Dirigente do BC americano diz que hora é apropriada para cortar taxa de juros nos EUA


Dados indicam que mercado de trabalho do País está se enfraquecendo, mas ainda não mostra sinais de deterioração, segundo dirigentes do Fed

Por Isabella Pugliese Vellani

O presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) de Nova York, John Williams, afirmou nesta sexta-feira, 6, que é apropriado cortar a taxa dos Fed Funds, como é conhecida a taxa de juros dos Estados Unidos. Em participação em evento do Conselho de Relações Exteriores, o dirigente pontuou que este é “o próximo passo natural” na estratégia para atingir os objetivos da instituição.

“As expectativas de inflação permanecem bem ancoradas nos Estados Unidos”, opinou o dirigente.

Williams, que se disse focado em fazer com que a inflação retorne à meta, disse ser fundamental que a ela seja “comunicada e compreendida”. “A economia americana continua a crescer e está em uma boa trajetória”, ressaltou ao responder perguntas no fórum.

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Ele também afirmou que a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos está entre 2% e 2,5% em 2024. E enfatizou, no entanto, que a perspectiva continua incerta.

Dirigentes do Fed se reúnem neste mês para decidir sobre a taxa de juros Foto: Patrick Semansky/AP

“Estou atento aos sinais de uma mudança nas condições econômicas. Três áreas estão particularmente em foco: a possibilidade de um enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA; a desaceleração no crescimento global; e o processo de desinflação, que pode surpreender tanto para cima quanto para baixo”, disse.

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Williams defendeu ainda que os bancos centrais independentes encontram mais sucesso para alcançar seus objetivos.

Novos dados

Já o diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que as decisões de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central americano serão determinadas por novos dados e como eles se somam à totalidade. Em discurso sobre as perspectivas econômicas em evento na Universidade Notre-Dame, o dirigente se mostrou disposto a fazer cortes mais agressivos, se necessário.

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“Estou pronto para dar suporte à economia conforme necessário”, disse. Ainda que tenha considerado como “apropriada” uma série de reduções na taxa básica de juros, Waller afirmou que “dados recentes não apontam para uma recessão”.

Segundo ele, os dados indicam que o mercado de trabalho dos Estados Unidos está se enfraquecendo, mas ainda não mostra sinais de deterioração. Para o dirigente, o BC americano pode agir de forma enérgica e rápida, se os dados mostrarem piora.

“O relatório de empregos de hoje (sexta-feira, 6) está no padrão que é consistente com o crescimento moderado da atividade econômica”, disse. “O aumento da taxa de desemprego parece impulsionado pela oferta e não pela procura”.

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A taxa de desemprego dos EUA caiu a 4,2% em agosto, ante 4,3% em julho, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado veio em linha com a previsão de analistas, conforme mediana de analistas consultados pelo Projeções Broadcast.

O relatório, conhecido como payroll, também revisou para baixo o número de criação de empregos de julho, de 114 mil para 89 mil, assim como o de junho, de 179 mil para 118 mil.

Em agosto, o salário médio por hora teve alta de 0,40% em relação a julho, ou US$ 0,14, a US$ 35,21, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,3%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,83% no último mês, também acima da previsão de 3,7%.

O presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) de Nova York, John Williams, afirmou nesta sexta-feira, 6, que é apropriado cortar a taxa dos Fed Funds, como é conhecida a taxa de juros dos Estados Unidos. Em participação em evento do Conselho de Relações Exteriores, o dirigente pontuou que este é “o próximo passo natural” na estratégia para atingir os objetivos da instituição.

“As expectativas de inflação permanecem bem ancoradas nos Estados Unidos”, opinou o dirigente.

Williams, que se disse focado em fazer com que a inflação retorne à meta, disse ser fundamental que a ela seja “comunicada e compreendida”. “A economia americana continua a crescer e está em uma boa trajetória”, ressaltou ao responder perguntas no fórum.

Ele também afirmou que a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos está entre 2% e 2,5% em 2024. E enfatizou, no entanto, que a perspectiva continua incerta.

Dirigentes do Fed se reúnem neste mês para decidir sobre a taxa de juros Foto: Patrick Semansky/AP

“Estou atento aos sinais de uma mudança nas condições econômicas. Três áreas estão particularmente em foco: a possibilidade de um enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA; a desaceleração no crescimento global; e o processo de desinflação, que pode surpreender tanto para cima quanto para baixo”, disse.

Williams defendeu ainda que os bancos centrais independentes encontram mais sucesso para alcançar seus objetivos.

Novos dados

Já o diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que as decisões de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central americano serão determinadas por novos dados e como eles se somam à totalidade. Em discurso sobre as perspectivas econômicas em evento na Universidade Notre-Dame, o dirigente se mostrou disposto a fazer cortes mais agressivos, se necessário.

“Estou pronto para dar suporte à economia conforme necessário”, disse. Ainda que tenha considerado como “apropriada” uma série de reduções na taxa básica de juros, Waller afirmou que “dados recentes não apontam para uma recessão”.

Segundo ele, os dados indicam que o mercado de trabalho dos Estados Unidos está se enfraquecendo, mas ainda não mostra sinais de deterioração. Para o dirigente, o BC americano pode agir de forma enérgica e rápida, se os dados mostrarem piora.

“O relatório de empregos de hoje (sexta-feira, 6) está no padrão que é consistente com o crescimento moderado da atividade econômica”, disse. “O aumento da taxa de desemprego parece impulsionado pela oferta e não pela procura”.

A taxa de desemprego dos EUA caiu a 4,2% em agosto, ante 4,3% em julho, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado veio em linha com a previsão de analistas, conforme mediana de analistas consultados pelo Projeções Broadcast.

O relatório, conhecido como payroll, também revisou para baixo o número de criação de empregos de julho, de 114 mil para 89 mil, assim como o de junho, de 179 mil para 118 mil.

Em agosto, o salário médio por hora teve alta de 0,40% em relação a julho, ou US$ 0,14, a US$ 35,21, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,3%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,83% no último mês, também acima da previsão de 3,7%.

O presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) de Nova York, John Williams, afirmou nesta sexta-feira, 6, que é apropriado cortar a taxa dos Fed Funds, como é conhecida a taxa de juros dos Estados Unidos. Em participação em evento do Conselho de Relações Exteriores, o dirigente pontuou que este é “o próximo passo natural” na estratégia para atingir os objetivos da instituição.

“As expectativas de inflação permanecem bem ancoradas nos Estados Unidos”, opinou o dirigente.

Williams, que se disse focado em fazer com que a inflação retorne à meta, disse ser fundamental que a ela seja “comunicada e compreendida”. “A economia americana continua a crescer e está em uma boa trajetória”, ressaltou ao responder perguntas no fórum.

Ele também afirmou que a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos está entre 2% e 2,5% em 2024. E enfatizou, no entanto, que a perspectiva continua incerta.

Dirigentes do Fed se reúnem neste mês para decidir sobre a taxa de juros Foto: Patrick Semansky/AP

“Estou atento aos sinais de uma mudança nas condições econômicas. Três áreas estão particularmente em foco: a possibilidade de um enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA; a desaceleração no crescimento global; e o processo de desinflação, que pode surpreender tanto para cima quanto para baixo”, disse.

Williams defendeu ainda que os bancos centrais independentes encontram mais sucesso para alcançar seus objetivos.

Novos dados

Já o diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que as decisões de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central americano serão determinadas por novos dados e como eles se somam à totalidade. Em discurso sobre as perspectivas econômicas em evento na Universidade Notre-Dame, o dirigente se mostrou disposto a fazer cortes mais agressivos, se necessário.

“Estou pronto para dar suporte à economia conforme necessário”, disse. Ainda que tenha considerado como “apropriada” uma série de reduções na taxa básica de juros, Waller afirmou que “dados recentes não apontam para uma recessão”.

Segundo ele, os dados indicam que o mercado de trabalho dos Estados Unidos está se enfraquecendo, mas ainda não mostra sinais de deterioração. Para o dirigente, o BC americano pode agir de forma enérgica e rápida, se os dados mostrarem piora.

“O relatório de empregos de hoje (sexta-feira, 6) está no padrão que é consistente com o crescimento moderado da atividade econômica”, disse. “O aumento da taxa de desemprego parece impulsionado pela oferta e não pela procura”.

A taxa de desemprego dos EUA caiu a 4,2% em agosto, ante 4,3% em julho, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado veio em linha com a previsão de analistas, conforme mediana de analistas consultados pelo Projeções Broadcast.

O relatório, conhecido como payroll, também revisou para baixo o número de criação de empregos de julho, de 114 mil para 89 mil, assim como o de junho, de 179 mil para 118 mil.

Em agosto, o salário médio por hora teve alta de 0,40% em relação a julho, ou US$ 0,14, a US$ 35,21, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,3%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,83% no último mês, também acima da previsão de 3,7%.

O presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) de Nova York, John Williams, afirmou nesta sexta-feira, 6, que é apropriado cortar a taxa dos Fed Funds, como é conhecida a taxa de juros dos Estados Unidos. Em participação em evento do Conselho de Relações Exteriores, o dirigente pontuou que este é “o próximo passo natural” na estratégia para atingir os objetivos da instituição.

“As expectativas de inflação permanecem bem ancoradas nos Estados Unidos”, opinou o dirigente.

Williams, que se disse focado em fazer com que a inflação retorne à meta, disse ser fundamental que a ela seja “comunicada e compreendida”. “A economia americana continua a crescer e está em uma boa trajetória”, ressaltou ao responder perguntas no fórum.

Ele também afirmou que a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos está entre 2% e 2,5% em 2024. E enfatizou, no entanto, que a perspectiva continua incerta.

Dirigentes do Fed se reúnem neste mês para decidir sobre a taxa de juros Foto: Patrick Semansky/AP

“Estou atento aos sinais de uma mudança nas condições econômicas. Três áreas estão particularmente em foco: a possibilidade de um enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA; a desaceleração no crescimento global; e o processo de desinflação, que pode surpreender tanto para cima quanto para baixo”, disse.

Williams defendeu ainda que os bancos centrais independentes encontram mais sucesso para alcançar seus objetivos.

Novos dados

Já o diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que as decisões de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central americano serão determinadas por novos dados e como eles se somam à totalidade. Em discurso sobre as perspectivas econômicas em evento na Universidade Notre-Dame, o dirigente se mostrou disposto a fazer cortes mais agressivos, se necessário.

“Estou pronto para dar suporte à economia conforme necessário”, disse. Ainda que tenha considerado como “apropriada” uma série de reduções na taxa básica de juros, Waller afirmou que “dados recentes não apontam para uma recessão”.

Segundo ele, os dados indicam que o mercado de trabalho dos Estados Unidos está se enfraquecendo, mas ainda não mostra sinais de deterioração. Para o dirigente, o BC americano pode agir de forma enérgica e rápida, se os dados mostrarem piora.

“O relatório de empregos de hoje (sexta-feira, 6) está no padrão que é consistente com o crescimento moderado da atividade econômica”, disse. “O aumento da taxa de desemprego parece impulsionado pela oferta e não pela procura”.

A taxa de desemprego dos EUA caiu a 4,2% em agosto, ante 4,3% em julho, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado veio em linha com a previsão de analistas, conforme mediana de analistas consultados pelo Projeções Broadcast.

O relatório, conhecido como payroll, também revisou para baixo o número de criação de empregos de julho, de 114 mil para 89 mil, assim como o de junho, de 179 mil para 118 mil.

Em agosto, o salário médio por hora teve alta de 0,40% em relação a julho, ou US$ 0,14, a US$ 35,21, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,3%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,83% no último mês, também acima da previsão de 3,7%.

O presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) de Nova York, John Williams, afirmou nesta sexta-feira, 6, que é apropriado cortar a taxa dos Fed Funds, como é conhecida a taxa de juros dos Estados Unidos. Em participação em evento do Conselho de Relações Exteriores, o dirigente pontuou que este é “o próximo passo natural” na estratégia para atingir os objetivos da instituição.

“As expectativas de inflação permanecem bem ancoradas nos Estados Unidos”, opinou o dirigente.

Williams, que se disse focado em fazer com que a inflação retorne à meta, disse ser fundamental que a ela seja “comunicada e compreendida”. “A economia americana continua a crescer e está em uma boa trajetória”, ressaltou ao responder perguntas no fórum.

Ele também afirmou que a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos está entre 2% e 2,5% em 2024. E enfatizou, no entanto, que a perspectiva continua incerta.

Dirigentes do Fed se reúnem neste mês para decidir sobre a taxa de juros Foto: Patrick Semansky/AP

“Estou atento aos sinais de uma mudança nas condições econômicas. Três áreas estão particularmente em foco: a possibilidade de um enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA; a desaceleração no crescimento global; e o processo de desinflação, que pode surpreender tanto para cima quanto para baixo”, disse.

Williams defendeu ainda que os bancos centrais independentes encontram mais sucesso para alcançar seus objetivos.

Novos dados

Já o diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que as decisões de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central americano serão determinadas por novos dados e como eles se somam à totalidade. Em discurso sobre as perspectivas econômicas em evento na Universidade Notre-Dame, o dirigente se mostrou disposto a fazer cortes mais agressivos, se necessário.

“Estou pronto para dar suporte à economia conforme necessário”, disse. Ainda que tenha considerado como “apropriada” uma série de reduções na taxa básica de juros, Waller afirmou que “dados recentes não apontam para uma recessão”.

Segundo ele, os dados indicam que o mercado de trabalho dos Estados Unidos está se enfraquecendo, mas ainda não mostra sinais de deterioração. Para o dirigente, o BC americano pode agir de forma enérgica e rápida, se os dados mostrarem piora.

“O relatório de empregos de hoje (sexta-feira, 6) está no padrão que é consistente com o crescimento moderado da atividade econômica”, disse. “O aumento da taxa de desemprego parece impulsionado pela oferta e não pela procura”.

A taxa de desemprego dos EUA caiu a 4,2% em agosto, ante 4,3% em julho, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado veio em linha com a previsão de analistas, conforme mediana de analistas consultados pelo Projeções Broadcast.

O relatório, conhecido como payroll, também revisou para baixo o número de criação de empregos de julho, de 114 mil para 89 mil, assim como o de junho, de 179 mil para 118 mil.

Em agosto, o salário médio por hora teve alta de 0,40% em relação a julho, ou US$ 0,14, a US$ 35,21, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,3%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,83% no último mês, também acima da previsão de 3,7%.

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