Dívida Pública: Uma hora o credor fala ‘não vai dar mais’, diz André Esteves, do BTG Pactual


Para o executivo, que participou do evento promovido pelo Esfera Brasil, a situação fiscal do País está quase chegando no limite

Por Eduardo Gayer, Cícero Cotrim e Eduardo Rodrigues
Atualização:

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, fez alertas sobre a situação da dívida pública brasileira em evento promovido pelo Esfera Brasil, do qual também participaram presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

“Tem um limite. Uma hora o seu credor vai chegar e dizer ‘não dá mais’. Estamos mais ou menos nesse patamar. Países comparáveis, o México, África do Sul, Chile, Colômbia, Nova Zelândia, todos têm dívida/PIB mais baixa que a brasileira. A dívida não é a saída”, declarou Esteves, que também não vê espaço para aumentar os impostos. “Se não podemos aumentar dívida e tributação, resta o caminho da eficiência, é o que a gente tem”, avaliou. “O novo governo deve fazer escolhas, mas entendendo que temos limites.”

Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que participou de evento onde André Esteves, do BTG Pactual, alertou para a situação fiscal Foto: EVARISTO SA / AFP
continua após a publicidade

Para o presidente do conselho do BTG Pactual, é preciso aprender com as lições de Estados Unidos, Japão e Alemanha sobre boas práticas sobre o que funciona e o que não funciona. “Ninguém acha que a Argentina é benchmark de política econômica”, disparou o banqueiro, que também criticou a desoneração do combustível fóssil no País.

Também presente à mesa redonda, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, afirmou que a reforma administrativa promovida pelo atual governo “não foi a melhor” porque foi “silenciosa”, “linear” e feita por “inércia”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, fez alertas sobre a situação da dívida pública brasileira em evento promovido pelo Esfera Brasil, do qual também participaram presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

“Tem um limite. Uma hora o seu credor vai chegar e dizer ‘não dá mais’. Estamos mais ou menos nesse patamar. Países comparáveis, o México, África do Sul, Chile, Colômbia, Nova Zelândia, todos têm dívida/PIB mais baixa que a brasileira. A dívida não é a saída”, declarou Esteves, que também não vê espaço para aumentar os impostos. “Se não podemos aumentar dívida e tributação, resta o caminho da eficiência, é o que a gente tem”, avaliou. “O novo governo deve fazer escolhas, mas entendendo que temos limites.”

Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que participou de evento onde André Esteves, do BTG Pactual, alertou para a situação fiscal Foto: EVARISTO SA / AFP

Para o presidente do conselho do BTG Pactual, é preciso aprender com as lições de Estados Unidos, Japão e Alemanha sobre boas práticas sobre o que funciona e o que não funciona. “Ninguém acha que a Argentina é benchmark de política econômica”, disparou o banqueiro, que também criticou a desoneração do combustível fóssil no País.

Também presente à mesa redonda, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, afirmou que a reforma administrativa promovida pelo atual governo “não foi a melhor” porque foi “silenciosa”, “linear” e feita por “inércia”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, fez alertas sobre a situação da dívida pública brasileira em evento promovido pelo Esfera Brasil, do qual também participaram presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

“Tem um limite. Uma hora o seu credor vai chegar e dizer ‘não dá mais’. Estamos mais ou menos nesse patamar. Países comparáveis, o México, África do Sul, Chile, Colômbia, Nova Zelândia, todos têm dívida/PIB mais baixa que a brasileira. A dívida não é a saída”, declarou Esteves, que também não vê espaço para aumentar os impostos. “Se não podemos aumentar dívida e tributação, resta o caminho da eficiência, é o que a gente tem”, avaliou. “O novo governo deve fazer escolhas, mas entendendo que temos limites.”

Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que participou de evento onde André Esteves, do BTG Pactual, alertou para a situação fiscal Foto: EVARISTO SA / AFP

Para o presidente do conselho do BTG Pactual, é preciso aprender com as lições de Estados Unidos, Japão e Alemanha sobre boas práticas sobre o que funciona e o que não funciona. “Ninguém acha que a Argentina é benchmark de política econômica”, disparou o banqueiro, que também criticou a desoneração do combustível fóssil no País.

Também presente à mesa redonda, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, afirmou que a reforma administrativa promovida pelo atual governo “não foi a melhor” porque foi “silenciosa”, “linear” e feita por “inércia”.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do conselho do BTG Pactual, André Esteves, fez alertas sobre a situação da dívida pública brasileira em evento promovido pelo Esfera Brasil, do qual também participaram presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

“Tem um limite. Uma hora o seu credor vai chegar e dizer ‘não dá mais’. Estamos mais ou menos nesse patamar. Países comparáveis, o México, África do Sul, Chile, Colômbia, Nova Zelândia, todos têm dívida/PIB mais baixa que a brasileira. A dívida não é a saída”, declarou Esteves, que também não vê espaço para aumentar os impostos. “Se não podemos aumentar dívida e tributação, resta o caminho da eficiência, é o que a gente tem”, avaliou. “O novo governo deve fazer escolhas, mas entendendo que temos limites.”

Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que participou de evento onde André Esteves, do BTG Pactual, alertou para a situação fiscal Foto: EVARISTO SA / AFP

Para o presidente do conselho do BTG Pactual, é preciso aprender com as lições de Estados Unidos, Japão e Alemanha sobre boas práticas sobre o que funciona e o que não funciona. “Ninguém acha que a Argentina é benchmark de política econômica”, disparou o banqueiro, que também criticou a desoneração do combustível fóssil no País.

Também presente à mesa redonda, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, afirmou que a reforma administrativa promovida pelo atual governo “não foi a melhor” porque foi “silenciosa”, “linear” e feita por “inércia”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.