Dívida da Tok&Stok seria inviável sem a combinação de negócios, diz presidente da Mobly


Executivo detalhou cronograma de amortização da dívida de R$ 400 milhões da empresa com os bancos

Por Cristiane Barbieri
Atualização:

O cofundador e presidente da Mobly, Victor Noda, afirmou nesta sexta-feira, 9, que a dívida da Tok&Stok seria inviável sem a combinação de negócios da Mobly. Ele detalhou o cronograma de amortização do endividamento de R$ 400 milhões com os bancos. Pelo acordo, será feito o pagamento de 5% do total a partir de 2027, com mais 10% no ano seguinte. A partir de 2029 seriam pagos anualmente 14,2% do saldo devedor.

“Nos endividamos (com a aquisição) porque temos confiança no potencial de destravar valor com o negócio e por conta das condições de crédito que conseguimos com os bancos”, afirmou Noda. “Temos certeza de que a dívida será servida com a geração de caixa.”

Segundo ele, os primeiros ganhos de sinergia acontecerão na negociação com fornecedores, com o alinhamento do que cada empresa compra melhor. Também na migração dos produtos importados pela Tok&Stok, que hoje não conta com benefícios tributários, para a estrutura montada na China pela Mobly. Além disso, a MoblyLog passará a fazer as entregas da adquirida nas regiões que hoje atende.

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Ainda será buscada rapidamente a redução no número de armazéns, mesmo que a tecnologia entre as duas empresas não esteja integrada. Num ganho de sinergia de longo prazo está a integração de sistemas.

Mobly adquiriu controle da operação da Tok&Stok Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Segundo Noda, os custos dessas sinergias, como trabalhistas, de rescisão de contratos e investimentos em tecnologia, devem acontecer no primeiro ano da união das empresas.

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A companhia também estudará “com cuidado”, de acordo com Noda, se existem lojas da Tok&Stok ocupando imóveis grande demais. “A ideia é reduzir área de venda e transformar parte do imóvel numa loja Mobly”, afirmou.

Segundo Noda, as duas empresas têm margens brutas superiores às do mercado mas, enquanto as da Mobly ficam em 43,4%, as da Tok&Stok chegam a 54,6%. Com isso, a nova companhia combinada nasce com margem de 50,9%.

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“Ter produtos próprios, com um portfólio aspiracional e coerente, permite à Tok&Stok ter essa margem maior”, diz ele.

Assim, uma das primeiras medidas que a empresa pretende tomar será colocar os produtos da Tok&Stok, que hoje são vendidos apenas no site da companhia, em marketplaces, como hoje acontecem com os da Mobly. Segundo ele, a venda de produtos Mobly que conversem com a mesma linguagem, nas lojas da Tok&Stok, e vice-versa, será estudada com cuidado.

“Fortaleceremos as habilidades de cada marca, ampliando o mercado no qual vendemos hoje os produtos”, disse ele.

O cofundador e presidente da Mobly, Victor Noda, afirmou nesta sexta-feira, 9, que a dívida da Tok&Stok seria inviável sem a combinação de negócios da Mobly. Ele detalhou o cronograma de amortização do endividamento de R$ 400 milhões com os bancos. Pelo acordo, será feito o pagamento de 5% do total a partir de 2027, com mais 10% no ano seguinte. A partir de 2029 seriam pagos anualmente 14,2% do saldo devedor.

“Nos endividamos (com a aquisição) porque temos confiança no potencial de destravar valor com o negócio e por conta das condições de crédito que conseguimos com os bancos”, afirmou Noda. “Temos certeza de que a dívida será servida com a geração de caixa.”

Segundo ele, os primeiros ganhos de sinergia acontecerão na negociação com fornecedores, com o alinhamento do que cada empresa compra melhor. Também na migração dos produtos importados pela Tok&Stok, que hoje não conta com benefícios tributários, para a estrutura montada na China pela Mobly. Além disso, a MoblyLog passará a fazer as entregas da adquirida nas regiões que hoje atende.

Ainda será buscada rapidamente a redução no número de armazéns, mesmo que a tecnologia entre as duas empresas não esteja integrada. Num ganho de sinergia de longo prazo está a integração de sistemas.

Mobly adquiriu controle da operação da Tok&Stok Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Segundo Noda, os custos dessas sinergias, como trabalhistas, de rescisão de contratos e investimentos em tecnologia, devem acontecer no primeiro ano da união das empresas.

A companhia também estudará “com cuidado”, de acordo com Noda, se existem lojas da Tok&Stok ocupando imóveis grande demais. “A ideia é reduzir área de venda e transformar parte do imóvel numa loja Mobly”, afirmou.

Segundo Noda, as duas empresas têm margens brutas superiores às do mercado mas, enquanto as da Mobly ficam em 43,4%, as da Tok&Stok chegam a 54,6%. Com isso, a nova companhia combinada nasce com margem de 50,9%.

“Ter produtos próprios, com um portfólio aspiracional e coerente, permite à Tok&Stok ter essa margem maior”, diz ele.

Assim, uma das primeiras medidas que a empresa pretende tomar será colocar os produtos da Tok&Stok, que hoje são vendidos apenas no site da companhia, em marketplaces, como hoje acontecem com os da Mobly. Segundo ele, a venda de produtos Mobly que conversem com a mesma linguagem, nas lojas da Tok&Stok, e vice-versa, será estudada com cuidado.

“Fortaleceremos as habilidades de cada marca, ampliando o mercado no qual vendemos hoje os produtos”, disse ele.

O cofundador e presidente da Mobly, Victor Noda, afirmou nesta sexta-feira, 9, que a dívida da Tok&Stok seria inviável sem a combinação de negócios da Mobly. Ele detalhou o cronograma de amortização do endividamento de R$ 400 milhões com os bancos. Pelo acordo, será feito o pagamento de 5% do total a partir de 2027, com mais 10% no ano seguinte. A partir de 2029 seriam pagos anualmente 14,2% do saldo devedor.

“Nos endividamos (com a aquisição) porque temos confiança no potencial de destravar valor com o negócio e por conta das condições de crédito que conseguimos com os bancos”, afirmou Noda. “Temos certeza de que a dívida será servida com a geração de caixa.”

Segundo ele, os primeiros ganhos de sinergia acontecerão na negociação com fornecedores, com o alinhamento do que cada empresa compra melhor. Também na migração dos produtos importados pela Tok&Stok, que hoje não conta com benefícios tributários, para a estrutura montada na China pela Mobly. Além disso, a MoblyLog passará a fazer as entregas da adquirida nas regiões que hoje atende.

Ainda será buscada rapidamente a redução no número de armazéns, mesmo que a tecnologia entre as duas empresas não esteja integrada. Num ganho de sinergia de longo prazo está a integração de sistemas.

Mobly adquiriu controle da operação da Tok&Stok Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Segundo Noda, os custos dessas sinergias, como trabalhistas, de rescisão de contratos e investimentos em tecnologia, devem acontecer no primeiro ano da união das empresas.

A companhia também estudará “com cuidado”, de acordo com Noda, se existem lojas da Tok&Stok ocupando imóveis grande demais. “A ideia é reduzir área de venda e transformar parte do imóvel numa loja Mobly”, afirmou.

Segundo Noda, as duas empresas têm margens brutas superiores às do mercado mas, enquanto as da Mobly ficam em 43,4%, as da Tok&Stok chegam a 54,6%. Com isso, a nova companhia combinada nasce com margem de 50,9%.

“Ter produtos próprios, com um portfólio aspiracional e coerente, permite à Tok&Stok ter essa margem maior”, diz ele.

Assim, uma das primeiras medidas que a empresa pretende tomar será colocar os produtos da Tok&Stok, que hoje são vendidos apenas no site da companhia, em marketplaces, como hoje acontecem com os da Mobly. Segundo ele, a venda de produtos Mobly que conversem com a mesma linguagem, nas lojas da Tok&Stok, e vice-versa, será estudada com cuidado.

“Fortaleceremos as habilidades de cada marca, ampliando o mercado no qual vendemos hoje os produtos”, disse ele.

O cofundador e presidente da Mobly, Victor Noda, afirmou nesta sexta-feira, 9, que a dívida da Tok&Stok seria inviável sem a combinação de negócios da Mobly. Ele detalhou o cronograma de amortização do endividamento de R$ 400 milhões com os bancos. Pelo acordo, será feito o pagamento de 5% do total a partir de 2027, com mais 10% no ano seguinte. A partir de 2029 seriam pagos anualmente 14,2% do saldo devedor.

“Nos endividamos (com a aquisição) porque temos confiança no potencial de destravar valor com o negócio e por conta das condições de crédito que conseguimos com os bancos”, afirmou Noda. “Temos certeza de que a dívida será servida com a geração de caixa.”

Segundo ele, os primeiros ganhos de sinergia acontecerão na negociação com fornecedores, com o alinhamento do que cada empresa compra melhor. Também na migração dos produtos importados pela Tok&Stok, que hoje não conta com benefícios tributários, para a estrutura montada na China pela Mobly. Além disso, a MoblyLog passará a fazer as entregas da adquirida nas regiões que hoje atende.

Ainda será buscada rapidamente a redução no número de armazéns, mesmo que a tecnologia entre as duas empresas não esteja integrada. Num ganho de sinergia de longo prazo está a integração de sistemas.

Mobly adquiriu controle da operação da Tok&Stok Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Segundo Noda, os custos dessas sinergias, como trabalhistas, de rescisão de contratos e investimentos em tecnologia, devem acontecer no primeiro ano da união das empresas.

A companhia também estudará “com cuidado”, de acordo com Noda, se existem lojas da Tok&Stok ocupando imóveis grande demais. “A ideia é reduzir área de venda e transformar parte do imóvel numa loja Mobly”, afirmou.

Segundo Noda, as duas empresas têm margens brutas superiores às do mercado mas, enquanto as da Mobly ficam em 43,4%, as da Tok&Stok chegam a 54,6%. Com isso, a nova companhia combinada nasce com margem de 50,9%.

“Ter produtos próprios, com um portfólio aspiracional e coerente, permite à Tok&Stok ter essa margem maior”, diz ele.

Assim, uma das primeiras medidas que a empresa pretende tomar será colocar os produtos da Tok&Stok, que hoje são vendidos apenas no site da companhia, em marketplaces, como hoje acontecem com os da Mobly. Segundo ele, a venda de produtos Mobly que conversem com a mesma linguagem, nas lojas da Tok&Stok, e vice-versa, será estudada com cuidado.

“Fortaleceremos as habilidades de cada marca, ampliando o mercado no qual vendemos hoje os produtos”, disse ele.

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