Produção de petróleo deve continuar pelas próximas quatro décadas, diz diretor da Petrobras


Segundo Joelson Falcão Mendes, o diretor de Exploração e Petróleo da estatal, companhia tem investido o mínimo de 6% em energias renováveis e descarbonização por ano

Por Jorge Barbosa

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, que a estatal prevê a manutenção das reservas de petróleo ao mesmo tempo em que promoverá a transição energética. O executivo prevê a continuidade das operações de exploração e produção de petróleo para as próximas quatro décadas, com uma tendência de deslocamento gradual da demanda por produtos sustentáveis.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Vamos fazer investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, afirmou Mendes, acrescentando que a empresa já está realizando parcerias para potencializar a diversificação da oferta de combustíveis.

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O executivo disse ainda que a Petrobras possui muitas ações para diminuir a intensidade da emissão de carbono no nosso processo produtivo. “Temos investimento mínimo de 6% em energias renováveis e descarbonização ao ano.” Ele participou da 24° Conferência Anual do Santander.

Exploração na Foz do Amazonas

Mendes sinalizou otimismo em relação ao processo de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a estatal ter acesso ao licenciamento ambiental com foco na exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas.

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Joelson Mendes, diretor de Exploração e Produção da Petrobras Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Questionado sobre a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para rejeitar o pedido de licenciamento ambiental, o executivo afirmou que a Petrobras já fez um pedido de reconsideração ao Ibama e deve aguardar a decisão da entidade. Nesta terça-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou um parecer favorável à exploração de petróleo na região.

O executivo acrescentou que a estatal possui uma equipe com alto nível de capacidade técnica na área ambiental, bem como biólogos e engenheiros do meio ambiente que prepararam a empresa para atender a todos os requisitos exigidos para a exploração da área.

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“Entendemos que o nosso processo está bastante qualificado e acreditamos que o Ibama vai entender melhor todas as nossas solicitações. O nosso próximo passo é aguardar a decisão”, afirmou.

Na última sexta-feira, 18, o Ministério Público recomendou ao Ibama que rejeitasse o pedido de reconsideração da Petrobras sobre o licenciamento para a perfuração exploratória do bloco FZA-M-59, apontando inconsistências no pedido da licença da estatal.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, que a estatal prevê a manutenção das reservas de petróleo ao mesmo tempo em que promoverá a transição energética. O executivo prevê a continuidade das operações de exploração e produção de petróleo para as próximas quatro décadas, com uma tendência de deslocamento gradual da demanda por produtos sustentáveis.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Vamos fazer investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, afirmou Mendes, acrescentando que a empresa já está realizando parcerias para potencializar a diversificação da oferta de combustíveis.

O executivo disse ainda que a Petrobras possui muitas ações para diminuir a intensidade da emissão de carbono no nosso processo produtivo. “Temos investimento mínimo de 6% em energias renováveis e descarbonização ao ano.” Ele participou da 24° Conferência Anual do Santander.

Exploração na Foz do Amazonas

Mendes sinalizou otimismo em relação ao processo de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a estatal ter acesso ao licenciamento ambiental com foco na exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas.

Joelson Mendes, diretor de Exploração e Produção da Petrobras Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Questionado sobre a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para rejeitar o pedido de licenciamento ambiental, o executivo afirmou que a Petrobras já fez um pedido de reconsideração ao Ibama e deve aguardar a decisão da entidade. Nesta terça-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou um parecer favorável à exploração de petróleo na região.

O executivo acrescentou que a estatal possui uma equipe com alto nível de capacidade técnica na área ambiental, bem como biólogos e engenheiros do meio ambiente que prepararam a empresa para atender a todos os requisitos exigidos para a exploração da área.

“Entendemos que o nosso processo está bastante qualificado e acreditamos que o Ibama vai entender melhor todas as nossas solicitações. O nosso próximo passo é aguardar a decisão”, afirmou.

Na última sexta-feira, 18, o Ministério Público recomendou ao Ibama que rejeitasse o pedido de reconsideração da Petrobras sobre o licenciamento para a perfuração exploratória do bloco FZA-M-59, apontando inconsistências no pedido da licença da estatal.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, que a estatal prevê a manutenção das reservas de petróleo ao mesmo tempo em que promoverá a transição energética. O executivo prevê a continuidade das operações de exploração e produção de petróleo para as próximas quatro décadas, com uma tendência de deslocamento gradual da demanda por produtos sustentáveis.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Vamos fazer investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, afirmou Mendes, acrescentando que a empresa já está realizando parcerias para potencializar a diversificação da oferta de combustíveis.

O executivo disse ainda que a Petrobras possui muitas ações para diminuir a intensidade da emissão de carbono no nosso processo produtivo. “Temos investimento mínimo de 6% em energias renováveis e descarbonização ao ano.” Ele participou da 24° Conferência Anual do Santander.

Exploração na Foz do Amazonas

Mendes sinalizou otimismo em relação ao processo de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a estatal ter acesso ao licenciamento ambiental com foco na exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas.

Joelson Mendes, diretor de Exploração e Produção da Petrobras Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Questionado sobre a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para rejeitar o pedido de licenciamento ambiental, o executivo afirmou que a Petrobras já fez um pedido de reconsideração ao Ibama e deve aguardar a decisão da entidade. Nesta terça-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou um parecer favorável à exploração de petróleo na região.

O executivo acrescentou que a estatal possui uma equipe com alto nível de capacidade técnica na área ambiental, bem como biólogos e engenheiros do meio ambiente que prepararam a empresa para atender a todos os requisitos exigidos para a exploração da área.

“Entendemos que o nosso processo está bastante qualificado e acreditamos que o Ibama vai entender melhor todas as nossas solicitações. O nosso próximo passo é aguardar a decisão”, afirmou.

Na última sexta-feira, 18, o Ministério Público recomendou ao Ibama que rejeitasse o pedido de reconsideração da Petrobras sobre o licenciamento para a perfuração exploratória do bloco FZA-M-59, apontando inconsistências no pedido da licença da estatal.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, que a estatal prevê a manutenção das reservas de petróleo ao mesmo tempo em que promoverá a transição energética. O executivo prevê a continuidade das operações de exploração e produção de petróleo para as próximas quatro décadas, com uma tendência de deslocamento gradual da demanda por produtos sustentáveis.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Vamos fazer investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, afirmou Mendes, acrescentando que a empresa já está realizando parcerias para potencializar a diversificação da oferta de combustíveis.

O executivo disse ainda que a Petrobras possui muitas ações para diminuir a intensidade da emissão de carbono no nosso processo produtivo. “Temos investimento mínimo de 6% em energias renováveis e descarbonização ao ano.” Ele participou da 24° Conferência Anual do Santander.

Exploração na Foz do Amazonas

Mendes sinalizou otimismo em relação ao processo de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a estatal ter acesso ao licenciamento ambiental com foco na exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas.

Joelson Mendes, diretor de Exploração e Produção da Petrobras Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Questionado sobre a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para rejeitar o pedido de licenciamento ambiental, o executivo afirmou que a Petrobras já fez um pedido de reconsideração ao Ibama e deve aguardar a decisão da entidade. Nesta terça-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou um parecer favorável à exploração de petróleo na região.

O executivo acrescentou que a estatal possui uma equipe com alto nível de capacidade técnica na área ambiental, bem como biólogos e engenheiros do meio ambiente que prepararam a empresa para atender a todos os requisitos exigidos para a exploração da área.

“Entendemos que o nosso processo está bastante qualificado e acreditamos que o Ibama vai entender melhor todas as nossas solicitações. O nosso próximo passo é aguardar a decisão”, afirmou.

Na última sexta-feira, 18, o Ministério Público recomendou ao Ibama que rejeitasse o pedido de reconsideração da Petrobras sobre o licenciamento para a perfuração exploratória do bloco FZA-M-59, apontando inconsistências no pedido da licença da estatal.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, que a estatal prevê a manutenção das reservas de petróleo ao mesmo tempo em que promoverá a transição energética. O executivo prevê a continuidade das operações de exploração e produção de petróleo para as próximas quatro décadas, com uma tendência de deslocamento gradual da demanda por produtos sustentáveis.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Vamos fazer investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, afirmou Mendes, acrescentando que a empresa já está realizando parcerias para potencializar a diversificação da oferta de combustíveis.

O executivo disse ainda que a Petrobras possui muitas ações para diminuir a intensidade da emissão de carbono no nosso processo produtivo. “Temos investimento mínimo de 6% em energias renováveis e descarbonização ao ano.” Ele participou da 24° Conferência Anual do Santander.

Exploração na Foz do Amazonas

Mendes sinalizou otimismo em relação ao processo de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a estatal ter acesso ao licenciamento ambiental com foco na exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas.

Joelson Mendes, diretor de Exploração e Produção da Petrobras Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Questionado sobre a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para rejeitar o pedido de licenciamento ambiental, o executivo afirmou que a Petrobras já fez um pedido de reconsideração ao Ibama e deve aguardar a decisão da entidade. Nesta terça-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou um parecer favorável à exploração de petróleo na região.

O executivo acrescentou que a estatal possui uma equipe com alto nível de capacidade técnica na área ambiental, bem como biólogos e engenheiros do meio ambiente que prepararam a empresa para atender a todos os requisitos exigidos para a exploração da área.

“Entendemos que o nosso processo está bastante qualificado e acreditamos que o Ibama vai entender melhor todas as nossas solicitações. O nosso próximo passo é aguardar a decisão”, afirmou.

Na última sexta-feira, 18, o Ministério Público recomendou ao Ibama que rejeitasse o pedido de reconsideração da Petrobras sobre o licenciamento para a perfuração exploratória do bloco FZA-M-59, apontando inconsistências no pedido da licença da estatal.

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