Dívida Pública Federal fecha setembro em R$ 5,751 trilhões


Parcela da DPF a vencer em 12 meses foi de 21,92% em agosto para 23,96% em setembro

Por Antonio Temóteo
Atualização:

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,51% em setembro e fechou o mês em R$ 5,751 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 5,781 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 36,28 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 76,07 bilhões.

Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês Foto: Marcos Santos/ USP
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A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) retraiu 0,72% em setembro e fechou o mês em R$ 5,495 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês, somando R$ 256,47 bilhões ao fim de setembro.

Doze meses

O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou alta, passando de 21,92% em agosto para 23,96% em setembro. O prazo médio da dívida teve alta de 3,96 anos para 4,02 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,63% ao ano para 10,47% a.a. no mês passado.

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Participações

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em setembro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 8,84% em agosto para 9,21% no mês passado.

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No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 506,08 bilhões em setembro, ante R$ 489,49 bilhões em agosto.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,43% em setembro, ante 30,22% em agosto. A parcela dos fundos de investimentos caiu de 24,59% para 24,23% em no mês passado.

Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,21% para 22,66% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,96% para 4,01% na mesma comparação.

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A parcela de títulos da Dívida Pública Federal (DPF) atrelados à Selic caiu em setembro, para 37,11%. Em agosto, estava em 39,16%. Já os papéis prefixados aumentaram a fatia de 27,06% para 28,23%.

Os títulos remunerados pela inflação subiram para 29,93% do estoque da DPF em setembro, ante 29,28% em agosto. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,5% para 4,73% no mês passado.

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,51% em setembro e fechou o mês em R$ 5,751 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 5,781 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 36,28 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 76,07 bilhões.

Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês Foto: Marcos Santos/ USP

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) retraiu 0,72% em setembro e fechou o mês em R$ 5,495 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês, somando R$ 256,47 bilhões ao fim de setembro.

Doze meses

O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou alta, passando de 21,92% em agosto para 23,96% em setembro. O prazo médio da dívida teve alta de 3,96 anos para 4,02 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,63% ao ano para 10,47% a.a. no mês passado.

Participações

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em setembro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 8,84% em agosto para 9,21% no mês passado.

No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 506,08 bilhões em setembro, ante R$ 489,49 bilhões em agosto.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,43% em setembro, ante 30,22% em agosto. A parcela dos fundos de investimentos caiu de 24,59% para 24,23% em no mês passado.

Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,21% para 22,66% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,96% para 4,01% na mesma comparação.

A parcela de títulos da Dívida Pública Federal (DPF) atrelados à Selic caiu em setembro, para 37,11%. Em agosto, estava em 39,16%. Já os papéis prefixados aumentaram a fatia de 27,06% para 28,23%.

Os títulos remunerados pela inflação subiram para 29,93% do estoque da DPF em setembro, ante 29,28% em agosto. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,5% para 4,73% no mês passado.

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,51% em setembro e fechou o mês em R$ 5,751 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 5,781 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 36,28 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 76,07 bilhões.

Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês Foto: Marcos Santos/ USP

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) retraiu 0,72% em setembro e fechou o mês em R$ 5,495 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês, somando R$ 256,47 bilhões ao fim de setembro.

Doze meses

O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou alta, passando de 21,92% em agosto para 23,96% em setembro. O prazo médio da dívida teve alta de 3,96 anos para 4,02 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,63% ao ano para 10,47% a.a. no mês passado.

Participações

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em setembro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 8,84% em agosto para 9,21% no mês passado.

No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 506,08 bilhões em setembro, ante R$ 489,49 bilhões em agosto.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,43% em setembro, ante 30,22% em agosto. A parcela dos fundos de investimentos caiu de 24,59% para 24,23% em no mês passado.

Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,21% para 22,66% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,96% para 4,01% na mesma comparação.

A parcela de títulos da Dívida Pública Federal (DPF) atrelados à Selic caiu em setembro, para 37,11%. Em agosto, estava em 39,16%. Já os papéis prefixados aumentaram a fatia de 27,06% para 28,23%.

Os títulos remunerados pela inflação subiram para 29,93% do estoque da DPF em setembro, ante 29,28% em agosto. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,5% para 4,73% no mês passado.

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,51% em setembro e fechou o mês em R$ 5,751 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 5,781 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 36,28 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 76,07 bilhões.

Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês Foto: Marcos Santos/ USP

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) retraiu 0,72% em setembro e fechou o mês em R$ 5,495 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês, somando R$ 256,47 bilhões ao fim de setembro.

Doze meses

O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou alta, passando de 21,92% em agosto para 23,96% em setembro. O prazo médio da dívida teve alta de 3,96 anos para 4,02 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,63% ao ano para 10,47% a.a. no mês passado.

Participações

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em setembro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 8,84% em agosto para 9,21% no mês passado.

No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 506,08 bilhões em setembro, ante R$ 489,49 bilhões em agosto.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,43% em setembro, ante 30,22% em agosto. A parcela dos fundos de investimentos caiu de 24,59% para 24,23% em no mês passado.

Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,21% para 22,66% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,96% para 4,01% na mesma comparação.

A parcela de títulos da Dívida Pública Federal (DPF) atrelados à Selic caiu em setembro, para 37,11%. Em agosto, estava em 39,16%. Já os papéis prefixados aumentaram a fatia de 27,06% para 28,23%.

Os títulos remunerados pela inflação subiram para 29,93% do estoque da DPF em setembro, ante 29,28% em agosto. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,5% para 4,73% no mês passado.

BRASÍLIA - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,51% em setembro e fechou o mês em R$ 5,751 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 5,781 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 36,28 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 76,07 bilhões.

Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês Foto: Marcos Santos/ USP

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) retraiu 0,72% em setembro e fechou o mês em R$ 5,495 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,32% maior no mês, somando R$ 256,47 bilhões ao fim de setembro.

Doze meses

O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou alta, passando de 21,92% em agosto para 23,96% em setembro. O prazo médio da dívida teve alta de 3,96 anos para 4,02 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,63% ao ano para 10,47% a.a. no mês passado.

Participações

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em setembro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 8,84% em agosto para 9,21% no mês passado.

No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 506,08 bilhões em setembro, ante R$ 489,49 bilhões em agosto.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,43% em setembro, ante 30,22% em agosto. A parcela dos fundos de investimentos caiu de 24,59% para 24,23% em no mês passado.

Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,21% para 22,66% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,96% para 4,01% na mesma comparação.

A parcela de títulos da Dívida Pública Federal (DPF) atrelados à Selic caiu em setembro, para 37,11%. Em agosto, estava em 39,16%. Já os papéis prefixados aumentaram a fatia de 27,06% para 28,23%.

Os títulos remunerados pela inflação subiram para 29,93% do estoque da DPF em setembro, ante 29,28% em agosto. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,5% para 4,73% no mês passado.

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