Dólar fecha em forte alta nesta terça-feira; Bolsa volta a cair


Neste início de ano, o mercado financeiro ligou o sinal de alerta com os primeiros atos do governo Lula, apontando para uma gestão mais intervencionista na economia

Por Redação
Atualização:

O dólar fechou em forte alta e o Ibovespa voltou a recuar nesta terça-feira, 3, com os investidores ainda monitorando os primeiro sinais e as declarações de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na segunda-feira, 2, o mercado financeiro já havia registrado uma sessão turbulenta, com os papéis de empresas estatais fechando em forte queda.

A moeda norte-americana avançou 1,72%, cotada a R$ 5,4521, o maior valor de fechamento desde 22 de julho. O Ibovespa - principal índice da B3 - recuou 2,08%, aos 104.166 pontos.

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Neste início de ano, o mercado financeiro ligou o sinal de alerta com as declarações e os primeiros atos do governo Lula, apontando para uma gestão mais intervencionista na economia, além da falta de clareza na agenda do novo Ministério da Fazenda.

Nesta terça-feira, por exemplo, o ministro Carlos Lupi afirmou que a Previdência Social não é deficitária e que é preciso rever o que chamou de “antirreforma”, em referência à mudança no sistema de aposentadorias aprovada em 2019, durante o governo Jair Bolsonaro.

Já em entrevista concedida para a GloboNews, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, disse que arcabouço fiscal é termo melhor que âncora e deu ênfase à reforma do sistema tributário brasileiro, que é “caótico” e “tributa de maneira igual os desiguais”. Ele também afirmou que não acha factível uma regra fiscal que limite o crescimento de gastos por meio de gatilhos automáticos, como do nível da dívida pública, algo defendido pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Em relação à política de preços da Petrobras, afirmou que a pasta não tem modelo para reajuste de combustíveis e que as decisões serão tomadas pela nova diretoria da empresa.

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“É um período de extrema indefinição, difícil fazer qualquer previsão neste momento, dado que vivemos uma situação bastante binária dependendo do desenrolar dos fatos”, diz Wagner Varejão, sócio da Valor Investimentos.

Investidores monitoram os primeiros sinais do governo Lula Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

O mercado já vinha num tom negativo desde a posse do presidente Lula. Em seu discurso, ele prometeu rever políticas mais liberais, como a reforma trabalhista e as privatizações de estatais, e chamou o teto de gastos de “estupidez”.

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Ao assumir o Ministério da Fazenda, Fernando Haddad também não trouxe grandes respostas para os principais desafios econômicos do País. Ele afirmou que irá apresentar ainda na primeira semana de governo as medidas econômicas necessárias para retomar a confiança de investidores. Disse ainda que deve definir no primeiro semestre uma nova regra fiscal para o País.

“Os ativos ainda estão sendo impactados pelos pronunciamentos oficiais. A curva de juros precificando a taxa de juros por um período prolongado, a Bolsa sentindo esse risco fiscal e o real sem muito espaço para recuperação em relação ao dólar devido às incertezas”, afirmou Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

O dólar fechou em forte alta e o Ibovespa voltou a recuar nesta terça-feira, 3, com os investidores ainda monitorando os primeiro sinais e as declarações de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na segunda-feira, 2, o mercado financeiro já havia registrado uma sessão turbulenta, com os papéis de empresas estatais fechando em forte queda.

A moeda norte-americana avançou 1,72%, cotada a R$ 5,4521, o maior valor de fechamento desde 22 de julho. O Ibovespa - principal índice da B3 - recuou 2,08%, aos 104.166 pontos.

Neste início de ano, o mercado financeiro ligou o sinal de alerta com as declarações e os primeiros atos do governo Lula, apontando para uma gestão mais intervencionista na economia, além da falta de clareza na agenda do novo Ministério da Fazenda.

Nesta terça-feira, por exemplo, o ministro Carlos Lupi afirmou que a Previdência Social não é deficitária e que é preciso rever o que chamou de “antirreforma”, em referência à mudança no sistema de aposentadorias aprovada em 2019, durante o governo Jair Bolsonaro.

Já em entrevista concedida para a GloboNews, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, disse que arcabouço fiscal é termo melhor que âncora e deu ênfase à reforma do sistema tributário brasileiro, que é “caótico” e “tributa de maneira igual os desiguais”. Ele também afirmou que não acha factível uma regra fiscal que limite o crescimento de gastos por meio de gatilhos automáticos, como do nível da dívida pública, algo defendido pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Em relação à política de preços da Petrobras, afirmou que a pasta não tem modelo para reajuste de combustíveis e que as decisões serão tomadas pela nova diretoria da empresa.

“É um período de extrema indefinição, difícil fazer qualquer previsão neste momento, dado que vivemos uma situação bastante binária dependendo do desenrolar dos fatos”, diz Wagner Varejão, sócio da Valor Investimentos.

Investidores monitoram os primeiros sinais do governo Lula Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

O mercado já vinha num tom negativo desde a posse do presidente Lula. Em seu discurso, ele prometeu rever políticas mais liberais, como a reforma trabalhista e as privatizações de estatais, e chamou o teto de gastos de “estupidez”.

Ao assumir o Ministério da Fazenda, Fernando Haddad também não trouxe grandes respostas para os principais desafios econômicos do País. Ele afirmou que irá apresentar ainda na primeira semana de governo as medidas econômicas necessárias para retomar a confiança de investidores. Disse ainda que deve definir no primeiro semestre uma nova regra fiscal para o País.

“Os ativos ainda estão sendo impactados pelos pronunciamentos oficiais. A curva de juros precificando a taxa de juros por um período prolongado, a Bolsa sentindo esse risco fiscal e o real sem muito espaço para recuperação em relação ao dólar devido às incertezas”, afirmou Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

O dólar fechou em forte alta e o Ibovespa voltou a recuar nesta terça-feira, 3, com os investidores ainda monitorando os primeiro sinais e as declarações de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na segunda-feira, 2, o mercado financeiro já havia registrado uma sessão turbulenta, com os papéis de empresas estatais fechando em forte queda.

A moeda norte-americana avançou 1,72%, cotada a R$ 5,4521, o maior valor de fechamento desde 22 de julho. O Ibovespa - principal índice da B3 - recuou 2,08%, aos 104.166 pontos.

Neste início de ano, o mercado financeiro ligou o sinal de alerta com as declarações e os primeiros atos do governo Lula, apontando para uma gestão mais intervencionista na economia, além da falta de clareza na agenda do novo Ministério da Fazenda.

Nesta terça-feira, por exemplo, o ministro Carlos Lupi afirmou que a Previdência Social não é deficitária e que é preciso rever o que chamou de “antirreforma”, em referência à mudança no sistema de aposentadorias aprovada em 2019, durante o governo Jair Bolsonaro.

Já em entrevista concedida para a GloboNews, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, disse que arcabouço fiscal é termo melhor que âncora e deu ênfase à reforma do sistema tributário brasileiro, que é “caótico” e “tributa de maneira igual os desiguais”. Ele também afirmou que não acha factível uma regra fiscal que limite o crescimento de gastos por meio de gatilhos automáticos, como do nível da dívida pública, algo defendido pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Em relação à política de preços da Petrobras, afirmou que a pasta não tem modelo para reajuste de combustíveis e que as decisões serão tomadas pela nova diretoria da empresa.

“É um período de extrema indefinição, difícil fazer qualquer previsão neste momento, dado que vivemos uma situação bastante binária dependendo do desenrolar dos fatos”, diz Wagner Varejão, sócio da Valor Investimentos.

Investidores monitoram os primeiros sinais do governo Lula Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

O mercado já vinha num tom negativo desde a posse do presidente Lula. Em seu discurso, ele prometeu rever políticas mais liberais, como a reforma trabalhista e as privatizações de estatais, e chamou o teto de gastos de “estupidez”.

Ao assumir o Ministério da Fazenda, Fernando Haddad também não trouxe grandes respostas para os principais desafios econômicos do País. Ele afirmou que irá apresentar ainda na primeira semana de governo as medidas econômicas necessárias para retomar a confiança de investidores. Disse ainda que deve definir no primeiro semestre uma nova regra fiscal para o País.

“Os ativos ainda estão sendo impactados pelos pronunciamentos oficiais. A curva de juros precificando a taxa de juros por um período prolongado, a Bolsa sentindo esse risco fiscal e o real sem muito espaço para recuperação em relação ao dólar devido às incertezas”, afirmou Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

O dólar fechou em forte alta e o Ibovespa voltou a recuar nesta terça-feira, 3, com os investidores ainda monitorando os primeiro sinais e as declarações de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na segunda-feira, 2, o mercado financeiro já havia registrado uma sessão turbulenta, com os papéis de empresas estatais fechando em forte queda.

A moeda norte-americana avançou 1,72%, cotada a R$ 5,4521, o maior valor de fechamento desde 22 de julho. O Ibovespa - principal índice da B3 - recuou 2,08%, aos 104.166 pontos.

Neste início de ano, o mercado financeiro ligou o sinal de alerta com as declarações e os primeiros atos do governo Lula, apontando para uma gestão mais intervencionista na economia, além da falta de clareza na agenda do novo Ministério da Fazenda.

Nesta terça-feira, por exemplo, o ministro Carlos Lupi afirmou que a Previdência Social não é deficitária e que é preciso rever o que chamou de “antirreforma”, em referência à mudança no sistema de aposentadorias aprovada em 2019, durante o governo Jair Bolsonaro.

Já em entrevista concedida para a GloboNews, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, disse que arcabouço fiscal é termo melhor que âncora e deu ênfase à reforma do sistema tributário brasileiro, que é “caótico” e “tributa de maneira igual os desiguais”. Ele também afirmou que não acha factível uma regra fiscal que limite o crescimento de gastos por meio de gatilhos automáticos, como do nível da dívida pública, algo defendido pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Em relação à política de preços da Petrobras, afirmou que a pasta não tem modelo para reajuste de combustíveis e que as decisões serão tomadas pela nova diretoria da empresa.

“É um período de extrema indefinição, difícil fazer qualquer previsão neste momento, dado que vivemos uma situação bastante binária dependendo do desenrolar dos fatos”, diz Wagner Varejão, sócio da Valor Investimentos.

Investidores monitoram os primeiros sinais do governo Lula Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

O mercado já vinha num tom negativo desde a posse do presidente Lula. Em seu discurso, ele prometeu rever políticas mais liberais, como a reforma trabalhista e as privatizações de estatais, e chamou o teto de gastos de “estupidez”.

Ao assumir o Ministério da Fazenda, Fernando Haddad também não trouxe grandes respostas para os principais desafios econômicos do País. Ele afirmou que irá apresentar ainda na primeira semana de governo as medidas econômicas necessárias para retomar a confiança de investidores. Disse ainda que deve definir no primeiro semestre uma nova regra fiscal para o País.

“Os ativos ainda estão sendo impactados pelos pronunciamentos oficiais. A curva de juros precificando a taxa de juros por um período prolongado, a Bolsa sentindo esse risco fiscal e o real sem muito espaço para recuperação em relação ao dólar devido às incertezas”, afirmou Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

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