Tesouro: dívida federal fecha agosto em R$ 7 trilhões


Conforme relatório do Tesouro, o estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 1,46% em relação a julho, quando estava em R$ 7,140 trilhões

Por Giordanna Neves

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) fechou o mês de agosto em R$ 7,035 trilhões, uma queda de 1,46% em relação a julho, quando estava em R$ 7,140 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve queda de 1,55% em agosto e fechou o mês em R$ 6,716 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) foi 0,48% maior no mês, somando R$ 319,17 bilhões ao fim de agosto.

Pela manhã, levantamento de outra instituição, o Banco Central (BC), mostrou que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,15 ponto porcentual na passagem de julho para agosto, de 78,40% para 78,55%. Em dezembro de 2023, ela era estimada em 74,42%. O Governo Geral abrange, além do governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as empresas estatais. A DBGG é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.

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Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional Foto: André Dusek/Estadão

Déficit primário

Em agosto, as contas do Governo Central registraram déficit primário (saldo negativo na arrecadação do governo menos os gastos, exceto juros da dívida): a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 22,4 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 9,283 bilhões em julho. No acumulado do ano até agosto, o déficit foi de R$ 99,996 bilhões.

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Os dados constam no Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Tesouro Nacional, divulgado nesta segunda-feira, 30 no Diário Oficial da União (DOU), conforme prazo estabelecido em lei. Normalmente, os valores são publicados antes no Relatório Mensal do Tesouro Nacional (RTN), mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação. A coletiva do RTN está marcada para a próxima quinta-feira, dia 3.

O resultado está em linha com os dados divulgados hoje pelo Banco Central.

Greve afetou divulgação dos dados

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O relatório não apresentou informações sobre o perfil dos detentores da dívida pública nem dados referentes à reserva de liquidez — o chamado “colchão da dívida” —, devido à greve dos servidores do órgão.

A mobilização dos servidores tem impactado as divulgações sob responsabilidade do Tesouro. Pela programação inicial, o RMD deveria ter sido divulgado na semana passada, mas foi publicado apenas nesta segunda-feira, último dia de setembro. Já a coletiva à imprensa será na quarta-feira, 2.

Já o RTN de agosto, que seria inicialmente publicado na última sexta-feira, 27, sairá apenas na quinta-feira, 3. Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, apesar do atraso, o resultado das contas do governo central constam no RREO, divulgado nesta segunda-feira. Normalmente, os valores são publicados antes no RTN, mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação.

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Por causa da greve, a Secretaria do Tesouro Nacional também informou nesta segunda-feira que não haverá venda de títulos por meio do Programa Tesouro Direto nesta terça-feira, 1º. A operação foi cancelada também na semana passada por causa da mobilização no órgão.

Em nota, o Tesouro informou que as operações de resgate antecipado e agendamentos serão realizadas normalmente nesta terça-feira, 1º. Ou seja, os investidores poderão resgatar seus investimentos no programa. /Com Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) fechou o mês de agosto em R$ 7,035 trilhões, uma queda de 1,46% em relação a julho, quando estava em R$ 7,140 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve queda de 1,55% em agosto e fechou o mês em R$ 6,716 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) foi 0,48% maior no mês, somando R$ 319,17 bilhões ao fim de agosto.

Pela manhã, levantamento de outra instituição, o Banco Central (BC), mostrou que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,15 ponto porcentual na passagem de julho para agosto, de 78,40% para 78,55%. Em dezembro de 2023, ela era estimada em 74,42%. O Governo Geral abrange, além do governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as empresas estatais. A DBGG é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional Foto: André Dusek/Estadão

Déficit primário

Em agosto, as contas do Governo Central registraram déficit primário (saldo negativo na arrecadação do governo menos os gastos, exceto juros da dívida): a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 22,4 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 9,283 bilhões em julho. No acumulado do ano até agosto, o déficit foi de R$ 99,996 bilhões.

Os dados constam no Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Tesouro Nacional, divulgado nesta segunda-feira, 30 no Diário Oficial da União (DOU), conforme prazo estabelecido em lei. Normalmente, os valores são publicados antes no Relatório Mensal do Tesouro Nacional (RTN), mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação. A coletiva do RTN está marcada para a próxima quinta-feira, dia 3.

O resultado está em linha com os dados divulgados hoje pelo Banco Central.

Greve afetou divulgação dos dados

O relatório não apresentou informações sobre o perfil dos detentores da dívida pública nem dados referentes à reserva de liquidez — o chamado “colchão da dívida” —, devido à greve dos servidores do órgão.

A mobilização dos servidores tem impactado as divulgações sob responsabilidade do Tesouro. Pela programação inicial, o RMD deveria ter sido divulgado na semana passada, mas foi publicado apenas nesta segunda-feira, último dia de setembro. Já a coletiva à imprensa será na quarta-feira, 2.

Já o RTN de agosto, que seria inicialmente publicado na última sexta-feira, 27, sairá apenas na quinta-feira, 3. Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, apesar do atraso, o resultado das contas do governo central constam no RREO, divulgado nesta segunda-feira. Normalmente, os valores são publicados antes no RTN, mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação.

Por causa da greve, a Secretaria do Tesouro Nacional também informou nesta segunda-feira que não haverá venda de títulos por meio do Programa Tesouro Direto nesta terça-feira, 1º. A operação foi cancelada também na semana passada por causa da mobilização no órgão.

Em nota, o Tesouro informou que as operações de resgate antecipado e agendamentos serão realizadas normalmente nesta terça-feira, 1º. Ou seja, os investidores poderão resgatar seus investimentos no programa. /Com Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) fechou o mês de agosto em R$ 7,035 trilhões, uma queda de 1,46% em relação a julho, quando estava em R$ 7,140 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve queda de 1,55% em agosto e fechou o mês em R$ 6,716 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) foi 0,48% maior no mês, somando R$ 319,17 bilhões ao fim de agosto.

Pela manhã, levantamento de outra instituição, o Banco Central (BC), mostrou que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,15 ponto porcentual na passagem de julho para agosto, de 78,40% para 78,55%. Em dezembro de 2023, ela era estimada em 74,42%. O Governo Geral abrange, além do governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as empresas estatais. A DBGG é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional Foto: André Dusek/Estadão

Déficit primário

Em agosto, as contas do Governo Central registraram déficit primário (saldo negativo na arrecadação do governo menos os gastos, exceto juros da dívida): a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 22,4 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 9,283 bilhões em julho. No acumulado do ano até agosto, o déficit foi de R$ 99,996 bilhões.

Os dados constam no Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Tesouro Nacional, divulgado nesta segunda-feira, 30 no Diário Oficial da União (DOU), conforme prazo estabelecido em lei. Normalmente, os valores são publicados antes no Relatório Mensal do Tesouro Nacional (RTN), mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação. A coletiva do RTN está marcada para a próxima quinta-feira, dia 3.

O resultado está em linha com os dados divulgados hoje pelo Banco Central.

Greve afetou divulgação dos dados

O relatório não apresentou informações sobre o perfil dos detentores da dívida pública nem dados referentes à reserva de liquidez — o chamado “colchão da dívida” —, devido à greve dos servidores do órgão.

A mobilização dos servidores tem impactado as divulgações sob responsabilidade do Tesouro. Pela programação inicial, o RMD deveria ter sido divulgado na semana passada, mas foi publicado apenas nesta segunda-feira, último dia de setembro. Já a coletiva à imprensa será na quarta-feira, 2.

Já o RTN de agosto, que seria inicialmente publicado na última sexta-feira, 27, sairá apenas na quinta-feira, 3. Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, apesar do atraso, o resultado das contas do governo central constam no RREO, divulgado nesta segunda-feira. Normalmente, os valores são publicados antes no RTN, mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação.

Por causa da greve, a Secretaria do Tesouro Nacional também informou nesta segunda-feira que não haverá venda de títulos por meio do Programa Tesouro Direto nesta terça-feira, 1º. A operação foi cancelada também na semana passada por causa da mobilização no órgão.

Em nota, o Tesouro informou que as operações de resgate antecipado e agendamentos serão realizadas normalmente nesta terça-feira, 1º. Ou seja, os investidores poderão resgatar seus investimentos no programa. /Com Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) fechou o mês de agosto em R$ 7,035 trilhões, uma queda de 1,46% em relação a julho, quando estava em R$ 7,140 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve queda de 1,55% em agosto e fechou o mês em R$ 6,716 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) foi 0,48% maior no mês, somando R$ 319,17 bilhões ao fim de agosto.

Pela manhã, levantamento de outra instituição, o Banco Central (BC), mostrou que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,15 ponto porcentual na passagem de julho para agosto, de 78,40% para 78,55%. Em dezembro de 2023, ela era estimada em 74,42%. O Governo Geral abrange, além do governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as empresas estatais. A DBGG é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Tesouro Nacional Foto: André Dusek/Estadão

Déficit primário

Em agosto, as contas do Governo Central registraram déficit primário (saldo negativo na arrecadação do governo menos os gastos, exceto juros da dívida): a diferença entre as receitas e as despesas ficou negativa em R$ 22,4 bilhões. O resultado sucedeu o déficit de R$ 9,283 bilhões em julho. No acumulado do ano até agosto, o déficit foi de R$ 99,996 bilhões.

Os dados constam no Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Tesouro Nacional, divulgado nesta segunda-feira, 30 no Diário Oficial da União (DOU), conforme prazo estabelecido em lei. Normalmente, os valores são publicados antes no Relatório Mensal do Tesouro Nacional (RTN), mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação. A coletiva do RTN está marcada para a próxima quinta-feira, dia 3.

O resultado está em linha com os dados divulgados hoje pelo Banco Central.

Greve afetou divulgação dos dados

O relatório não apresentou informações sobre o perfil dos detentores da dívida pública nem dados referentes à reserva de liquidez — o chamado “colchão da dívida” —, devido à greve dos servidores do órgão.

A mobilização dos servidores tem impactado as divulgações sob responsabilidade do Tesouro. Pela programação inicial, o RMD deveria ter sido divulgado na semana passada, mas foi publicado apenas nesta segunda-feira, último dia de setembro. Já a coletiva à imprensa será na quarta-feira, 2.

Já o RTN de agosto, que seria inicialmente publicado na última sexta-feira, 27, sairá apenas na quinta-feira, 3. Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, apesar do atraso, o resultado das contas do governo central constam no RREO, divulgado nesta segunda-feira. Normalmente, os valores são publicados antes no RTN, mas a greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação.

Por causa da greve, a Secretaria do Tesouro Nacional também informou nesta segunda-feira que não haverá venda de títulos por meio do Programa Tesouro Direto nesta terça-feira, 1º. A operação foi cancelada também na semana passada por causa da mobilização no órgão.

Em nota, o Tesouro informou que as operações de resgate antecipado e agendamentos serão realizadas normalmente nesta terça-feira, 1º. Ou seja, os investidores poderão resgatar seus investimentos no programa. /Com Lorenna Rodrigues

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