ganho de capital nesta estratégia, mas não podemos esquecer que existem outras variáveis, mas se as taxas de ativos mais longos caírem é possível encampar esse ganho de capital”, diz. Para Silva, é importante equilibrar o risco e ter uma gestão ativa do portfólio de renda fixa. “A renda fixa cabe para todos os perfis”, ressalta.

Para garantir melhores retornos e, portanto, fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, a dica dos especialistas é sempre buscar ativos que paguem rendimentos maiores, que tenham taxas de administração menores e ofereçam ainda incentivos fiscais. Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), por exemplo, estão livres do Imposto de Renda. “Investir por meio do Tesouro Direto é uma excelente opção para os mais conservadores porque existem muitas opções de investimento, com taxas muito atrativas”, ensina o economista Rica Mello.

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Ivonsir Coelho, trader da mesa de operações da Alta Vista, também considera que estamos em um momento muito favorável para aplicações em renda fixa. “Hoje, as taxas dos ativos com risco soberano estão rentabilizando acima de 13% ao ano, enquanto ativos de crédito privado isentos pagam acima de 14%. Com essas taxas, o investidor praticamente dobra o seu capital a cada 5 anos”, afirma Coelho. Em termos comparativos, o Ibovespa rendeu aproximadamente 3,6% ao ano nos últimos 5 anos.

Quem nunca pensou em ter uma reserva que pudesse gerar renda ou rendimentos como uma forma de salário? Fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, ainda mais de forma segura, é o sonho de muitas pessoas. Independentemente se o investidor é conservador ou arrojado, o mais importante é estabelecer um foco para o seu investimento. Além disso, é preciso ter em mente que, para a maioria das pessoas, é um processo lento e que exige disciplina para acumular recursos de forma segura.

“O investidor precisa lembrar que não existe jantar de graça e se uma oportunidade de investimento dá uma possibilidade de retorno mais alto é porque tem um risco mais alto. Se pergunte sempre: o que pode dar errado e como isso afetaria o meu plano?”, ensina Apolo Duarte, sócio e head da mesa de renda variável da AVG Capital. “Um investimento em títulos públicos, por exemplo, oferece o risco mais baixo e o investidor pode buscar títulos que pagam juros semestrais para montar um ‘fluxo de caixa’ durante o ano, garantindo uma renda anual de forma segura”, diz. Outra forma de alcançar esse objetivo é ir montando aos poucos uma carteira de ativos que tenham vencimentos a cada semestre ou a cada mês, de uma forma que no longo prazo sempre tenha algum título vencendo para ir garantindo um fluxo de caixa durante o ano. Em vários casos, resgatar ativos antes do prazo do papel (que pode ser de meses, alguns anos ou até décadas) pode gerar prejuízo.

Divulgação Foto: Getty Images

Bruno Komura, analista da gestora de recursos Ouro Preto, considera que, para investimento conservador, um mix de renda fixa pós-fixada com renda fixa indexada à inflação é o mais adequado. “Neste caso podemos ter algo como 60% e 70% pós-fixado e 30% a 40% em inflação. Nos títulos pós-fixados, temos a tranquilidade de que os juros no Brasil devem permanecer em patamar elevado por um longo período de tempo (mesmo havendo cortes no curto prazo) e isto quer dizer que a rentabilidade deve ser positiva e bastante previsível. Em casos de emergência, é possível realizar a venda dos ativos sem grandes deságios”, destaca.

Rafael Ribeiro da Silva, especialista de portfólio da Bradesco Asset, também considera que a renda fixa deve fazer parte do portfólio de todos os perfis, desde o mais conservador até o mais arrojado. Ele calcula, por exemplo, que, para um ativo prefixado com vencimento em dois anos, a variação de 1% na taxa de juros, em média, vai gerar um ganho de 2% adicional por ano para o investidor. “Há um ganho de capital nesta estratégia, mas não podemos esquecer que existem outras variáveis, mas se as taxas de ativos mais longos caírem é possível encampar esse ganho de capital”, diz. Para Silva, é importante equilibrar o risco e ter uma gestão ativa do portfólio de renda fixa. “A renda fixa cabe para todos os perfis”, ressalta.

Para garantir melhores retornos e, portanto, fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, a dica dos especialistas é sempre buscar ativos que paguem rendimentos maiores, que tenham taxas de administração menores e ofereçam ainda incentivos fiscais. Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), por exemplo, estão livres do Imposto de Renda. “Investir por meio do Tesouro Direto é uma excelente opção para os mais conservadores porque existem muitas opções de investimento, com taxas muito atrativas”, ensina o economista Rica Mello.

Ivonsir Coelho, trader da mesa de operações da Alta Vista, também considera que estamos em um momento muito favorável para aplicações em renda fixa. “Hoje, as taxas dos ativos com risco soberano estão rentabilizando acima de 13% ao ano, enquanto ativos de crédito privado isentos pagam acima de 14%. Com essas taxas, o investidor praticamente dobra o seu capital a cada 5 anos”, afirma Coelho. Em termos comparativos, o Ibovespa rendeu aproximadamente 3,6% ao ano nos últimos 5 anos.

Quem nunca pensou em ter uma reserva que pudesse gerar renda ou rendimentos como uma forma de salário? Fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, ainda mais de forma segura, é o sonho de muitas pessoas. Independentemente se o investidor é conservador ou arrojado, o mais importante é estabelecer um foco para o seu investimento. Além disso, é preciso ter em mente que, para a maioria das pessoas, é um processo lento e que exige disciplina para acumular recursos de forma segura.

“O investidor precisa lembrar que não existe jantar de graça e se uma oportunidade de investimento dá uma possibilidade de retorno mais alto é porque tem um risco mais alto. Se pergunte sempre: o que pode dar errado e como isso afetaria o meu plano?”, ensina Apolo Duarte, sócio e head da mesa de renda variável da AVG Capital. “Um investimento em títulos públicos, por exemplo, oferece o risco mais baixo e o investidor pode buscar títulos que pagam juros semestrais para montar um ‘fluxo de caixa’ durante o ano, garantindo uma renda anual de forma segura”, diz. Outra forma de alcançar esse objetivo é ir montando aos poucos uma carteira de ativos que tenham vencimentos a cada semestre ou a cada mês, de uma forma que no longo prazo sempre tenha algum título vencendo para ir garantindo um fluxo de caixa durante o ano. Em vários casos, resgatar ativos antes do prazo do papel (que pode ser de meses, alguns anos ou até décadas) pode gerar prejuízo.

Divulgação Foto: Getty Images

Bruno Komura, analista da gestora de recursos Ouro Preto, considera que, para investimento conservador, um mix de renda fixa pós-fixada com renda fixa indexada à inflação é o mais adequado. “Neste caso podemos ter algo como 60% e 70% pós-fixado e 30% a 40% em inflação. Nos títulos pós-fixados, temos a tranquilidade de que os juros no Brasil devem permanecer em patamar elevado por um longo período de tempo (mesmo havendo cortes no curto prazo) e isto quer dizer que a rentabilidade deve ser positiva e bastante previsível. Em casos de emergência, é possível realizar a venda dos ativos sem grandes deságios”, destaca.

Rafael Ribeiro da Silva, especialista de portfólio da Bradesco Asset, também considera que a renda fixa deve fazer parte do portfólio de todos os perfis, desde o mais conservador até o mais arrojado. Ele calcula, por exemplo, que, para um ativo prefixado com vencimento em dois anos, a variação de 1% na taxa de juros, em média, vai gerar um ganho de 2% adicional por ano para o investidor. “Há um ganho de capital nesta estratégia, mas não podemos esquecer que existem outras variáveis, mas se as taxas de ativos mais longos caírem é possível encampar esse ganho de capital”, diz. Para Silva, é importante equilibrar o risco e ter uma gestão ativa do portfólio de renda fixa. “A renda fixa cabe para todos os perfis”, ressalta.

Para garantir melhores retornos e, portanto, fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, a dica dos especialistas é sempre buscar ativos que paguem rendimentos maiores, que tenham taxas de administração menores e ofereçam ainda incentivos fiscais. Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), por exemplo, estão livres do Imposto de Renda. “Investir por meio do Tesouro Direto é uma excelente opção para os mais conservadores porque existem muitas opções de investimento, com taxas muito atrativas”, ensina o economista Rica Mello.

Ivonsir Coelho, trader da mesa de operações da Alta Vista, também considera que estamos em um momento muito favorável para aplicações em renda fixa. “Hoje, as taxas dos ativos com risco soberano estão rentabilizando acima de 13% ao ano, enquanto ativos de crédito privado isentos pagam acima de 14%. Com essas taxas, o investidor praticamente dobra o seu capital a cada 5 anos”, afirma Coelho. Em termos comparativos, o Ibovespa rendeu aproximadamente 3,6% ao ano nos últimos 5 anos.

Quem nunca pensou em ter uma reserva que pudesse gerar renda ou rendimentos como uma forma de salário? Fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, ainda mais de forma segura, é o sonho de muitas pessoas. Independentemente se o investidor é conservador ou arrojado, o mais importante é estabelecer um foco para o seu investimento. Além disso, é preciso ter em mente que, para a maioria das pessoas, é um processo lento e que exige disciplina para acumular recursos de forma segura.

“O investidor precisa lembrar que não existe jantar de graça e se uma oportunidade de investimento dá uma possibilidade de retorno mais alto é porque tem um risco mais alto. Se pergunte sempre: o que pode dar errado e como isso afetaria o meu plano?”, ensina Apolo Duarte, sócio e head da mesa de renda variável da AVG Capital. “Um investimento em títulos públicos, por exemplo, oferece o risco mais baixo e o investidor pode buscar títulos que pagam juros semestrais para montar um ‘fluxo de caixa’ durante o ano, garantindo uma renda anual de forma segura”, diz. Outra forma de alcançar esse objetivo é ir montando aos poucos uma carteira de ativos que tenham vencimentos a cada semestre ou a cada mês, de uma forma que no longo prazo sempre tenha algum título vencendo para ir garantindo um fluxo de caixa durante o ano. Em vários casos, resgatar ativos antes do prazo do papel (que pode ser de meses, alguns anos ou até décadas) pode gerar prejuízo.

Divulgação Foto: Getty Images

Bruno Komura, analista da gestora de recursos Ouro Preto, considera que, para investimento conservador, um mix de renda fixa pós-fixada com renda fixa indexada à inflação é o mais adequado. “Neste caso podemos ter algo como 60% e 70% pós-fixado e 30% a 40% em inflação. Nos títulos pós-fixados, temos a tranquilidade de que os juros no Brasil devem permanecer em patamar elevado por um longo período de tempo (mesmo havendo cortes no curto prazo) e isto quer dizer que a rentabilidade deve ser positiva e bastante previsível. Em casos de emergência, é possível realizar a venda dos ativos sem grandes deságios”, destaca.

Rafael Ribeiro da Silva, especialista de portfólio da Bradesco Asset, também considera que a renda fixa deve fazer parte do portfólio de todos os perfis, desde o mais conservador até o mais arrojado. Ele calcula, por exemplo, que, para um ativo prefixado com vencimento em dois anos, a variação de 1% na taxa de juros, em média, vai gerar um ganho de 2% adicional por ano para o investidor. “Há um ganho de capital nesta estratégia, mas não podemos esquecer que existem outras variáveis, mas se as taxas de ativos mais longos caírem é possível encampar esse ganho de capital”, diz. Para Silva, é importante equilibrar o risco e ter uma gestão ativa do portfólio de renda fixa. “A renda fixa cabe para todos os perfis”, ressalta.

Para garantir melhores retornos e, portanto, fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, a dica dos especialistas é sempre buscar ativos que paguem rendimentos maiores, que tenham taxas de administração menores e ofereçam ainda incentivos fiscais. Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), por exemplo, estão livres do Imposto de Renda. “Investir por meio do Tesouro Direto é uma excelente opção para os mais conservadores porque existem muitas opções de investimento, com taxas muito atrativas”, ensina o economista Rica Mello.

Ivonsir Coelho, trader da mesa de operações da Alta Vista, também considera que estamos em um momento muito favorável para aplicações em renda fixa. “Hoje, as taxas dos ativos com risco soberano estão rentabilizando acima de 13% ao ano, enquanto ativos de crédito privado isentos pagam acima de 14%. Com essas taxas, o investidor praticamente dobra o seu capital a cada 5 anos”, afirma Coelho. Em termos comparativos, o Ibovespa rendeu aproximadamente 3,6% ao ano nos últimos 5 anos.

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