Dólar começa o dia em queda


O mercado de câmbio abriu mais tranqüilo hoje e deve influenciar os mercado de juros e ações. O dólar está em queda de 0,57% em relação aos últimos negócios de ontem e os juros recuam de 18,360% ao ano para 18,060% ao ano.

Por Agencia Estado

Nos últimos dias, a instabilidade do cenário externo fez com que a cotação do dólar subisse forte. Além do movimento especulativo, também a grande procura pela moeda norte-americana, em operações de hedge, como forma de segurança, fez o dólar chegar ontem, na máxima do dia, a R$ 1,9460. A expectativa para hoje é de um dia mais tranqüilo, depois do leilão cambial realizado ontem, quando o Banco Central (BC) cedeu às pressões do mercado e pagou taxa de 12,17% ao ano nesses papéis. O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,62%. Há pouco, estava cotado a R$ 1,9250 na ponta de venda dos negócios - queda de 0,57% em relação aos últimos negócios de ontem. As taxas de juros, que também subiram forte nos últimos dias, começam o dia em queda, refletindo a diminuição da instabilidade no mercado de câmbio. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 18,060% ao ano, frente a 18,360% ao ano ontem. O mercado acionário também pode operar menos tenso hoje. Ontem a alta da Nasdaq - bolsa norte-americana que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - que fechou com valorização de 1,32%, provocou uma reação na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que acumulou uma alta de 4,08% no final do dia. Nos Estados Unidos, as grandes empresas já divulgaram seus balanços trimestrais e a expectativa é de que, pelo menos sob esse aspecto, as bolsas tenham um desempenho melhor. No Brasil, há espaço para uma recuperação do preço das ações, que estão aproximadamente 10% abaixo do que valiam no início do ano. A inflação sob controle e a estabilidade das taxas de juros contribuem para esse cenário melhor. Porém, as incertezas no cenário externo - preço do petróleo e crise no Oriente Médio - continuam e podem impedir uma recuperação do mercado. Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. E isso cria um ambiente de expectativa no mercado, atraindo a atenção dos investidores. Veja mais informações no link abaixo. Os negócios com o petróleo bruto do tipo Brent para entrega em dezembro estão em alta de 0,009% em Londres, a US$ 32,05 por barril.

Nos últimos dias, a instabilidade do cenário externo fez com que a cotação do dólar subisse forte. Além do movimento especulativo, também a grande procura pela moeda norte-americana, em operações de hedge, como forma de segurança, fez o dólar chegar ontem, na máxima do dia, a R$ 1,9460. A expectativa para hoje é de um dia mais tranqüilo, depois do leilão cambial realizado ontem, quando o Banco Central (BC) cedeu às pressões do mercado e pagou taxa de 12,17% ao ano nesses papéis. O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,62%. Há pouco, estava cotado a R$ 1,9250 na ponta de venda dos negócios - queda de 0,57% em relação aos últimos negócios de ontem. As taxas de juros, que também subiram forte nos últimos dias, começam o dia em queda, refletindo a diminuição da instabilidade no mercado de câmbio. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 18,060% ao ano, frente a 18,360% ao ano ontem. O mercado acionário também pode operar menos tenso hoje. Ontem a alta da Nasdaq - bolsa norte-americana que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - que fechou com valorização de 1,32%, provocou uma reação na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que acumulou uma alta de 4,08% no final do dia. Nos Estados Unidos, as grandes empresas já divulgaram seus balanços trimestrais e a expectativa é de que, pelo menos sob esse aspecto, as bolsas tenham um desempenho melhor. No Brasil, há espaço para uma recuperação do preço das ações, que estão aproximadamente 10% abaixo do que valiam no início do ano. A inflação sob controle e a estabilidade das taxas de juros contribuem para esse cenário melhor. Porém, as incertezas no cenário externo - preço do petróleo e crise no Oriente Médio - continuam e podem impedir uma recuperação do mercado. Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. E isso cria um ambiente de expectativa no mercado, atraindo a atenção dos investidores. Veja mais informações no link abaixo. Os negócios com o petróleo bruto do tipo Brent para entrega em dezembro estão em alta de 0,009% em Londres, a US$ 32,05 por barril.

Nos últimos dias, a instabilidade do cenário externo fez com que a cotação do dólar subisse forte. Além do movimento especulativo, também a grande procura pela moeda norte-americana, em operações de hedge, como forma de segurança, fez o dólar chegar ontem, na máxima do dia, a R$ 1,9460. A expectativa para hoje é de um dia mais tranqüilo, depois do leilão cambial realizado ontem, quando o Banco Central (BC) cedeu às pressões do mercado e pagou taxa de 12,17% ao ano nesses papéis. O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,62%. Há pouco, estava cotado a R$ 1,9250 na ponta de venda dos negócios - queda de 0,57% em relação aos últimos negócios de ontem. As taxas de juros, que também subiram forte nos últimos dias, começam o dia em queda, refletindo a diminuição da instabilidade no mercado de câmbio. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 18,060% ao ano, frente a 18,360% ao ano ontem. O mercado acionário também pode operar menos tenso hoje. Ontem a alta da Nasdaq - bolsa norte-americana que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - que fechou com valorização de 1,32%, provocou uma reação na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que acumulou uma alta de 4,08% no final do dia. Nos Estados Unidos, as grandes empresas já divulgaram seus balanços trimestrais e a expectativa é de que, pelo menos sob esse aspecto, as bolsas tenham um desempenho melhor. No Brasil, há espaço para uma recuperação do preço das ações, que estão aproximadamente 10% abaixo do que valiam no início do ano. A inflação sob controle e a estabilidade das taxas de juros contribuem para esse cenário melhor. Porém, as incertezas no cenário externo - preço do petróleo e crise no Oriente Médio - continuam e podem impedir uma recuperação do mercado. Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. E isso cria um ambiente de expectativa no mercado, atraindo a atenção dos investidores. Veja mais informações no link abaixo. Os negócios com o petróleo bruto do tipo Brent para entrega em dezembro estão em alta de 0,009% em Londres, a US$ 32,05 por barril.

Nos últimos dias, a instabilidade do cenário externo fez com que a cotação do dólar subisse forte. Além do movimento especulativo, também a grande procura pela moeda norte-americana, em operações de hedge, como forma de segurança, fez o dólar chegar ontem, na máxima do dia, a R$ 1,9460. A expectativa para hoje é de um dia mais tranqüilo, depois do leilão cambial realizado ontem, quando o Banco Central (BC) cedeu às pressões do mercado e pagou taxa de 12,17% ao ano nesses papéis. O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,62%. Há pouco, estava cotado a R$ 1,9250 na ponta de venda dos negócios - queda de 0,57% em relação aos últimos negócios de ontem. As taxas de juros, que também subiram forte nos últimos dias, começam o dia em queda, refletindo a diminuição da instabilidade no mercado de câmbio. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 18,060% ao ano, frente a 18,360% ao ano ontem. O mercado acionário também pode operar menos tenso hoje. Ontem a alta da Nasdaq - bolsa norte-americana que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - que fechou com valorização de 1,32%, provocou uma reação na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que acumulou uma alta de 4,08% no final do dia. Nos Estados Unidos, as grandes empresas já divulgaram seus balanços trimestrais e a expectativa é de que, pelo menos sob esse aspecto, as bolsas tenham um desempenho melhor. No Brasil, há espaço para uma recuperação do preço das ações, que estão aproximadamente 10% abaixo do que valiam no início do ano. A inflação sob controle e a estabilidade das taxas de juros contribuem para esse cenário melhor. Porém, as incertezas no cenário externo - preço do petróleo e crise no Oriente Médio - continuam e podem impedir uma recuperação do mercado. Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. E isso cria um ambiente de expectativa no mercado, atraindo a atenção dos investidores. Veja mais informações no link abaixo. Os negócios com o petróleo bruto do tipo Brent para entrega em dezembro estão em alta de 0,009% em Londres, a US$ 32,05 por barril.

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