Dólar fecha em baixa de 0,19%; Bolsa segue em alta


Apesar de darem indícios de uma maior estabilidade, o sentimento nos mercados internacionais continua muito frágil. Dúvida é economia norte-americana

Por Agencia Estado

O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,1130, em baixa de 0,19% em relação aos últimos negócios de terça-feira. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,1190 e a mínima de R$ 2,1090. Com o resultado de hoje, o dólar registra queda de 1,08% neste ano. Às 16h40, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,11%. Em Nova York, o índice Dow Jones que mede o desempenho das ações mais negociadas - está em alta de 0,25%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações de tecnologia e internet - recua 0,09%. As principais bolsas européias fecharam o pregão com ganhos modestos, com os investidores cautelosos um dia antes do anúncio das decisões sobre a taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Banco da Inglaterra. Além disso, os participantes do mercado aguardam o payroll dos EUA (folha de pagamentos), que será divulgado na sexta-feira. No entanto, a pesquisa de vagas abertas divulgada hoje pela ADP Macroeconomics Advisors sugeriu que os números de emprego não foram tão fortes em fevereiro quanto os economistas previam, ao registrar 57 mil novas vagas no mês passado. Na Bolsa de Londres, o índice de ações fechou em alta de 0,29%. O desempenho foi estimulado pelas petroleiras, cujas ações avançaram após a divulgação dos dados dos estoques norte-americanos. Em Paris, a alta foi de 0,33%. Na Bolsa de Frankfurt, as ações fecharam em alta de 0,34%. O índice da Bolsa de Madri subiu 0,63% e, em Lisboa, a queda foi de 0,43%. Instabilidade e incertezas Apesar de darem indícios de uma maior estabilidade, o sentimento nos mercados internacionais continua muito frágil. Na Ásia, os sinais hoje foram conflitantes, com a bolsa de Tóquio fechando com uma queda de 0,4% enquanto na China e outros pregões da região foram registradas altas. A recuperação nos preços dos ativos registrada na terça-feira, entre os quais os brasileiros (a Bolsa subiu quase 5%), surpreendeu boa parte dos analistas. Indicadores divulgados nos Estados Unidos não exibiram nenhuma grande novidade para justificar a alta. Esse comportamento comprova o grau de incerteza que ronda os investidores no momento. A principal dúvida continua centrada no ritmo de desaceleração da economia norte-americana. Dados americanos Nesta quarta, foi divulgado o Livro Bege dos Estados Unidos, sumário das condições econômicas atuais que será usado como base para a decisão sobre a política de juros no País. Os dados mostram que a atividade continua num ritmo "modesto" em muitas partes do país até final de fevereiro, enquanto a pressão inflacionária mudou pouco. Embora o ritmo da atividade econômica varie através do país, os 12 distritos do banco central dos EUA (Fed) reportaram que o crescimento nas vendas no varejo foi estável, a produção do setor industrial foi estável ou mais forte e a demanda por serviços continuou a se expandir, de acordo com o relatório. Os preços dos imóveis residenciais ficaram no geral "estáveis ou em baixa", no último período pesquisado e alguns distritos reportaram uma contração adicional no setor de moradia, segundo o Livro Bege. Contudo, as condições dos imóveis residenciais diferem de forma acentuada através do país, com os distritos de Richmond e Nova York reportando sinais de estabilidade ou vigor. O Fed reportou uma pequena nova pressão inflacionária no geral, apesar de alguns sinais de acentuados ganhos salariais. "A pressão de preços mudou pouco no geral", diz o Livro Bege. Alguns distritos disseram que os preços de insumos cederam para energia e materiais de construção, com madeira e cobre, enquanto outros disseram que os custos de processamento de alimentos subiram de forma acentuada e os preços do aço estão se elevando devido a forte demanda global.

O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,1130, em baixa de 0,19% em relação aos últimos negócios de terça-feira. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,1190 e a mínima de R$ 2,1090. Com o resultado de hoje, o dólar registra queda de 1,08% neste ano. Às 16h40, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,11%. Em Nova York, o índice Dow Jones que mede o desempenho das ações mais negociadas - está em alta de 0,25%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações de tecnologia e internet - recua 0,09%. As principais bolsas européias fecharam o pregão com ganhos modestos, com os investidores cautelosos um dia antes do anúncio das decisões sobre a taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Banco da Inglaterra. Além disso, os participantes do mercado aguardam o payroll dos EUA (folha de pagamentos), que será divulgado na sexta-feira. No entanto, a pesquisa de vagas abertas divulgada hoje pela ADP Macroeconomics Advisors sugeriu que os números de emprego não foram tão fortes em fevereiro quanto os economistas previam, ao registrar 57 mil novas vagas no mês passado. Na Bolsa de Londres, o índice de ações fechou em alta de 0,29%. O desempenho foi estimulado pelas petroleiras, cujas ações avançaram após a divulgação dos dados dos estoques norte-americanos. Em Paris, a alta foi de 0,33%. Na Bolsa de Frankfurt, as ações fecharam em alta de 0,34%. O índice da Bolsa de Madri subiu 0,63% e, em Lisboa, a queda foi de 0,43%. Instabilidade e incertezas Apesar de darem indícios de uma maior estabilidade, o sentimento nos mercados internacionais continua muito frágil. Na Ásia, os sinais hoje foram conflitantes, com a bolsa de Tóquio fechando com uma queda de 0,4% enquanto na China e outros pregões da região foram registradas altas. A recuperação nos preços dos ativos registrada na terça-feira, entre os quais os brasileiros (a Bolsa subiu quase 5%), surpreendeu boa parte dos analistas. Indicadores divulgados nos Estados Unidos não exibiram nenhuma grande novidade para justificar a alta. Esse comportamento comprova o grau de incerteza que ronda os investidores no momento. A principal dúvida continua centrada no ritmo de desaceleração da economia norte-americana. Dados americanos Nesta quarta, foi divulgado o Livro Bege dos Estados Unidos, sumário das condições econômicas atuais que será usado como base para a decisão sobre a política de juros no País. Os dados mostram que a atividade continua num ritmo "modesto" em muitas partes do país até final de fevereiro, enquanto a pressão inflacionária mudou pouco. Embora o ritmo da atividade econômica varie através do país, os 12 distritos do banco central dos EUA (Fed) reportaram que o crescimento nas vendas no varejo foi estável, a produção do setor industrial foi estável ou mais forte e a demanda por serviços continuou a se expandir, de acordo com o relatório. Os preços dos imóveis residenciais ficaram no geral "estáveis ou em baixa", no último período pesquisado e alguns distritos reportaram uma contração adicional no setor de moradia, segundo o Livro Bege. Contudo, as condições dos imóveis residenciais diferem de forma acentuada através do país, com os distritos de Richmond e Nova York reportando sinais de estabilidade ou vigor. O Fed reportou uma pequena nova pressão inflacionária no geral, apesar de alguns sinais de acentuados ganhos salariais. "A pressão de preços mudou pouco no geral", diz o Livro Bege. Alguns distritos disseram que os preços de insumos cederam para energia e materiais de construção, com madeira e cobre, enquanto outros disseram que os custos de processamento de alimentos subiram de forma acentuada e os preços do aço estão se elevando devido a forte demanda global.

O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,1130, em baixa de 0,19% em relação aos últimos negócios de terça-feira. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 2,1190 e a mínima de R$ 2,1090. Com o resultado de hoje, o dólar registra queda de 1,08% neste ano. Às 16h40, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,11%. Em Nova York, o índice Dow Jones que mede o desempenho das ações mais negociadas - está em alta de 0,25%. A Nasdaq - bolsa que negocia ações de tecnologia e internet - recua 0,09%. As principais bolsas européias fecharam o pregão com ganhos modestos, com os investidores cautelosos um dia antes do anúncio das decisões sobre a taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Banco da Inglaterra. Além disso, os participantes do mercado aguardam o payroll dos EUA (folha de pagamentos), que será divulgado na sexta-feira. No entanto, a pesquisa de vagas abertas divulgada hoje pela ADP Macroeconomics Advisors sugeriu que os números de emprego não foram tão fortes em fevereiro quanto os economistas previam, ao registrar 57 mil novas vagas no mês passado. Na Bolsa de Londres, o índice de ações fechou em alta de 0,29%. O desempenho foi estimulado pelas petroleiras, cujas ações avançaram após a divulgação dos dados dos estoques norte-americanos. Em Paris, a alta foi de 0,33%. Na Bolsa de Frankfurt, as ações fecharam em alta de 0,34%. O índice da Bolsa de Madri subiu 0,63% e, em Lisboa, a queda foi de 0,43%. Instabilidade e incertezas Apesar de darem indícios de uma maior estabilidade, o sentimento nos mercados internacionais continua muito frágil. Na Ásia, os sinais hoje foram conflitantes, com a bolsa de Tóquio fechando com uma queda de 0,4% enquanto na China e outros pregões da região foram registradas altas. A recuperação nos preços dos ativos registrada na terça-feira, entre os quais os brasileiros (a Bolsa subiu quase 5%), surpreendeu boa parte dos analistas. Indicadores divulgados nos Estados Unidos não exibiram nenhuma grande novidade para justificar a alta. Esse comportamento comprova o grau de incerteza que ronda os investidores no momento. A principal dúvida continua centrada no ritmo de desaceleração da economia norte-americana. Dados americanos Nesta quarta, foi divulgado o Livro Bege dos Estados Unidos, sumário das condições econômicas atuais que será usado como base para a decisão sobre a política de juros no País. Os dados mostram que a atividade continua num ritmo "modesto" em muitas partes do país até final de fevereiro, enquanto a pressão inflacionária mudou pouco. Embora o ritmo da atividade econômica varie através do país, os 12 distritos do banco central dos EUA (Fed) reportaram que o crescimento nas vendas no varejo foi estável, a produção do setor industrial foi estável ou mais forte e a demanda por serviços continuou a se expandir, de acordo com o relatório. Os preços dos imóveis residenciais ficaram no geral "estáveis ou em baixa", no último período pesquisado e alguns distritos reportaram uma contração adicional no setor de moradia, segundo o Livro Bege. Contudo, as condições dos imóveis residenciais diferem de forma acentuada através do país, com os distritos de Richmond e Nova York reportando sinais de estabilidade ou vigor. O Fed reportou uma pequena nova pressão inflacionária no geral, apesar de alguns sinais de acentuados ganhos salariais. "A pressão de preços mudou pouco no geral", diz o Livro Bege. Alguns distritos disseram que os preços de insumos cederam para energia e materiais de construção, com madeira e cobre, enquanto outros disseram que os custos de processamento de alimentos subiram de forma acentuada e os preços do aço estão se elevando devido a forte demanda global.

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