Dois modelos de parque tecnológico


Por Redação

Os dois maiores parques tecnológicos do Rio Grande do Sul estão ligados a universidades privadas. Apesar disso, as histórias desses dois parques são bem diferentes. O Tecnosinos, em São Leopoldo, começou como um projeto do empresariado local. Ante as dificuldades enfrentadas pelo setor calçadista, com a concorrência da China, os empresários resolveram, em meados da década de 1990, encontrar uma nova vocação para a cidade.O projeto então foi abraçado pelo governo e pela Unisinos, que instalou numa área de 5,5 hectares, anexa ao câmpus, uma incubadora e um condomínio de empresas. O parque foi inaugurado em 1999. O Tecnopuc, por outro lado, foi uma iniciativa da própria universidade, que recebeu apoio da iniciativa privada e do governo. Atualmente com 63 empresas e oito associações, o parque funciona desde 2003. "As empresas do Tecnopuc estabelecem projetos de pesquisa com a universidade", afirmou a professora Gabriela Ferreira, coordenadora de inovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS. "O principal objetivo é incentivar a produção de conhecimento." O parque gera 900 bolsas de pesquisa para alunos da universidade. A PUC instala uma nova unidade do Tecnopuc em Viamão, cidade da Grande Porto Alegre, voltado à indústria criativa. Saúde. A Radiopharmacus nasceu em 2002 para prestar consultorias para hospitais no setor de radiofarmácia. Dois anos depois, decidiu produzir os radiofármacos, e migrou para a Raiar, a incubadora do Tecnopuc. Em 2009, a empresa recebeu a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fabricar seus produtos. Além da Radiopharmacus, somente o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) produz radiofármacos no Brasil. "Somos o único fabricante privado do País, e os primeiros a sintetizar o princípio ativo na América Latina", afirmou Rafael Madke, presidente da empresa. No ano passado, a empresa recebeu a primeira de três parcelas do investimento de R$ 1,5 milhão do Criatec, fundo de capital semente criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os dois maiores parques tecnológicos do Rio Grande do Sul estão ligados a universidades privadas. Apesar disso, as histórias desses dois parques são bem diferentes. O Tecnosinos, em São Leopoldo, começou como um projeto do empresariado local. Ante as dificuldades enfrentadas pelo setor calçadista, com a concorrência da China, os empresários resolveram, em meados da década de 1990, encontrar uma nova vocação para a cidade.O projeto então foi abraçado pelo governo e pela Unisinos, que instalou numa área de 5,5 hectares, anexa ao câmpus, uma incubadora e um condomínio de empresas. O parque foi inaugurado em 1999. O Tecnopuc, por outro lado, foi uma iniciativa da própria universidade, que recebeu apoio da iniciativa privada e do governo. Atualmente com 63 empresas e oito associações, o parque funciona desde 2003. "As empresas do Tecnopuc estabelecem projetos de pesquisa com a universidade", afirmou a professora Gabriela Ferreira, coordenadora de inovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS. "O principal objetivo é incentivar a produção de conhecimento." O parque gera 900 bolsas de pesquisa para alunos da universidade. A PUC instala uma nova unidade do Tecnopuc em Viamão, cidade da Grande Porto Alegre, voltado à indústria criativa. Saúde. A Radiopharmacus nasceu em 2002 para prestar consultorias para hospitais no setor de radiofarmácia. Dois anos depois, decidiu produzir os radiofármacos, e migrou para a Raiar, a incubadora do Tecnopuc. Em 2009, a empresa recebeu a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fabricar seus produtos. Além da Radiopharmacus, somente o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) produz radiofármacos no Brasil. "Somos o único fabricante privado do País, e os primeiros a sintetizar o princípio ativo na América Latina", afirmou Rafael Madke, presidente da empresa. No ano passado, a empresa recebeu a primeira de três parcelas do investimento de R$ 1,5 milhão do Criatec, fundo de capital semente criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os dois maiores parques tecnológicos do Rio Grande do Sul estão ligados a universidades privadas. Apesar disso, as histórias desses dois parques são bem diferentes. O Tecnosinos, em São Leopoldo, começou como um projeto do empresariado local. Ante as dificuldades enfrentadas pelo setor calçadista, com a concorrência da China, os empresários resolveram, em meados da década de 1990, encontrar uma nova vocação para a cidade.O projeto então foi abraçado pelo governo e pela Unisinos, que instalou numa área de 5,5 hectares, anexa ao câmpus, uma incubadora e um condomínio de empresas. O parque foi inaugurado em 1999. O Tecnopuc, por outro lado, foi uma iniciativa da própria universidade, que recebeu apoio da iniciativa privada e do governo. Atualmente com 63 empresas e oito associações, o parque funciona desde 2003. "As empresas do Tecnopuc estabelecem projetos de pesquisa com a universidade", afirmou a professora Gabriela Ferreira, coordenadora de inovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS. "O principal objetivo é incentivar a produção de conhecimento." O parque gera 900 bolsas de pesquisa para alunos da universidade. A PUC instala uma nova unidade do Tecnopuc em Viamão, cidade da Grande Porto Alegre, voltado à indústria criativa. Saúde. A Radiopharmacus nasceu em 2002 para prestar consultorias para hospitais no setor de radiofarmácia. Dois anos depois, decidiu produzir os radiofármacos, e migrou para a Raiar, a incubadora do Tecnopuc. Em 2009, a empresa recebeu a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fabricar seus produtos. Além da Radiopharmacus, somente o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) produz radiofármacos no Brasil. "Somos o único fabricante privado do País, e os primeiros a sintetizar o princípio ativo na América Latina", afirmou Rafael Madke, presidente da empresa. No ano passado, a empresa recebeu a primeira de três parcelas do investimento de R$ 1,5 milhão do Criatec, fundo de capital semente criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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